Relação entre força muscular respiratória e pico de fluxo expiratório em pacientes asmáticos: estudo caso controle

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Débora Monteiro da
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Santos, Polyana Moreira Calazans
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11782
Resumo: Introdução: A asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo no qual impõem uma carga adicional ao funcionamento dos músculos respiratórios, gerando um desconforto respiratório. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo estudar e relacionar a força muscular respiratória (FMR) e o pico de fluxo expiratório (PFE) em mulheres asmáticos e não asmáticos. Metodologia: Estudo analítico caso-controle cuja amostra foi composta por 38 mulheres. Elas foram subdivididas em 2 grupos; asmáticas (n = 19) e não asmáticas (n=19). Todas foram submetidas ao exame de espirometria. Foram utilizados para estudo o peak flow metter e o manovacuômetro. Foram executadas 3 medidas e adotado o maior valor mensurado. Resultado: A análise não demonstrou correlação entre as variáveis de FMR e o PFE no grupo de mulheres asmáticas, porém houve correlação positiva entre a pressão inspiratória máxima (Pimáx) e o PFE no grupo de mulheres não asmáticas (r=0,49; p=0,03). Embora não tenha sido observado uma diferença significativa da pressão expiratória máxima (Pemáx) entre as mulheres asmáticas e não asmáticas, houve uma tendência estatísticas (p = 0,06). Conclusão: Não houve diferença na força muscular respiratória ao ser comparado o grupo de mulheres asmáticas e não asmáticas, demonstrando que as mulheres asmáticas, em período de estabilidade da doença, apresentam sua força respiratória preservada.
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spelling Andrade, Ana Paula Alves deSilva, Débora Monteiro daSantos, Polyana Moreira Calazans2019-01-10T10:58:46Z2018-12-102019-01-10T10:58:46Z2008SILVA, Débora Monteiro da; SANTOS, Polyana Moreira Calazans. Relação entre força muscular respiratória e pico de fluxo expiratório em pacientes asmáticos: estudo caso controle. 2008. 16 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2008.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11782Introdução: A asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo no qual impõem uma carga adicional ao funcionamento dos músculos respiratórios, gerando um desconforto respiratório. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo estudar e relacionar a força muscular respiratória (FMR) e o pico de fluxo expiratório (PFE) em mulheres asmáticos e não asmáticos. Metodologia: Estudo analítico caso-controle cuja amostra foi composta por 38 mulheres. Elas foram subdivididas em 2 grupos; asmáticas (n = 19) e não asmáticas (n=19). Todas foram submetidas ao exame de espirometria. Foram utilizados para estudo o peak flow metter e o manovacuômetro. Foram executadas 3 medidas e adotado o maior valor mensurado. Resultado: A análise não demonstrou correlação entre as variáveis de FMR e o PFE no grupo de mulheres asmáticas, porém houve correlação positiva entre a pressão inspiratória máxima (Pimáx) e o PFE no grupo de mulheres não asmáticas (r=0,49; p=0,03). Embora não tenha sido observado uma diferença significativa da pressão expiratória máxima (Pemáx) entre as mulheres asmáticas e não asmáticas, houve uma tendência estatísticas (p = 0,06). Conclusão: Não houve diferença na força muscular respiratória ao ser comparado o grupo de mulheres asmáticas e não asmáticas, demonstrando que as mulheres asmáticas, em período de estabilidade da doença, apresentam sua força respiratória preservada.Asthma is a chronic and inflammatory disease, characterized by hyper responsiveness of the inferior airways and by a variable limitation of the airway flow in which it imposes an additional load of the respiratory muscles’ functioning, creating a respiratory uncomfortable (1). The present study has the aim of relate the respiratory muscle strength (RMS) to the expiratory peak flow (EPF), according to sex, in asthmatic and non-asthmatic subjects. The case control analytical study of wich sample was composed of 38 women, with age average of 36,08 +/- 17,71 years old. They were divided into two groups; asthmatic (n = 19) and non-asthmatic (n = 19). Everyone was submitted to spirometry examination. The peak flow metter and the manovacuometer examination were used in the study. Three measures were executed and the highest measured was adopted. The analysis did not show relation between (RMS) and the EPF in the group of asthmatic women, however there was a positive relation between the maximum inspiratory pressure (Pimáx) and the EPF in the group of non-asthmatic women (r = 0,49; p = 0,03). Although it has not been observed any significant difference in the maximum expiratory pressure (Pemáx) between asthmatic and non-asthmatic women, there was a statistical tendency (p = 0, 06). There was no difference in the respiratory muscle strength when compared the group of asthmatic and non-asthmatic women, demonstrating that asthmatic women, in periods of disease stability, show respiratory strength preserved.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2018-12-10T18:35:56Z No. of bitstreams: 1 DeboraMonteiroDaSilvaTCCGraduacao2008.pdf: 213059 bytes, checksum: 384b7090a67b56ed59676abb0de41344 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-01-10T10:58:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DeboraMonteiroDaSilvaTCCGraduacao2008.pdf: 213059 bytes, checksum: 384b7090a67b56ed59676abb0de41344 (MD5)Made available in DSpace on 2019-01-10T10:58:46Z (GMT). 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