Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11218 |
Resumo: | Foram analisados vários estudos que mostram os efeitos maléficos manifestados pela inatividade física e o que pode ser feito, como recurso, para se ter uma vida mais saudável, mas poucos traziam a prevalência de ativos entre os sexos femininos e masculinos. Esse estudo procurou, justamente, identificar essa diferença em escolares através de uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE, 2009) em todas as regiões brasileiras. A referida pesquisa apresentou uma amostra com 618.555 alunos sendo: 293.596 do sexo masculino (47,5%) e 324.958 femininos (52,5%) do 9º ano do ensino fundamental, com faixa etária de 13 a 15 anos de todo o Brasil, sendo que os escolares do sexo masculino ativos apresentaram 56,2% do total avaliado, enquanto os do sexo feminino 31,3% e quando observado o total de crianças de 13 a 15 anos o número de fisicamente ativos é igual a 43,8%. Concluindo-se que as meninas são menos ativas que os meninos e há uma prevalência de crianças sedentárias do que ativas em todo o Brasil. |
id |
UCB-2_1f927d7391d06ab198a2b0e69602f55f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:123456789/11218 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Sotero, Rafael da CostaSilva, Fábio Marques da2018-08-10T12:58:36Z2017-07-142018-08-10T12:58:36Z2012SILVA, Fábio Marques da. Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil. 2012. 10 f. Monografia (Graduação em Educação Física) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11218Submitted by cristiano cardoso sales (cristiano.sales@ucb.br) on 2017-07-14T17:42:11Z No. of bitstreams: 1 FábioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdf: 830671 bytes, checksum: 09c3c9d0e8dcc9bfb9f725ee629890ab (MD5)Approved for entry into archive by Repositório Institucional Universidade Católica de Brasília (sdi@ucb.br) on 2018-08-10T12:58:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FábioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdf: 830671 bytes, checksum: 09c3c9d0e8dcc9bfb9f725ee629890ab (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-10T12:58:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FábioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdf: 830671 bytes, checksum: 09c3c9d0e8dcc9bfb9f725ee629890ab (MD5) Previous issue date: 2012Foram analisados vários estudos que mostram os efeitos maléficos manifestados pela inatividade física e o que pode ser feito, como recurso, para se ter uma vida mais saudável, mas poucos traziam a prevalência de ativos entre os sexos femininos e masculinos. Esse estudo procurou, justamente, identificar essa diferença em escolares através de uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE, 2009) em todas as regiões brasileiras. A referida pesquisa apresentou uma amostra com 618.555 alunos sendo: 293.596 do sexo masculino (47,5%) e 324.958 femininos (52,5%) do 9º ano do ensino fundamental, com faixa etária de 13 a 15 anos de todo o Brasil, sendo que os escolares do sexo masculino ativos apresentaram 56,2% do total avaliado, enquanto os do sexo feminino 31,3% e quando observado o total de crianças de 13 a 15 anos o número de fisicamente ativos é igual a 43,8%. Concluindo-se que as meninas são menos ativas que os meninos e há uma prevalência de crianças sedentárias do que ativas em todo o Brasil.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAInatividade físicaSexo feminino e masculinoAtividade físicaVida saudávelPrevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTFábioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdf.txtFábioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdf.txtExtracted texttext/plain18186https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11218/3/F%c3%a1bioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdf.txt64fc7977bc3c9ee8da36143d305fedd1MD53ORIGINALFábioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdfFábioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdfMonografiaapplication/pdf830671https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11218/1/F%c3%a1bioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdf09c3c9d0e8dcc9bfb9f725ee629890abMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11218/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/112182020-06-09 03:17:19.695TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil |
title |
Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil |
spellingShingle |
Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil Silva, Fábio Marques da CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA Inatividade física Sexo feminino e masculino Atividade física Vida saudável |
title_short |
Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil |
title_full |
Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil |
title_fullStr |
Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil |
title_full_unstemmed |
Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil |
title_sort |
Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil |
author |
Silva, Fábio Marques da |
author_facet |
Silva, Fábio Marques da |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Sotero, Rafael da Costa |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Fábio Marques da |
contributor_str_mv |
Sotero, Rafael da Costa |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA Inatividade física Sexo feminino e masculino Atividade física Vida saudável |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Inatividade física Sexo feminino e masculino Atividade física Vida saudável |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Foram analisados vários estudos que mostram os efeitos maléficos manifestados pela inatividade física e o que pode ser feito, como recurso, para se ter uma vida mais saudável, mas poucos traziam a prevalência de ativos entre os sexos femininos e masculinos. Esse estudo procurou, justamente, identificar essa diferença em escolares através de uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE, 2009) em todas as regiões brasileiras. A referida pesquisa apresentou uma amostra com 618.555 alunos sendo: 293.596 do sexo masculino (47,5%) e 324.958 femininos (52,5%) do 9º ano do ensino fundamental, com faixa etária de 13 a 15 anos de todo o Brasil, sendo que os escolares do sexo masculino ativos apresentaram 56,2% do total avaliado, enquanto os do sexo feminino 31,3% e quando observado o total de crianças de 13 a 15 anos o número de fisicamente ativos é igual a 43,8%. Concluindo-se que as meninas são menos ativas que os meninos e há uma prevalência de crianças sedentárias do que ativas em todo o Brasil. |
description |
Foram analisados vários estudos que mostram os efeitos maléficos manifestados pela inatividade física e o que pode ser feito, como recurso, para se ter uma vida mais saudável, mas poucos traziam a prevalência de ativos entre os sexos femininos e masculinos. Esse estudo procurou, justamente, identificar essa diferença em escolares através de uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE, 2009) em todas as regiões brasileiras. A referida pesquisa apresentou uma amostra com 618.555 alunos sendo: 293.596 do sexo masculino (47,5%) e 324.958 femininos (52,5%) do 9º ano do ensino fundamental, com faixa etária de 13 a 15 anos de todo o Brasil, sendo que os escolares do sexo masculino ativos apresentaram 56,2% do total avaliado, enquanto os do sexo feminino 31,3% e quando observado o total de crianças de 13 a 15 anos o número de fisicamente ativos é igual a 43,8%. Concluindo-se que as meninas são menos ativas que os meninos e há uma prevalência de crianças sedentárias do que ativas em todo o Brasil. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-07-14 2018-08-10T12:58:36Z |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-08-10T12:58:36Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SILVA, Fábio Marques da. Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil. 2012. 10 f. Monografia (Graduação em Educação Física) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11218 |
identifier_str_mv |
SILVA, Fábio Marques da. Prevalência de escolares fisicamente ativos de ambos os sexos no Brasil. 2012. 10 f. Monografia (Graduação em Educação Física) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012. |
url |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11218 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Educação Física (Graduação) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Saúde e Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11218/3/F%c3%a1bioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdf.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11218/1/F%c3%a1bioMarquesdaSilvaTCCGraduacao2012.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11218/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
64fc7977bc3c9ee8da36143d305fedd1 09c3c9d0e8dcc9bfb9f725ee629890ab 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829877102706688 |