Unidade de Terapia Intensiva Adulta (UTI)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campelo, Thalita Lellice Morais
Data de Publicação: 2013
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12615
Resumo: Artigo trata sobre as melhores formas de tratamento em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Mostra como o espaço pode ser humanizado para lidar com as pessoas envolvidas nesse processo. Reflete, ainda, como a racionalização dos espaços, tais como: conforto, usabilidade, acessibilidade e funcionalidade dos ambientes que interfere positivamente no emocional dos envolvidos: paciente, família e equipe de profissionais. Busca também mostrar que, mesmo com as rígidas exigências para funcionamento de um Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS), as ações arquitetônicas implicam diretamente em melhorias na rotina dos funcionários e também agregam benefícios aos pacientes, que se sentirão mais estimulados em um ambiente mais acolhedor. Assim, o trabalho terá como foco a humanização dos espaços, tendo em vista minimizar a aridez que uma UTI traz para todos os envolvidos.
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spelling Oliveira, MárcioBicalho, FlávioCampelo, Thalita Lellice Morais2019-11-21T14:12:23Z2019-11-082019-11-21T14:12:23Z2013CAMPELO, Thalita Lellice Morais. Unidade de Terapia Intensiva Adulta (UTI). 2013. 24 f. Artigo (Pós-Graduação Lato Sensu em Arquitetura de Sistema de Saúde) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2013.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12615Artigo trata sobre as melhores formas de tratamento em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Mostra como o espaço pode ser humanizado para lidar com as pessoas envolvidas nesse processo. Reflete, ainda, como a racionalização dos espaços, tais como: conforto, usabilidade, acessibilidade e funcionalidade dos ambientes que interfere positivamente no emocional dos envolvidos: paciente, família e equipe de profissionais. Busca também mostrar que, mesmo com as rígidas exigências para funcionamento de um Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS), as ações arquitetônicas implicam diretamente em melhorias na rotina dos funcionários e também agregam benefícios aos pacientes, que se sentirão mais estimulados em um ambiente mais acolhedor. Assim, o trabalho terá como foco a humanização dos espaços, tendo em vista minimizar a aridez que uma UTI traz para todos os envolvidos.The article discusses the best forms of treatment in Intensive Care Units (ICU). Shows how the space can be humanized to deal with the people involved in this process. It also reflects on how the rationalization of spaces, such as comfort, usability, accessibility and functionality in environments interferes positively on the emotional behavior of the people involved. Also seeks to show that, even with the specific requirements for running a Health Care Establishment (HCE), the architectural improvements directly imply in the routine of employees and also add benefits to patients, who will feel more stimulated in a cozy environment. Therefore, this article will focus on the humanization of space in order to minimize dryness that brings an ICU for all involved.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2019-11-08T19:32:15Z No. of bitstreams: 1 ThalitaLelliceMoraisCampeloTCCLatoSensu2013.pdf: 4430276 bytes, checksum: 10dd4809c38e2ef32e837952b6a8d68c (MD5)Rejected by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br), reason: Rejeitado. Entrou como Artigo. on 2019-11-08T20:26:35Z (GMT)Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2019-11-11T15:26:34Z No. of bitstreams: 1 ThalitaLelliceMoraisCampeloTCCLatoSensu2013.pdf: 4430276 bytes, checksum: 10dd4809c38e2ef32e837952b6a8d68c (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-11-21T14:12:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ThalitaLelliceMoraisCampeloTCCLatoSensu2013.pdf: 4430276 bytes, checksum: 10dd4809c38e2ef32e837952b6a8d68c (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-21T14:12:23Z (GMT). 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The article discusses the best forms of treatment in Intensive Care Units (ICU). Shows how the space can be humanized to deal with the people involved in this process. It also reflects on how the rationalization of spaces, such as comfort, usability, accessibility and functionality in environments interferes positively on the emotional behavior of the people involved. Also seeks to show that, even with the specific requirements for running a Health Care Establishment (HCE), the architectural improvements directly imply in the routine of employees and also add benefits to patients, who will feel more stimulated in a cozy environment. Therefore, this article will focus on the humanization of space in order to minimize dryness that brings an ICU for all involved.
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