Carga de doença por sífilis congênita em Santa Catarina, 2009

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borba,Karoline Bunn
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Traebert,Jefferson
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222014000400761
Resumo: OBJETIVO: estimar a carga de doença por sífilis congênita no estado de Santa Catarina, Brasil. MÉTODOS: estudo ecológico cujas unidades de análise foram as macrorregiões de saúde do estado, em 2009; investigaram-se notificações por sífilis congênita, conforme o Estudo de Carga de Doença no Brasil; foram calculados os indicadores YLL (Years of Life Lost) YLD (Years Lived with Disability) e DALY (Disability Adjusted Life Years). RESULTADOS: não houve registro de óbito por sífilis congênita, de maneira que o número de YLL foi igual a zero e, por consequência, o de DALY igualou-se ao de YLD; foram estimados 52,92 de DALY, resultando nas taxas de 0,86 de DALY/100 mil habitantes e 68,07 de DALY/100 mil habitantes <1 ano de idade. CONCLUSÃO: a carga da doença por sífilis congênita foi estimada exclusivamente pelo indicador de incapacidade e pode ser considerada baixa na maioria das macrorregiões de saúde de Santa Catarina.
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