Feminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Diniz, Maria dos Prazeres da Silva
Data de Publicação: 2010
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/886
Resumo: Neste estudo busquei compreender a violência de gênero praticada contra as mulheres, fazendo um recorte sob os ângulos do preconceito e da discriminação racial. Seu foco, a partir de revisão bibliográfica, visou o aprofundamento das categorias gênero; raça; feminismo; feminismo negro e movimentos sociais. Suas principais premissas são que as expressões da violência de gênero estão agravadas quando as mulheres são fenotipicamente identificadas como negras; que mulheres e meninas negras sofrem violência simbólica através dos estereótipos negativos que são a elas veiculados e que isso contribui para diminuição de sua auto-estima; e, ainda, que o racismo funciona como um forte entrave à mobilidade social. Sua questão de fundo e de maior densidade é apresentar que, na historicidade da construção teórica e metodológica dos estudos de gênero feitos pelas feministas brasileiras, há a existência de uma lacuna reflexiva e prática que desconsidera as especificidades próprias das mulheres negras e as diversas violências a elas destinadas, sendo urgente a necessidade de formulação de saberes e práticas particularizados e críticos, especialmente no meio da Psicologia Jurídica
id UCB-2_644cb26f94c1e83988cf69a818b88b30
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:10869/886
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling Diniz, Maria dos Prazeres da SilvaAlmeida, Tânia Mara Campos de2012-05-29T15:12:51Z2016-10-10T03:53:46Z2012-05-29T15:12:51Z2016-10-10T03:53:46Z2012-05-292010-04-09https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/886Neste estudo busquei compreender a violência de gênero praticada contra as mulheres, fazendo um recorte sob os ângulos do preconceito e da discriminação racial. Seu foco, a partir de revisão bibliográfica, visou o aprofundamento das categorias gênero; raça; feminismo; feminismo negro e movimentos sociais. Suas principais premissas são que as expressões da violência de gênero estão agravadas quando as mulheres são fenotipicamente identificadas como negras; que mulheres e meninas negras sofrem violência simbólica através dos estereótipos negativos que são a elas veiculados e que isso contribui para diminuição de sua auto-estima; e, ainda, que o racismo funciona como um forte entrave à mobilidade social. Sua questão de fundo e de maior densidade é apresentar que, na historicidade da construção teórica e metodológica dos estudos de gênero feitos pelas feministas brasileiras, há a existência de uma lacuna reflexiva e prática que desconsidera as especificidades próprias das mulheres negras e as diversas violências a elas destinadas, sendo urgente a necessidade de formulação de saberes e práticas particularizados e críticos, especialmente no meio da Psicologia JurídicaSubmitted by Ana Cláudia Rodrigues Ferreira (anaclaudiaf@ucb.br) on 2012-05-24T23:00:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) AS DESIGUALDADES DE GÊNERO E O FEMINISMO NEGRO (FINAL).pdf: 502857 bytes, checksum: 490ce9e1347ea9e712000549ab9240e2 (MD5)Approved for entry into archive by Estela Ribeiro(estela@ucb.br) on 2012-05-29T15:12:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) AS DESIGUALDADES DE GÊNERO E O FEMINISMO NEGRO (FINAL).pdf: 502857 bytes, checksum: 490ce9e1347ea9e712000549ab9240e2 (MD5)Made available in DSpace on 2012-05-29T15:12:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) AS DESIGUALDADES DE GÊNERO E O FEMINISMO NEGRO (FINAL).pdf: 502857 bytes, checksum: 490ce9e1347ea9e712000549ab9240e2 (MD5)Made available in DSpace on 2016-10-10T03:53:46Z (GMT). No. of bitstreams: 6 AS DESIGUALDADES DE GÊNERO E O FEMINISMO NEGRO (FINAL).pdf: 502857 bytes, checksum: 490ce9e1347ea9e712000549ab9240e2 (MD5) maria.jpg: 2263389 bytes, checksum: b84a1c36ddf165ffd3eb81ef7c9f21b3 (MD5) license_url: 52 bytes, checksum: 3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9 (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) license.txt: 1816 bytes, checksum: fe57da52578ce311f6209bb200620b6d (MD5) Previous issue date: 2012-05-29TextoArea Concentração::Educação Superior::Ciências Humanas::PsicologiaGêneroRaçaFeminismoFeminismo NegroMovimentos SociaisFeminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizadainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisEspecializaçãoUniversidade Católica de Brasília, BrasilEspecialista em Psicologia JurídicaEspecialistaEspecialização em Psicologia Jurídicainfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALAS DESIGUALDADES DE GÊNERO E O FEMINISMO NEGRO (FINAL).pdfapplication/pdf502857https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/1/AS%20DESIGUALDADES%20DE%20G%c3%8aNERO%20E%20O%20FEMINISMO%20NEGRO%20%28FINAL%29.pdf490ce9e1347ea9e712000549ab9240e2MD51maria.jpgimage/jpeg2263389https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/2/maria.jpgb84a1c36ddf165ffd3eb81ef7c9f21b3MD52CC-LICENSElicense_urlapplication/octet-stream52https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/3/license_url3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9MD53license_textapplication/octet-stream0https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/4/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54license_rdfapplication/octet-stream22974https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/5/license_rdf99c771d9f0b9c46790009b9874d49253MD55LICENSElicense.txttext/plain1816https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/6/license.txtfe57da52578ce311f6209bb200620b6dMD56TEXTAS DESIGUALDADES DE GÊNERO E O FEMINISMO NEGRO (FINAL).pdf.txtAS DESIGUALDADES DE GÊNERO E O FEMINISMO NEGRO (FINAL).pdf.txtExtracted texttext/plain59369https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/7/AS%20DESIGUALDADES%20DE%20G%c3%8aNERO%20E%20O%20FEMINISMO%20NEGRO%20%28FINAL%29.pdf.txt72e1d07bb8ee0245e11ad05be259e1dcMD5710869/8862017-01-17 15:13:25.184TElDRU4/QSBERSBESVNUUklCVUk/P08gTj9PLUVYQ0xVU0lWQSAKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2VuP2EsIG8vYSBTci4vU3JhLiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IKZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKToKCmEpIENvbmNlZGUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgQ2F0P2xpY2EgZGUgQnJhcz9saWEgbyBkaXJlaXRvIG4/by1leGNsdXNpdm8KZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGVtIGJhaXhvKSxjb211bmljYXIgZS9vdQpkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtCmZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCBvdSBpbXByZXNzbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8uIAoKYikgRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgPyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlCmRldD9tIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlcm9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2VuP2EuIERlY2xhcmEKVGFtYj9tIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG4/byBpbmZyaW5nZSwgdGFudG8gcXVhbnRvIGxoZSA/CnBvc3M/dmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250P20gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuP28gZGV0P20gb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YT8/byBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MKZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXQ/bGljYSBkZSBCcmFzP2xpYSBvcwpkaXJlaXRvcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MKZGlyZWl0b3Mgcz9vIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8Kbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGU/ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLiAKClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlID8gYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8KcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpPz9vIHF1ZSBuP28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgQ2F0P2xpY2EgZGUgQnJhcz9saWEsCmRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYT8/ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvCmNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4gCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXQ/bGljYSBkZSBCcmFzP2xpYSBpZGVudGlmaWNhcj8gY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldQoodm9zc28pIG5vbWUocykgY29tbyBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBkZXRlbnRvcihlcylkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8KZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG4/byBmYXI/IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYT8/bywgcGFyYSBhbD9tIGRhcwpwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EKCj8gbmVjZXNzP3JpbyBxdWUgY29uY29yZGUgY29tIGEgbGljZW4/YSBkZSBkaXN0cmlidWk/P28gbj9vLWV4Y2x1c2l2YSwKYW50ZXMgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50byBwb2RlciBhcGFyZWNlciBuYSBSZXBvc2l0P3JpbyBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUKQ2F0P2xpY2EgZGUgQnJhcz9saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhIGxpY2VuP2EgYXRlbnRhbWVudGUuIENhc28KcHJldGVuZGEgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBwb3IgY29ycmVpbyBlbGV0cj9uaWNvCi0gY2RpQHVjYi5iciBvdSB0ZWxlZm9uZSAtICgweHg2MSkgMzM1Ni05MDI5LzkwOTkuCg==Repositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Feminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizada
title Feminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizada
spellingShingle Feminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizada
Diniz, Maria dos Prazeres da Silva
Gênero
Raça
Feminismo
Feminismo Negro
Movimentos Sociais
Area Concentração::Educação Superior::Ciências Humanas::Psicologia
title_short Feminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizada
title_full Feminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizada
title_fullStr Feminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizada
title_full_unstemmed Feminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizada
title_sort Feminismo negro: a busca de uma reflexão teórica particularizada
author Diniz, Maria dos Prazeres da Silva
author_facet Diniz, Maria dos Prazeres da Silva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Diniz, Maria dos Prazeres da Silva
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Almeida, Tânia Mara Campos de
contributor_str_mv Almeida, Tânia Mara Campos de
dc.subject.por.fl_str_mv Gênero
Raça
Feminismo
Feminismo Negro
Movimentos Sociais
topic Gênero
Raça
Feminismo
Feminismo Negro
Movimentos Sociais
Area Concentração::Educação Superior::Ciências Humanas::Psicologia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Area Concentração::Educação Superior::Ciências Humanas::Psicologia
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Neste estudo busquei compreender a violência de gênero praticada contra as mulheres, fazendo um recorte sob os ângulos do preconceito e da discriminação racial. Seu foco, a partir de revisão bibliográfica, visou o aprofundamento das categorias gênero; raça; feminismo; feminismo negro e movimentos sociais. Suas principais premissas são que as expressões da violência de gênero estão agravadas quando as mulheres são fenotipicamente identificadas como negras; que mulheres e meninas negras sofrem violência simbólica através dos estereótipos negativos que são a elas veiculados e que isso contribui para diminuição de sua auto-estima; e, ainda, que o racismo funciona como um forte entrave à mobilidade social. Sua questão de fundo e de maior densidade é apresentar que, na historicidade da construção teórica e metodológica dos estudos de gênero feitos pelas feministas brasileiras, há a existência de uma lacuna reflexiva e prática que desconsidera as especificidades próprias das mulheres negras e as diversas violências a elas destinadas, sendo urgente a necessidade de formulação de saberes e práticas particularizados e críticos, especialmente no meio da Psicologia Jurídica
description Neste estudo busquei compreender a violência de gênero praticada contra as mulheres, fazendo um recorte sob os ângulos do preconceito e da discriminação racial. Seu foco, a partir de revisão bibliográfica, visou o aprofundamento das categorias gênero; raça; feminismo; feminismo negro e movimentos sociais. Suas principais premissas são que as expressões da violência de gênero estão agravadas quando as mulheres são fenotipicamente identificadas como negras; que mulheres e meninas negras sofrem violência simbólica através dos estereótipos negativos que são a elas veiculados e que isso contribui para diminuição de sua auto-estima; e, ainda, que o racismo funciona como um forte entrave à mobilidade social. Sua questão de fundo e de maior densidade é apresentar que, na historicidade da construção teórica e metodológica dos estudos de gênero feitos pelas feministas brasileiras, há a existência de uma lacuna reflexiva e prática que desconsidera as especificidades próprias das mulheres negras e as diversas violências a elas destinadas, sendo urgente a necessidade de formulação de saberes e práticas particularizados e críticos, especialmente no meio da Psicologia Jurídica
publishDate 2010
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2010-04-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-05-29T15:12:51Z
2016-10-10T03:53:46Z
dc.date.available.fl_str_mv 2012-05-29T15:12:51Z
2016-10-10T03:53:46Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-05-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/886
url https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/886
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv Texto
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/1/AS%20DESIGUALDADES%20DE%20G%c3%8aNERO%20E%20O%20FEMINISMO%20NEGRO%20%28FINAL%29.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/2/maria.jpg
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/3/license_url
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/4/license_text
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/5/license_rdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/6/license.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/886/7/AS%20DESIGUALDADES%20DE%20G%c3%8aNERO%20E%20O%20FEMINISMO%20NEGRO%20%28FINAL%29.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 490ce9e1347ea9e712000549ab9240e2
b84a1c36ddf165ffd3eb81ef7c9f21b3
3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
99c771d9f0b9c46790009b9874d49253
fe57da52578ce311f6209bb200620b6d
72e1d07bb8ee0245e11ad05be259e1dc
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829833454682112