Impactos da Organização do Trabalho na saúde do paisagista autônomo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Cristiane de Souza Brito
Data de Publicação: 2011
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4594
Resumo: Psicologia
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Entende-se que a OT é o modo como as atividades são definidas, divididas e distribuídas, o modo como são concebidas as prescrições, e o modo como se atuam a fiscalização, o controle, a ordem, a direção e a hierarquia. As formas de OT que permitem negociações para os trabalhadores são consideradas flexíveis, propiciadoras de prazer para os trabalhadores. A vivência de sofrimento está ligada à divisão e padronização das tarefas, à subutilização do potencial técnico e da criatividade, à rigidez hierárquica, à falta de participação nas decisões e de reconhecimento profissional. As estratégias de mediação consistem no enfrentamento das contradições da organização do trabalho, tornando possível evitar ou transformar as situações causadoras de sofrimento. A metodologia incluiu a realização de entrevistas semi-estruturadas individuais, com trabalhadores residentes no Distrito Federal. Participaram do estudo 4 (quatro) trabalhadores; 2 (duas) mulheres e 2 (dois) homens. Os dados foram analisados por meio da Análise de Núcleo de Sentido. Os dados mostram que a OT dos paisagistas autônomos é flexível, que as relações socioprofissionais se estabelecem numa dinâmica positiva, com participação na construção de regras e do coletivo de trabalho, propiciadoras de prazer no trabalho. Foram identificadas também as vivências de prazer relacionadas à escolha da profissão, que por trabalharem no que gostam, são beneficiados com bem estar, laser e relaxamento. E percebem-se ainda as vivências de prazer relacionadas ao reconhecimento: pelo cumprimento do papel social, sustentado pela preocupação com a preservação do meio ambiente; pelo sentimento de serem bem remunerados por serviço que executam; e ainda pela indicação profissional, e a satisfação com o resultado, que mostram o poder de criação. A vivência de sofrimento aparece por meio das dificuldades enfrentadas no trabalho: em relação às condições de trabalho, com a desorganização das tarefas, falta de funcionários, falta de planejamento e fiscalização que garanta a utilização obrigatória dos equipamentos de segurança, caracterizando a vivência de precarização; em relação à quebra de acordo dos clientes envolvendo o aumento das atividades e a diminuição dos valores, dentro do combinado. Sobre o risco pela não utilização dos equipamentos de proteção à saúde física os trabalhadores são compensados pelo cumprimento das tarefas. Diante dessas dificuldades os trabalhadores são enfraquecidos pela desestruturação do coletivo, causando danos à saúde psicológica, predispondo-os ao estresse. Identificou-se que as estratégias de mediação do sofrimento são de comportamento defensivo e de mobilização subjetiva, por meio de mecanismos de racionalização, negação e submissão aos desejos da OT utilizados individualmente, e por meio de mobilização para mudança, com tentativas para transformar e evitar as situações causadoras de sofrimento.Submitted by Tania Marques Ribeiro (tmarques@ucb.br) on 2014-09-24T20:59:03Z No. of bitstreams: 1 Cristiane de Souza Brito Alves.pdf: 535070 bytes, checksum: 490ba56371859eaef24522dcb63c8037 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-09-26T21:46:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Cristiane de Souza Brito Alves.pdf: 535070 bytes, checksum: 490ba56371859eaef24522dcb63c8037 (MD5)Made available in DSpace on 2014-09-26T21:46:41Z (GMT). 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