A influência da alimentação em crises de enxaqueca: um estudo de revisão
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8289 |
Resumo: | Episódios de cefaleia (dor de cabeça) intensos constituem um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, isto porque é elevado o potencial de cronificação e alta a incidência. Dentre as cefaléias, a enxaqueca é a de maior interesse científico, devido à sua alta prevalência e grau de comprometimento na qualidade de vida. Sendo assim, o presente estudo objetivou verificar o papel da alimentação na profilaxia ou tratamento da enxaqueca,buscando identificar substâncias e nutrientes específicos para a manifestação dos sintomas. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura onde foram usados como critérios de inclusão, os artigos de revisão sobre os determinantes da enxaqueca publicados, preferencialmente, nos últimos quinze anos, e aqueles que relatavam a influência dos alimentos como desencadeantes. Sendo assim, foram selecionados 21artigos científicos mais pertinentes ao tema, publicados entre 2000 e 2015. O jejum e o espaçamento entre refeições se apresentaram como alguns dos principais fatores para o desencadeamento das crises. Em se tratando da correlação alimento x dor, foram comuns alguns alimentos e substâncias químicas, dos quais: bebidas alcoólicas, chocolates, edulcorantes, Glutamato Monossódico; alimentos ricos em gorduras e Nitritos. A intervenção nutricional, com a adoção de dietas livre de produtos industrializados e ricos em alimentos in natura, bem como a melhoria dos hábitos e estilo de vida; melhora do sono e perda de peso, relacionam-se com a enxaqueca, diminuindo a gravidade das crises.Diante dos dados coletados pode-se concluir que a alimentação tem papel significativo no processo de enxaqueca, tanto de forma profilática quanto desencadeadora das crises, podendo atuar também em tratamentos. |
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Sendo assim, foram selecionados 21artigos científicos mais pertinentes ao tema, publicados entre 2000 e 2015. O jejum e o espaçamento entre refeições se apresentaram como alguns dos principais fatores para o desencadeamento das crises. Em se tratando da correlação alimento x dor, foram comuns alguns alimentos e substâncias químicas, dos quais: bebidas alcoólicas, chocolates, edulcorantes, Glutamato Monossódico; alimentos ricos em gorduras e Nitritos. A intervenção nutricional, com a adoção de dietas livre de produtos industrializados e ricos em alimentos in natura, bem como a melhoria dos hábitos e estilo de vida; melhora do sono e perda de peso, relacionam-se com a enxaqueca, diminuindo a gravidade das crises.Diante dos dados coletados pode-se concluir que a alimentação tem papel significativo no processo de enxaqueca, tanto de forma profilática quanto desencadeadora das crises, podendo atuar também em tratamentos.porUniversidade Católica de BrasíliaNutrição (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAONutriçãoEnxaquecaAlimentosA influência da alimentação em crises de enxaqueca: um estudo de revisãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALMarinaNunesLopesTCCGRADUACAO2015.pdfMarinaNunesLopesTCCGRADUACAO2015.pdfArtigoapplication/pdf440880https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8289/1/MarinaNunesLopesTCCGRADUACAO2015.pdf9e3e9c077538b44e8b647d4d06eb8f57MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8289/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTMarinaNunesLopesTCCGRADUACAO2015.pdf.txtMarinaNunesLopesTCCGRADUACAO2015.pdf.txtExtracted texttext/plain29717https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/8289/3/MarinaNunesLopesTCCGRADUACAO2015.pdf.txt3c38b26106218ec4ebf2d07bcc57df18MD53123456789/82892017-05-30 01:01:37.989TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Episódios de cefaleia (dor de cabeça) intensos constituem um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, isto porque é elevado o potencial de cronificação e alta a incidência. Dentre as cefaléias, a enxaqueca é a de maior interesse científico, devido à sua alta prevalência e grau de comprometimento na qualidade de vida. Sendo assim, o presente estudo objetivou verificar o papel da alimentação na profilaxia ou tratamento da enxaqueca,buscando identificar substâncias e nutrientes específicos para a manifestação dos sintomas. Trata-se de uma revisão sistemática da literatura onde foram usados como critérios de inclusão, os artigos de revisão sobre os determinantes da enxaqueca publicados, preferencialmente, nos últimos quinze anos, e aqueles que relatavam a influência dos alimentos como desencadeantes. Sendo assim, foram selecionados 21artigos científicos mais pertinentes ao tema, publicados entre 2000 e 2015. O jejum e o espaçamento entre refeições se apresentaram como alguns dos principais fatores para o desencadeamento das crises. Em se tratando da correlação alimento x dor, foram comuns alguns alimentos e substâncias químicas, dos quais: bebidas alcoólicas, chocolates, edulcorantes, Glutamato Monossódico; alimentos ricos em gorduras e Nitritos. A intervenção nutricional, com a adoção de dietas livre de produtos industrializados e ricos em alimentos in natura, bem como a melhoria dos hábitos e estilo de vida; melhora do sono e perda de peso, relacionam-se com a enxaqueca, diminuindo a gravidade das crises.Diante dos dados coletados pode-se concluir que a alimentação tem papel significativo no processo de enxaqueca, tanto de forma profilática quanto desencadeadora das crises, podendo atuar também em tratamentos. |
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