Avaliação do projeto-piloto Vepop-SUS (Vivências em Educação Popular no SUS) na comunidade do Riacho Fundo II – Distrito Federal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Fábio Henrique Miranda dos
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/13183
Resumo: Há alguns anos, professores e estudantes vêm experimentando e difundindo práticas criativas e inovadoras de atenção à saúde. Através da extensão universitária, surgiram projetos que vêm possibilitando a interação entre a academia e a comunidade, e favorecendo a troca de saberes científicos e populares. O objetivo deste artigo foi avaliar o projeto piloto VEPOP-SUS (Vivências em Educação Popular no SUS) na comunidade do Riacho Fundo II - DF, de acordo com quatro eixos norteadores de um instrumento metodológico desenvolvido ao longo de 20 anos. Eles trabalham propostas de organização interna, Eixo I - Nós e Nós Mesmos, sistematização dos diálogos iniciais junto aos atores da comunidade, Eixo II - Nós e as Comunidades, e a busca de parcerias, junto aos movimentos sociais, Eixo III - Nós e os Movimentos Sociais, e às grandes instituições formais, Eixo IV - Nós e as Instituições Formais. Foi formado o grupo interdisciplinar com 13 estudantes e, partindo de 6 idéias, iniciaram-se os diálogos junto aos agentes comunitários de saúde, moradores e lideranças comunitárias. Foi realizado um seminário para sistematização do plano de trabalho geral. A institucionalização do VEPOP é importante, pois, partindo da realidade da comunidade, buscam-se estratégias para as mudanças daquelas situações vivenciadas.
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spelling Andrade, Ana PaulaSantos, Fábio Henrique Miranda dos2020-05-18T18:54:03Z2020-05-042020-05-18T18:54:03Z2006SANTOS, Fábio Henrique Miranda dos. Avaliação do projeto-piloto Vepop-SUS (Vivências em Educação Popular no SUS) na comunidade do Riacho Fundo II – Distrito Federal. 2006.21 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia)– Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/13183Há alguns anos, professores e estudantes vêm experimentando e difundindo práticas criativas e inovadoras de atenção à saúde. Através da extensão universitária, surgiram projetos que vêm possibilitando a interação entre a academia e a comunidade, e favorecendo a troca de saberes científicos e populares. O objetivo deste artigo foi avaliar o projeto piloto VEPOP-SUS (Vivências em Educação Popular no SUS) na comunidade do Riacho Fundo II - DF, de acordo com quatro eixos norteadores de um instrumento metodológico desenvolvido ao longo de 20 anos. Eles trabalham propostas de organização interna, Eixo I - Nós e Nós Mesmos, sistematização dos diálogos iniciais junto aos atores da comunidade, Eixo II - Nós e as Comunidades, e a busca de parcerias, junto aos movimentos sociais, Eixo III - Nós e os Movimentos Sociais, e às grandes instituições formais, Eixo IV - Nós e as Instituições Formais. Foi formado o grupo interdisciplinar com 13 estudantes e, partindo de 6 idéias, iniciaram-se os diálogos junto aos agentes comunitários de saúde, moradores e lideranças comunitárias. Foi realizado um seminário para sistematização do plano de trabalho geral. A institucionalização do VEPOP é importante, pois, partindo da realidade da comunidade, buscam-se estratégias para as mudanças daquelas situações vivenciadas.For some years, teachers and students have been experiencing and spreading creative and innovative practices related to attention in health. Through the university extension, projects that make possible the interaction between the academy and the community were created, favoring the share of scientific and popular wisdom. The objective of this article was to assess the pilot-project VEPOP-SUS (Experiences Related to Popular Education in SUS) at Riacho Fundo II – DF community, in accordance to the guiding axes of a methodological instrument that was developed over twenty years. They work with proposals of internal organization, Axe I – We and ourselves; systematization of the initial dialogs with the community’s actors, Axe II – We and the communities; the search for partnerships, with social movements, Axe III – We and the social movements, and with big formal institutions also, Axe IV – We and the formal institutions. The interdisciplinary 3 group was formed by thirteen students. Six suggestions made possible the dialogs with the health community agents, the residents and the community leaderships. A seminar was realized in order to structure the general work plan. The institutionalization of VEPOP is important, because it is an useful social work that searches strategies to change the community realitySubmitted by Cassimira Moura (cassis@ucb.br) on 2020-05-04T19:55:14Z No. of bitstreams: 1 FábioHenriqueMirandadosSantosTCCGraduacao2006.pdf: 389599 bytes, checksum: 99183336bd63fc04d84b1072bd5d5a4c (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2020-05-18T18:54:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FábioHenriqueMirandadosSantosTCCGraduacao2006.pdf: 389599 bytes, checksum: 99183336bd63fc04d84b1072bd5d5a4c (MD5)Made available in DSpace on 2020-05-18T18:54:03Z (GMT). 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For some years, teachers and students have been experiencing and spreading creative and innovative practices related to attention in health. Through the university extension, projects that make possible the interaction between the academy and the community were created, favoring the share of scientific and popular wisdom. The objective of this article was to assess the pilot-project VEPOP-SUS (Experiences Related to Popular Education in SUS) at Riacho Fundo II – DF community, in accordance to the guiding axes of a methodological instrument that was developed over twenty years. They work with proposals of internal organization, Axe I – We and ourselves; systematization of the initial dialogs with the community’s actors, Axe II – We and the communities; the search for partnerships, with social movements, Axe III – We and the social movements, and with big formal institutions also, Axe IV – We and the formal institutions. The interdisciplinary 3 group was formed by thirteen students. Six suggestions made possible the dialogs with the health community agents, the residents and the community leaderships. A seminar was realized in order to structure the general work plan. The institutionalization of VEPOP is important, because it is an useful social work that searches strategies to change the community reality
description Há alguns anos, professores e estudantes vêm experimentando e difundindo práticas criativas e inovadoras de atenção à saúde. Através da extensão universitária, surgiram projetos que vêm possibilitando a interação entre a academia e a comunidade, e favorecendo a troca de saberes científicos e populares. O objetivo deste artigo foi avaliar o projeto piloto VEPOP-SUS (Vivências em Educação Popular no SUS) na comunidade do Riacho Fundo II - DF, de acordo com quatro eixos norteadores de um instrumento metodológico desenvolvido ao longo de 20 anos. Eles trabalham propostas de organização interna, Eixo I - Nós e Nós Mesmos, sistematização dos diálogos iniciais junto aos atores da comunidade, Eixo II - Nós e as Comunidades, e a busca de parcerias, junto aos movimentos sociais, Eixo III - Nós e os Movimentos Sociais, e às grandes instituições formais, Eixo IV - Nós e as Instituições Formais. Foi formado o grupo interdisciplinar com 13 estudantes e, partindo de 6 idéias, iniciaram-se os diálogos junto aos agentes comunitários de saúde, moradores e lideranças comunitárias. Foi realizado um seminário para sistematização do plano de trabalho geral. A institucionalização do VEPOP é importante, pois, partindo da realidade da comunidade, buscam-se estratégias para as mudanças daquelas situações vivenciadas.
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