Análises de Alguns Calcáreos Paranaenses
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Archives of Biology and Technology |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-89132001000500006 |
Resumo: | Apesar da natural existência de grande oscilação em todos os teores, em uma mesma jazida, das análises expostas na tabela anexa podemos concluir que: 1) as amostras com teor MgO até 3%, representam 52,58% do total das análises; de 3 até 5, 7,62%; de 5 até 10, 6,77%; e acima de 10, 33,05%. 2) com teor em insolúvel até 5%, 54,23%; de 5 até 10, 16,10%; e acima de 10, 27,96%. 3) das análises em que se fez a dosagem do MnO, 47,27% deram resultado negativo. 4) com exceção da maior parte dos calcáreos brancos, todos os outros contém carbono grafítico. 5) os calcáreos da zona de Itaiacoca, Município de Ponta Grossa, além da mistura com silicato de magnésio, estão acompanhados de Mg (OH)² em teores variáveis. 6) apesar de algumas amostras de grandes jazidas apresentarem boa pureza, mister se torna um estudo rigoroso e completo das mesmas, de acordo com a finalidade, pois nelas existe grande variação, principalmente quanto ao MgO. 7) em virtude de terem sido as análises feitas em material na sua maioria enviado a este Instituto, as porcentagens calculadas nos itens acima referem-se somente às mesmas, não representando uma média no Estado. |
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