As rotinas laborais como possíveis causas para o desenvolvimento de transtornos de saúde em jornalistas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Jéssica Eufrásio de
Data de Publicação: 2017
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11088
Resumo: Este trabalho apresenta, por meio de uma análise qualitativa, um estudo a respeito da saúde do profissional de Jornalismo no Brasil em face das rotinas produtivas desse ofício. Para a realização da pesquisa, fez-se uso do método da observação participante, adotado na redação do jornal Correio Braziliense, e aplicaram-se 55 questionários com jornalistas de cinco veículos (CNT, Globo, Jornal de Brasília, Jota e Metrópoles) localizados na capital do país. Por meio de um viés comunicacional, o presente estudo aborda os riscos à saúde desses profissionais em decorrência do trabalho nas redações – as quais, desde o fim do século XX, têm passado por mudanças estruturais que culminaram no acúmulo de funções por parte dos periodistas. Com base nisso, verificou-se que, de fato, há um problema sistêmico. No entanto, não apenas as empresas e os métodos produtivos são responsáveis por ele, mas também o modo de agir adotado pelos próprios jornalistas.
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Por meio de um viés comunicacional, o presente estudo aborda os riscos à saúde desses profissionais em decorrência do trabalho nas redações – as quais, desde o fim do século XX, têm passado por mudanças estruturais que culminaram no acúmulo de funções por parte dos periodistas. Com base nisso, verificou-se que, de fato, há um problema sistêmico. No entanto, não apenas as empresas e os métodos produtivos são responsáveis por ele, mas também o modo de agir adotado pelos próprios jornalistas.This project presents, by means of a qualitative approach, a study about the Brazilian professional journalist before the productive routines of the journalistic field. In order to carry out the research, the participant observation method has been applied at the Correio Braziliense's newsroom, as well as 55 interviews had been held with journalists from five communication vehicles (CNT, Globo, Jornal de Brasília, Jota and Metrópoles) located in Brazil's capital, Brasília. Through a communicational bias, this study moves towards a discussion about the risks to this professional's health due to their work in newsrooms – which, from the end of the 20th century, had been facing structural changes that had resulted in an accumulation of functions by journalists. Based on this, it has been noticed that, indeed, there is a systemic problem. However, the companies and productive methods are not the only ones to blame, but also the modus operandi addopted by journalists themselves.Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-06-08T12:08:56Z No. of bitstreams: 1 JéssicaEufrásiodeSousaTCCGraduacao2017.pdf: 18051426 bytes, checksum: 94c7b98d3ab6e91056c3b585f14b82ae (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-06-14T12:52:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JéssicaEufrásiodeSousaTCCGraduacao2017.pdf: 18051426 bytes, checksum: 94c7b98d3ab6e91056c3b585f14b82ae (MD5)Made available in DSpace on 2018-06-14T12:52:50Z (GMT). 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This project presents, by means of a qualitative approach, a study about the Brazilian professional journalist before the productive routines of the journalistic field. In order to carry out the research, the participant observation method has been applied at the Correio Braziliense's newsroom, as well as 55 interviews had been held with journalists from five communication vehicles (CNT, Globo, Jornal de Brasília, Jota and Metrópoles) located in Brazil's capital, Brasília. Through a communicational bias, this study moves towards a discussion about the risks to this professional's health due to their work in newsrooms – which, from the end of the 20th century, had been facing structural changes that had resulted in an accumulation of functions by journalists. Based on this, it has been noticed that, indeed, there is a systemic problem. However, the companies and productive methods are not the only ones to blame, but also the modus operandi addopted by journalists themselves.
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