Perfil de recém-nascidos em uma UTI Neonatal pública do DF, sob a visão da fisioterapia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nery, Gabriel Correia
Data de Publicação: 2019
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12918
Resumo: Estudo transversal, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) de um hospital Público do Distrito Federal. Foram analisadas 37 fichas de avaliação e evolução dos recém-nascidos (RNs) submetidos à ventilação mecânica (VM), utilizadas pela equipe de fisioterapia da unidade, no período de janeiro a julho de 2019, para traçar o perfil dos recém-nascidos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A maioria dos partos foi do tipo Cesária, com idade gestacional entre 30-36 semanas e com baixo peso ao nascer. O APGAR no 1º e 5º minuto prevaleceu asfixia leve (5 a 7). As doenças que mais acometerem os RNs foram sepse precoce, asfixia perinatal, hemorragia pulmonar e Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR), respectivamente. As drogas mais utilizadas foram fentanil, drogas vasoativas, antibióticos e aminofilina. O principal tratamento foi uso de surfactante e a maioria dos desfechos foi alta. Em relação à VM, a maioria utilizou o modo assisto-controlado, com PEEP média de 6,4 cmH2O, média de FiO2 de 56,68%, pressão Inspiratória entre 9 e 20 H2O e volume corrente com média de 13,13ml. CONCLUSÃO: Esse trabalho permitiu traçar o perfil dos RNs submetidos à VM em uma UTIN, possibilitando um maior conhecimento dessa população atendida, contribuindo para um melhor entendimento e a certeza do tratamento oferecido aos Recém-nascidos. Teve como limitação o preenchimento incompleto das fichas que diminuiu a amostra e consequentemente alguns resultados.
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As doenças que mais acometerem os RNs foram sepse precoce, asfixia perinatal, hemorragia pulmonar e Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR), respectivamente. As drogas mais utilizadas foram fentanil, drogas vasoativas, antibióticos e aminofilina. O principal tratamento foi uso de surfactante e a maioria dos desfechos foi alta. Em relação à VM, a maioria utilizou o modo assisto-controlado, com PEEP média de 6,4 cmH2O, média de FiO2 de 56,68%, pressão Inspiratória entre 9 e 20 H2O e volume corrente com média de 13,13ml. CONCLUSÃO: Esse trabalho permitiu traçar o perfil dos RNs submetidos à VM em uma UTIN, possibilitando um maior conhecimento dessa população atendida, contribuindo para um melhor entendimento e a certeza do tratamento oferecido aos Recém-nascidos. Teve como limitação o preenchimento incompleto das fichas que diminuiu a amostra e consequentemente alguns resultados.Cross-sectional, retrospective study with a quantitative approach, conducted in a Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of a public hospital in the Federal District. Thirty-seven assessment and evolution sheets of newborns (NBs) applied to mechanical ventilation (MV), used by the unit's physiotherapy team without a period from January to July 2019, were analyzed to track the profile of the newborns. RESULTS AND DISCUSSION: Most participants were Cesaria type, with gestational age between 30-36 weeks and low birth weight. APGAR at 1 and 5 minutes prevailed mild asphyxia (5 to 7). The diseases that most affect newborns were early sepsis, perinatal asphyxia, pulmonary hemorrhage and respiratory distress syndrome (RDS), respectively. The most commonly used drugs were fentanyl, vasoactive drugs, antibiotics and aminophilina. The main treatment was the use of surfactant and most outcomes were high. Regarding MV, most use or modify the control mode, with an average PEEP of 6,4 cmH2O, FiO2 mean of 56.68%, inspiratory pressure between 9 and 20 H2O and tidal volume with an average of 13.13ml. CONCLUSION: This work allowed us to track the profile of newborns using MV in a NICU, enabling a better knowledge of this population served, contributing to a better understanding and certainty of the treatment offered to newborns. It had as limitation or incomplete filling of the forms that decreased the sample and consequently some results.Submitted by Rejaine Pereira (rejaine@ucb.br) on 2020-03-26T19:06:41Z No. of bitstreams: 1 GabrielCorreiaNeryTCC2019.pdf.pdf: 358782 bytes, checksum: 4998dfe56908da0abd0190f97d9023c0 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2020-03-27T18:17:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GabrielCorreiaNeryTCC2019.pdf.pdf: 358782 bytes, checksum: 4998dfe56908da0abd0190f97d9023c0 (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-27T18:17:31Z (GMT). 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Cross-sectional, retrospective study with a quantitative approach, conducted in a Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of a public hospital in the Federal District. Thirty-seven assessment and evolution sheets of newborns (NBs) applied to mechanical ventilation (MV), used by the unit's physiotherapy team without a period from January to July 2019, were analyzed to track the profile of the newborns. RESULTS AND DISCUSSION: Most participants were Cesaria type, with gestational age between 30-36 weeks and low birth weight. APGAR at 1 and 5 minutes prevailed mild asphyxia (5 to 7). The diseases that most affect newborns were early sepsis, perinatal asphyxia, pulmonary hemorrhage and respiratory distress syndrome (RDS), respectively. The most commonly used drugs were fentanyl, vasoactive drugs, antibiotics and aminophilina. The main treatment was the use of surfactant and most outcomes were high. Regarding MV, most use or modify the control mode, with an average PEEP of 6,4 cmH2O, FiO2 mean of 56.68%, inspiratory pressure between 9 and 20 H2O and tidal volume with an average of 13.13ml. CONCLUSION: This work allowed us to track the profile of newborns using MV in a NICU, enabling a better knowledge of this population served, contributing to a better understanding and certainty of the treatment offered to newborns. It had as limitation or incomplete filling of the forms that decreased the sample and consequently some results.
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