Utilização de dados do sensor espacial MODIS para caracterização do fluxo de sedimentos no Rio Tocantins
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Data de Publicação: | 2015 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10827 |
Resumo: | Este estudo faz parte do Projeto Monitoramento Espacial Hidrológico de Grandes Bacias (Quantidade e Qualidade) - Projeto “MEG-HIBAM”, desenvolvido pela Agência de Águas - ANA e o Institut de recherche pour le Développement - IRD, que tem como objetivo a demonstração da possibilidade de monitorar parâmetros hidrológicos a partir do uso de sensores espaciais. O presente trabalho teve como objetivo a caracterização do fluxo de sedimentos do rio Tocantins utilizando dados do sensor MODIS, tripulados nos satélite Terra e Aqua. Foram selecionadas 22 áreas no rio Tocantins e próximas às estações de monitoramento hidrológico da ANA, em pontos a montante e a jusante da desembocadura de afluentes importantes e em áreas nos grandes reservatórios (a jusante e montante, próximo ao barramento, no meio do reservatório e a montante). As imagens foram processadas para extração dos valores de reflectância no vermelho, que responde à presença de sedimentos. Para processar as imagens de satélite foi utilizado o programa MOD3R, em linguagem JAVA. Com o método adotado foi possível obter os valores de reflectância e qualificar a carga de sedimentos de cada trecho do rio Tocantins. O estudo evidenciou a interferência dos barramentos no fluxo de sedimentos, diminuindo a carga de sedimentos a medida que se aproxima da barragem. Após o barramento ocorre um aumento da reflectância devido a resuspensão de sedimentos na saída da barragem. A construção da UHE Peixe Angical mudou o comportamento do fluxo de sedimentos no rio Tocantins, diminuindo a concentração de sedimentos nas áreas a montante e a jusante por mais de 1100 km. Foi observada a influência do regime de chuvas no fluxo de sedimentos do rio Tocantins; os picos de vazão são acompanhados pelo aumento da reflectância no vermelho, e consequentemente, no aumento da concentração de sedimentos em suspensão no rio. As menores concentrações de sólidos em suspensão estão associadas aos menores valores de vazão no rio. |
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Resende, Marcelo GonçalvesBarcelos, Rafael Bandeira Chaves2018-04-23T14:27:32Z2018-04-202018-04-23T14:27:32Z2015-11-24BARCELOS, Rafael Bandeira Chaves. Utilização de dados do sensor espacial MODIS para caracterização do fluxo de sedimentos no Rio Tocantins. 2015. 28 f. Monografia (Graduação em Engenharia Ambiental) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2015.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10827Submitted by Cláudia de Fátima Moura (claudiaf@ucb.br) on 2018-04-20T18:34:53Z No. of bitstreams: 1 RafaelBandeiraChavesBarcelosTCCGraduacao2015.pdf: 1819228 bytes, checksum: fa007d89f846f7d5a9930f6bb5b22f3d (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-04-23T14:27:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RafaelBandeiraChavesBarcelosTCCGraduacao2015.pdf: 1819228 bytes, checksum: fa007d89f846f7d5a9930f6bb5b22f3d (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-23T14:27:32Z (GMT). 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As imagens foram processadas para extração dos valores de reflectância no vermelho, que responde à presença de sedimentos. Para processar as imagens de satélite foi utilizado o programa MOD3R, em linguagem JAVA. Com o método adotado foi possível obter os valores de reflectância e qualificar a carga de sedimentos de cada trecho do rio Tocantins. O estudo evidenciou a interferência dos barramentos no fluxo de sedimentos, diminuindo a carga de sedimentos a medida que se aproxima da barragem. Após o barramento ocorre um aumento da reflectância devido a resuspensão de sedimentos na saída da barragem. A construção da UHE Peixe Angical mudou o comportamento do fluxo de sedimentos no rio Tocantins, diminuindo a concentração de sedimentos nas áreas a montante e a jusante por mais de 1100 km. Foi observada a influência do regime de chuvas no fluxo de sedimentos do rio Tocantins; os picos de vazão são acompanhados pelo aumento da reflectância no vermelho, e consequentemente, no aumento da concentração de sedimentos em suspensão no rio. As menores concentrações de sólidos em suspensão estão associadas aos menores valores de vazão no rio.porUniversidade Católica de BrasíliaEngenharia Ambiental (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::ENGENHARIASSedimentosSensor MODISRio TocantinsReflectânciaUtilização de dados do sensor espacial MODIS para caracterização do fluxo de sedimentos no Rio Tocantinsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTRafaelBandeiraChavesBarcelosTCCGraduacao2015.pdf.txtRafaelBandeiraChavesBarcelosTCCGraduacao2015.pdf.txtExtracted texttext/plain49130https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10827/3/RafaelBandeiraChavesBarcelosTCCGraduacao2015.pdf.txt8e09c6bf049cca672e84277952ff619aMD53ORIGINALRafaelBandeiraChavesBarcelosTCCGraduacao2015.pdfRafaelBandeiraChavesBarcelosTCCGraduacao2015.pdfMonografiaapplication/pdf1819228https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10827/1/RafaelBandeiraChavesBarcelosTCCGraduacao2015.pdffa007d89f846f7d5a9930f6bb5b22f3dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10827/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/108272020-06-09 03:13:22.247TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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