Uso e exposição à fumaça do tabaco no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000200239 |
Resumo: | OBJETIVO: descrever indicadores relacionados ao uso e exposição à fumaça do tabaco no Brasil. MÉTODOS: estudo descritivo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. RESULTADOS: a prevalência do uso atual do tabaco foi de 15,0% (IC95% 14,4%-15,5%), sendo a maior parte fumado (14,7%; IC95% 14,2%-15,2%); nos 12 meses anteriores à entrevista, 51% (IC95% 49,3%-52,9%) dos fumantes atuais haviam tentado parar de fumar; a prevalência de ex-fumantes foi de 17,5% (IC95% 16,9%-18,0%), de 19,2% (IC95% 18,3%-20,1%) em homens e de 11,2% (IC95% 10,6%-11,8%) em mulheres; a prevalência da exposição à fumaça do tabaco em casa foi de 10,7% (IC95% 10,2%-11,3%) e em locais fechados de trabalho foi de 13,5% (IC95% 12,6%-14,4%). CONCLUSÃO: na comparação com outros países, a prevalência do consumo do tabaco no Brasil foi baixa, assim como a exposição à fumaça do tabaco; todavia, cerca de um sexto da população consumia algum produto do tabaco. |
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Uso e exposição à fumaça do tabaco no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013TabagismoInquéritos EpidemiológicosFumo PassivoEpidemiologia Descritiva OBJETIVO: descrever indicadores relacionados ao uso e exposição à fumaça do tabaco no Brasil. MÉTODOS: estudo descritivo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. RESULTADOS: a prevalência do uso atual do tabaco foi de 15,0% (IC95% 14,4%-15,5%), sendo a maior parte fumado (14,7%; IC95% 14,2%-15,2%); nos 12 meses anteriores à entrevista, 51% (IC95% 49,3%-52,9%) dos fumantes atuais haviam tentado parar de fumar; a prevalência de ex-fumantes foi de 17,5% (IC95% 16,9%-18,0%), de 19,2% (IC95% 18,3%-20,1%) em homens e de 11,2% (IC95% 10,6%-11,8%) em mulheres; a prevalência da exposição à fumaça do tabaco em casa foi de 10,7% (IC95% 10,2%-11,3%) e em locais fechados de trabalho foi de 13,5% (IC95% 12,6%-14,4%). CONCLUSÃO: na comparação com outros países, a prevalência do consumo do tabaco no Brasil foi baixa, assim como a exposição à fumaça do tabaco; todavia, cerca de um sexto da população consumia algum produto do tabaco.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000200239Epidemiologia e Serviços de Saúde v.24 n.2 2015reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/S1679-49742015000200006info:eu-repo/semantics/openAccessMalta,Deborah CarvalhoOliveira,Taís PortoVieira,Maria LúciaAlmeida,LizSzwarcwald,Célia Landmannpor2016-08-29T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222015000200239Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2016-08-29T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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