A natureza jurídica da responsabilidade civil pela perda de uma chance: causalidade e dano
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Data de Publicação: | 2009 |
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Karnikowski, Clarissa TeixeiraGualeve, Glória Bianca dos Santos Gonçalves2014-05-07T20:56:32Z2016-10-10T03:34:02Z2017-01-25T18:47:01Z2014-05-07T20:56:32Z2016-10-10T03:34:02Z2017-01-25T18:47:01Z2009GUALEVE, Glória Bianca Dos Santos Gonçalves. A natureza jurídica da responsabilidade civil pela perda de uma chance: causalidade e dano. 2009. 109 f. Monografia (Graduação) – Universidade de Brasília, Brasília, 2009.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3880DireitoTrabalho de conclusão de curso que visa o estudo da responsabilidade civil pela perda de uma chance no direito brasileiro. O trabalho tem a intenção de determinar a natureza jurídica da teoria da perda de uma chance e o debate sobre a possibilidade de aceitação sistemática desse instituto jurídico pela doutrina e jurisprudência nacional. Para tanto se realizou estudo do direito norte americano e francês e como esses ordenamentos jurídicos entendem e utilizam a teoria da perda de uma chance, bem como é feita a quantificação das chances perdidas nesses países. A partir da pesquisa sobre a aplicação da teoria da perda de uma chance no direito estrangeiro, observou-se que a natureza jurídica das chances perdidas gravita entre a aplicação clássica da teoria, que utiliza uma noção de dano específico e a utilização menos ortodoxa do nexo de causalidade, fazendo uso de presunções causais e da causalidade alternativa. Teceram-se considerações sobre os requisitos para aplicação da teoria da perda de uma chance, consubstanciadas na seriedade das chances e na quantificação do dano. Relativamente à doutrina nacional específica sobre a perda da chance, ainda é bastante incipiente a abordagem do assunto, restringindo-se a referência sobre a teoria, a obras que tratam da responsabilidade civil em geral. Mas pode-se afirmar que a doutrina começa um processo de descoberta da teoria, uma vez que surgiram diversas obras sobre o tema. Quanto à aplicação da teoria por parte dos Tribunais brasileiros, é nítido que ainda há um longo percurso a ser galgado para a aceitação da perda de uma chance na jurisprudência pátria, devendo-se promover um aprimoramento dos conceitos da teoria.Submitted by Clismo Silva (clismo.silva@ucb.br) on 2014-05-07T20:13:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Glória Bianca.pdf: 747610 bytes, checksum: 082f78625297bc3117b3bc4fd1b03c2c (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-05-07T20:56:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Glória Bianca.pdf: 747610 bytes, checksum: 082f78625297bc3117b3bc4fd1b03c2c (MD5)Made available in DSpace on 2014-05-07T20:56:32Z (GMT). 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