Avaliação de protocolo de diferenciação de condrócitos a partir de células-tronco mesenquimais e células-tronco com pluripotência induzida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Manrique, André Luiz de Oliveira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11841
Resumo: O tecido cartilaginoso, um dos tipos de tecido conjuntivo, é composto por cartilagem articular, onde se encontra matriz extracelular e condrócitos, que representam cerca de 1-5% da cartilagem. Os condrócitos são de extrema importância para a matriz, pois conferem componentes reguladores da matriz que permitem a manutenção necessária para a integridade do tecido. Algumas doenças podem causar a degradação da cartilagem, a qual pode ser reparada por técnicas como a bioimpressão tridimensional, implante de biomateriais e também o transplante de células-tronco. Este trabalho visa otimizar protocolos de diferenciação de condrócitos a partir de células-tronco com pluripotência induzida (iPSC) e células-tronco mesenquimais (MSC), visando auxiliar em futuras pesquisas e tendo como possível vantagem terapêutica a possibilidade de se utilizar células do próprio paciente. A diferenciação foi realizada com método de indução de meio condicionado cultivado de condrócitos, em um período de 28 dias. Para comprovação da diferenciação foram aplicados testes morfológicos (comparação da morfologia e coloração da matriz com Alcian Blue) e testes moleculares (análise da expressão gênica por qPCR). Era esperada a diferenciação dos dois tipos celulares em condrócitos mais especificamente de MSC, uma vez que não há registros na literatura de diferenciação de iPSCs utilizando a junção da técnica de meio condicionado com a indução direta em condrócitos. Os resultados para MSC foram negativos tanto para os testes morfológicos quanto para os moleculares. Já para as iPSC, a morfologia se assemelhou à de condrócitos descritos na literatura. Ao final da diferenciação foi observada coloração da matriz e a análise de expressão gênica foi positiva para 2 dos 3 marcadores gênicos indicadores de condrócitos testados (SOX9 e Col2a1). Concluiu-se que para células MSC seriam necessários mais dias em cultivo de diferenciação e testes com outras linhagens de MSC (triplicata biológica); as iPSC diferenciaram e podem ser estudadas futuramente para pesquisas de terapia celular.
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Artigo (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11841Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-02-26T16:53:13Z No. of bitstreams: 1 AndreLuizdeOliveiraManriqueTCCGraduacaoParcial2018.pdf: 227140 bytes, checksum: 93e1c3c41bc9c8844ddede39c9fab8a3 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-02-26T16:53:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AndreLuizdeOliveiraManriqueTCCGraduacaoParcial2018.pdf: 227140 bytes, checksum: 93e1c3c41bc9c8844ddede39c9fab8a3 (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-26T16:53:34Z (GMT). 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Este trabalho visa otimizar protocolos de diferenciação de condrócitos a partir de células-tronco com pluripotência induzida (iPSC) e células-tronco mesenquimais (MSC), visando auxiliar em futuras pesquisas e tendo como possível vantagem terapêutica a possibilidade de se utilizar células do próprio paciente. A diferenciação foi realizada com método de indução de meio condicionado cultivado de condrócitos, em um período de 28 dias. Para comprovação da diferenciação foram aplicados testes morfológicos (comparação da morfologia e coloração da matriz com Alcian Blue) e testes moleculares (análise da expressão gênica por qPCR). Era esperada a diferenciação dos dois tipos celulares em condrócitos mais especificamente de MSC, uma vez que não há registros na literatura de diferenciação de iPSCs utilizando a junção da técnica de meio condicionado com a indução direta em condrócitos. Os resultados para MSC foram negativos tanto para os testes morfológicos quanto para os moleculares. Já para as iPSC, a morfologia se assemelhou à de condrócitos descritos na literatura. Ao final da diferenciação foi observada coloração da matriz e a análise de expressão gênica foi positiva para 2 dos 3 marcadores gênicos indicadores de condrócitos testados (SOX9 e Col2a1). Concluiu-se que para células MSC seriam necessários mais dias em cultivo de diferenciação e testes com outras linhagens de MSC (triplicata biológica); as iPSC diferenciaram e podem ser estudadas futuramente para pesquisas de terapia celular.porUniversidade Católica de BrasíliaCiências Biológicas (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASCondrócitosCélulas-tronco mesenquimais - MSCCélulas-tronco com pluripotência induzida - iPSCAvaliação de protocolo de diferenciação de condrócitos a partir de células-tronco mesenquimais e células-tronco com pluripotência induzidainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTAndreLuizdeOliveiraManriqueTCCGraduacaoParcial2018.pdf.txtAndreLuizdeOliveiraManriqueTCCGraduacaoParcial2018.pdf.txtExtracted texttext/plain5550https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11841/3/AndreLuizdeOliveiraManriqueTCCGraduacaoParcial2018.pdf.txt3e1f2a4a8879aac1b8e422d543f2424aMD53ORIGINALAndreLuizdeOliveiraManriqueTCCGraduacaoParcial2018.pdfAndreLuizdeOliveiraManriqueTCCGraduacaoParcial2018.pdfMonografia (Parcial)application/pdf227140https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11841/1/AndreLuizdeOliveiraManriqueTCCGraduacaoParcial2018.pdf93e1c3c41bc9c8844ddede39c9fab8a3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11841/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/118412020-06-09 03:37:14.367TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
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