Guarda compartilhada, a possível alienação parental e as mudanças resultantes da nova lei

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sinimbuh, Manuella Fernanda Lima de Oliveira
Data de Publicação: 2016
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9145
Resumo: A Lei nº 13.058, de 22 de dezembro de 2014, a nova lei da guarda compartilhada, trouxe significativas mudanças relativas à convivência entre os filhos e seus genitores e deixa claro sobre as responsabilidades e os deveres de cada um deles. A nova lei altera os artigos 1.583, 1.584, 1.585 e 1.634 do Código Civil de 2002 para dar sentido e significado à expressão “guarda compartilhada”. Anteriormente a guarda compartilhada era bastante confundida com guarda alternada, e, assim, não se tinha exatamente uma base firmada para a determinação dessa modalidade de guarda pelos operadores do Direito. Com o advento da nova lei ficou evidente que a guarda compartilhada é precisamente o ideal a ser buscado no exercício do Poder Familiar. Estão entre as grandes mudanças resultantes da nova lei: a necessidade do menor possuir uma moradia fixa, não presumindo alternância de lares; responsabilização no pagamento de pensão alimentícia; tempo de convívio entre os filhos e os pais de forma equilibrada; entre outras. A legislação brasileira consolidou seu favoritismo à determinação da guarda compartilhada concedendo prioridade ao Princípio do Melhor Interesse da Criança e do Adolescente.
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Anteriormente a guarda compartilhada era bastante confundida com guarda alternada, e, assim, não se tinha exatamente uma base firmada para a determinação dessa modalidade de guarda pelos operadores do Direito. Com o advento da nova lei ficou evidente que a guarda compartilhada é precisamente o ideal a ser buscado no exercício do Poder Familiar. Estão entre as grandes mudanças resultantes da nova lei: a necessidade do menor possuir uma moradia fixa, não presumindo alternância de lares; responsabilização no pagamento de pensão alimentícia; tempo de convívio entre os filhos e os pais de forma equilibrada; entre outras. A legislação brasileira consolidou seu favoritismo à determinação da guarda compartilhada concedendo prioridade ao Princípio do Melhor Interesse da Criança e do Adolescente.The law nº 13.058 of December 22, 2014, the new law for joint custody, brought relevant changes related to the relationship between children and parents and clarify the responsibilities and obligations for each one. This new law changes the articles 1583, 1584, 1585 and 1634 of the Brazilian Civil Code from 2002 to promote understanding and meaning to the idea of “joint custody”. Previously the joint custody was mistaken by alternate custody and, therefore, there was not a solid understanding to determine the kind of custody by the law operators. With the new law, it is evident that the joint custody is precisely the ideal to be pursued while exercising the Family Power. Among the greatest changes resulting from the new law are: the requirement that the minor must have a fixed residency, without presuming home alternations; accountability on alimony payments; social time between the children and parents on an equilibrated way; among others. The Brazilian legislation has solidified its favoring to determination of joint custody allowing priority to the Principle of Child and Adolescent’s Best Interest.Submitted by Erick Vinicius (erick.assis@ucb.br) on 2017-07-11T19:02:37Z No. of bitstreams: 1 ManuellaFernandaLimadeOliveiraSinimbuhTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 787073 bytes, checksum: 46eaa117508db5a66954afe26fc10c20 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-12T13:32:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ManuellaFernandaLimadeOliveiraSinimbuhTCCGraduacao2016.pdf.pdf: 787073 bytes, checksum: 46eaa117508db5a66954afe26fc10c20 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-12T13:32:55Z (GMT). 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The law nº 13.058 of December 22, 2014, the new law for joint custody, brought relevant changes related to the relationship between children and parents and clarify the responsibilities and obligations for each one. This new law changes the articles 1583, 1584, 1585 and 1634 of the Brazilian Civil Code from 2002 to promote understanding and meaning to the idea of “joint custody”. Previously the joint custody was mistaken by alternate custody and, therefore, there was not a solid understanding to determine the kind of custody by the law operators. With the new law, it is evident that the joint custody is precisely the ideal to be pursued while exercising the Family Power. Among the greatest changes resulting from the new law are: the requirement that the minor must have a fixed residency, without presuming home alternations; accountability on alimony payments; social time between the children and parents on an equilibrated way; among others. The Brazilian legislation has solidified its favoring to determination of joint custody allowing priority to the Principle of Child and Adolescent’s Best Interest.
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