Agricultura familiar, qual a melhor alternativa: microempreendedorismo individual ou cooperativismo?
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Data de Publicação: | 2015 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12729 |
Resumo: | O mercado agropecuário tem se expandido no País e no mundo, isso gera uma consequência na evolução das relações de trabalho o que possibilita diversos processos interativos que geram inovação e aprendizado de forma coletiva e sistêmica. Essa relação e a necessidade do desenvolvimento podem trazer um modelo duplo no segmento, destacando a importância de se tornar empreendedor de forma individual ou coletiva. Essa identificação foi realizada por meio de pesquisa exploratória e descritiva e visa identificar o melhor caminho a ser percorrido pelo agricultor familiar. É importante ressaltar que foi por meio de assistência técnica do Governo Federal, apoio e investimentos produtivos que as famílias ruralistas foram de fato incluídas no cenário atual. O aprofundamento dos dados constatados através da pesquisa qualitativa compreende qual alternativa seguir, proporcionando novas visões sobre a atual realidade e conjuntura mercadológica. O estudo trata sobre o conceito e as diferenças entre empreender individual ou coletivamente, bem como também identificou novas relações de trabalho que inibem a saída de jovens dessa vida profissional, sendo assim há o aperfeiçoamento das formas de produção para desburocratizar e facilitar as formas de acesso ao mercado negocial. O estudo também mostrou a importância fundamental de garantir a evolução do pequeno produtor rural e garantir a sua atuação e permanência dentro da cadeia produtiva. A pesquisa é básica, qualitativa e exploratória, realizada mediante procedimento de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo. |
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O aprofundamento dos dados constatados através da pesquisa qualitativa compreende qual alternativa seguir, proporcionando novas visões sobre a atual realidade e conjuntura mercadológica. O estudo trata sobre o conceito e as diferenças entre empreender individual ou coletivamente, bem como também identificou novas relações de trabalho que inibem a saída de jovens dessa vida profissional, sendo assim há o aperfeiçoamento das formas de produção para desburocratizar e facilitar as formas de acesso ao mercado negocial. O estudo também mostrou a importância fundamental de garantir a evolução do pequeno produtor rural e garantir a sua atuação e permanência dentro da cadeia produtiva. A pesquisa é básica, qualitativa e exploratória, realizada mediante procedimento de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo.porUniversidade Católica de BrasíliaPPG - Revistas e Artigos CientíficosUCBMBA em Gestão de CooperativasBrasilPós-Graduação Lato SensuCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOCooperativismoAgricultura familiarMicroempreededorismoAgricultura familiar, qual a melhor alternativa: microempreendedorismo individual ou cooperativismo?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTTalitaRégiadaSilvaTCCLatoSensu2015.pdf.txtTalitaRégiadaSilvaTCCLatoSensu2015.pdf.txtExtracted texttext/plain49672https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12729/3/TalitaR%c3%a9giadaSilvaTCCLatoSensu2015.pdf.txt3c17dd712530eb3344c3c58c12aeac78MD53ORIGINALTalitaRégiadaSilvaTCCLatoSensu2015.pdfTalitaRégiadaSilvaTCCLatoSensu2015.pdfArtigoapplication/pdf537182https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12729/1/TalitaR%c3%a9giadaSilvaTCCLatoSensu2015.pdf16bd2f7a2610bdce08e1c5ec7f9209ffMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81869https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12729/2/license.txt4d5160124c10e76e035be9c2700508e4MD52123456789/127292020-06-09 03:50:48.672TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhbnRlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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O mercado agropecuário tem se expandido no País e no mundo, isso gera uma consequência na evolução das relações de trabalho o que possibilita diversos processos interativos que geram inovação e aprendizado de forma coletiva e sistêmica. Essa relação e a necessidade do desenvolvimento podem trazer um modelo duplo no segmento, destacando a importância de se tornar empreendedor de forma individual ou coletiva. Essa identificação foi realizada por meio de pesquisa exploratória e descritiva e visa identificar o melhor caminho a ser percorrido pelo agricultor familiar. É importante ressaltar que foi por meio de assistência técnica do Governo Federal, apoio e investimentos produtivos que as famílias ruralistas foram de fato incluídas no cenário atual. O aprofundamento dos dados constatados através da pesquisa qualitativa compreende qual alternativa seguir, proporcionando novas visões sobre a atual realidade e conjuntura mercadológica. O estudo trata sobre o conceito e as diferenças entre empreender individual ou coletivamente, bem como também identificou novas relações de trabalho que inibem a saída de jovens dessa vida profissional, sendo assim há o aperfeiçoamento das formas de produção para desburocratizar e facilitar as formas de acesso ao mercado negocial. O estudo também mostrou a importância fundamental de garantir a evolução do pequeno produtor rural e garantir a sua atuação e permanência dentro da cadeia produtiva. A pesquisa é básica, qualitativa e exploratória, realizada mediante procedimento de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo. |
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