Influência de diferentes volumes de alongamento Estático no desempenho muscular isocinético em Universitários.
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Data de Publicação: | 2010 |
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Melo, Wictor Macedo Ferreira deBoato, Elvio MarcosFerreira, Carlos Ernesto Santos2012-12-18T16:59:20Z2016-10-10T03:43:40Z2012-12-18T16:59:20Z2016-10-10T03:43:40Z2012-12-182010https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/1071Educação FísicaIntrodução: Muitas atribuições são dadas ao alongamento, contudo nem todas possuem comprovação científica. No entanto, alguns autores sugerem que a prática de exercícios de alongamento podem afetar negativamente performance de atividades que exijam força máxima. Objetivo: Comparar os efeitos da influência de diferentes volumes de alongamento estático no desempenho muscular isocinético. Materias e Métodos: Vinte e um homens voluntários, fisicamente ativos (22,5±2,09anos, 75,78±8,49kg, 176,82±6,69cm) foram submetidos a cinco sessões de exercício resistido isocinético unilateral, da musculatura extensora e flexora do joelho direito com diferentes velocidades angulares (VA) 60°•s-1, 180°•s-1, 300°•s-1. Cada sessão foi composta de 5 repetições na VA 60°•s-1, 5 repetições na VA 180°•s-1 e 20 repetições na VA 300°•s-1, sendo feita a familiarização composta por 5 repetições em cada VA de forma decrescente 300°•s-1, 180°•s-1 e 60°•s-1. Os voluntários foram instruídos a não praticarem nenhum tipo de atividade física nas últimas 24 horas que antecediam os testes. Os tempos de alongamento estático (20, 40 e 60 segundos) foram inseridos de forma randomizada bem como o dia controle caracterizado por não ter sido inserido nenhum tipo de alongamento e foi avaliado como desempenho o Pico de torque (PT) e Trabalho Total (TT) de cada indivíduo. ANOVA fatorial para medidas repetidas, com a análise de Post hoc por Bonferroni, foi utilizada para identificar possíveis diferenças entre os volumes de alongamento estático. O nível de significância estatístico utilizado foi de α<0,05. Resultados: Foi observada apenas redução significativa do PT na extensão da articulação joelho, no tempo de alongamento de 20’’, VA de 60°•s-1 comparado com a sessão controle, sendo p=0,013. Nos demais resultados, não foram observados nenhuma diferença significativa tanto para PT quanto para o TT entre os diferentes volumes (20’’, 40’’ e 60’’) de alongamento estático, quando comparado a sessão controle caracterizado por não ter sido inserido nenhum tipo de alongamento. Conclusão: A redução de força após alongamento estático pode ser um fator determinante. Porém, essa relação de diferentes volumes de alongamento, deve-se ter novos estudos para poderem afirmar com clareza o que faz ter a redução de força e o que não faz atingir isso, contudo, cabe lembrar que o alongamento estático envolve muito fatores, não só apenas muscular.Submitted by Raphael Augusto Almeida Pereira (raphael.pereira@ucb.br) on 2012-12-05T13:39:09Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Artigo Tcc II - Isocinético.pdf: 122722 bytes, checksum: 63ab568ffc25fc94d61d11f771835642 (MD5) Modelo - Capa Graduação 2010.pdf: 78350 bytes, checksum: 716d42c55b142f1cd606dfb7a270a5be (MD5)Approved for entry into archive by Diego Paiva(dpaiva@ucb.br) on 2012-12-18T16:59:20Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Artigo Tcc II - Isocinético.pdf: 122722 bytes, checksum: 63ab568ffc25fc94d61d11f771835642 (MD5) Modelo - Capa Graduação 2010.pdf: 78350 bytes, checksum: 716d42c55b142f1cd606dfb7a270a5be (MD5)Made available in DSpace on 2012-12-18T16:59:20Z (GMT). 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