Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12125 |
Resumo: | Introdução: As medidas convencionais da avaliação postural estão sendo substituídas por outros métodos mais objetivos e precisos. Dentre estes, destaca-se, pela sua confiabilidade, o método flexicurva. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos na avaliação da cifose torácica, utilizando o método flexicurva e os métodos tradicionais da avaliação postural, inspeção e palpação. Metodologia: Foram realizadas 119 avaliações posturais de quatro modelos previamente selecionados pelo método flexicurva, com angulações da cifose torácica variando da normalidade (20°) à hipercifose (> 40°). Foram selecionados aleatoriamente 35 avaliadores, sendo 20 estudantes de fisioterapia do 9° semestre, 11 do 10° semestre e 04 professores fisioterapeutas. Permitiu-se a cada avaliador realizar a avaliação postural utilizando a palpação e/ou inspeção. Os resultados foram então comparados com a angulação real de cada modelo, aferida pelo método flexicurva. Tratou-se de um estudo transversal. Resultados: Encontrou-se um erro diagnóstico total de 46% entre a avaliação funcional e a medida real. Os professores e os estudantes do 9º e 10° semestre obtiveram índice de erro de 42,9%; 55,9% e 31,8% respectivamente. O diagnóstico de hipocifose apareceu com uma freqüência de 78,6%, 60,0% e 24,2% para os modelos dentro do padrão de normalidade, com angulações de 23,98°, 31,3° e 39,67°, respectivamente. Conclusão: Há necessidade de um método quantitativo na avaliação postural, para um diagnóstico mais preciso, pois o erro diagnóstico foi elevado. Encontrou-se, ainda, uma tendência ao diagnóstico de hipocifose. |
id |
UCB-2_6c907e430df259e802e303971d178219 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:123456789/12125 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Carvalho, Doutor Gustavo AzevedoGangoni, Fernanda Mundy da CostaRibeiro, Laísa de Alencar Tormena2019-07-08T14:39:17Z2019-07-082019-07-08T14:39:17Z2006GANGONI, Fernanda Mundy da Costa; RIBEIRO, Laísa de Alencar Tormena. Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácicasília. 2006. 31 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12125Introdução: As medidas convencionais da avaliação postural estão sendo substituídas por outros métodos mais objetivos e precisos. Dentre estes, destaca-se, pela sua confiabilidade, o método flexicurva. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos na avaliação da cifose torácica, utilizando o método flexicurva e os métodos tradicionais da avaliação postural, inspeção e palpação. Metodologia: Foram realizadas 119 avaliações posturais de quatro modelos previamente selecionados pelo método flexicurva, com angulações da cifose torácica variando da normalidade (20°) à hipercifose (> 40°). Foram selecionados aleatoriamente 35 avaliadores, sendo 20 estudantes de fisioterapia do 9° semestre, 11 do 10° semestre e 04 professores fisioterapeutas. Permitiu-se a cada avaliador realizar a avaliação postural utilizando a palpação e/ou inspeção. Os resultados foram então comparados com a angulação real de cada modelo, aferida pelo método flexicurva. Tratou-se de um estudo transversal. Resultados: Encontrou-se um erro diagnóstico total de 46% entre a avaliação funcional e a medida real. Os professores e os estudantes do 9º e 10° semestre obtiveram índice de erro de 42,9%; 55,9% e 31,8% respectivamente. O diagnóstico de hipocifose apareceu com uma freqüência de 78,6%, 60,0% e 24,2% para os modelos dentro do padrão de normalidade, com angulações de 23,98°, 31,3° e 39,67°, respectivamente. Conclusão: Há necessidade de um método quantitativo na avaliação postural, para um diagnóstico mais preciso, pois o erro diagnóstico foi elevado. Encontrou-se, ainda, uma tendência ao diagnóstico de hipocifose.Introduction: The conventional measures of postural evaluation are being replaced by others more objective and precise methods. Among those, there is one that distinguishes by its confidence, the flexicurve method. The present trial has the goal of comparing the results obtained on the assessment of thoracic kyphosis, using the flexicurve method and the traditional methods, inspection and touching, from postural evaluation. Methodology: There were made 119 postural evaluations of four models previously chosen among the flexicurve method, the angles of thoracic kyphosis varied from normal (20º) to hyperkyphosis (>40º). Thirty five evaluators where randomized as 20 physiotherapy students from the 9th semester, 11 from 10th semester and 4 physiotherapists who are teachers. It was allowed to each evaluator to do the postural assessment using the touch and/or the inspection. The results were than compared with the real angles of each model, measured by the flexicurve method. Results: It was found a total diagnosis error of 46% between the functional evaluation and the real measure. The teachers and students from 9th and 10th semesters had an error index of 42,9%; 55,9% and 31,8%, respectively. The diagnosis of hyperkyphosis appeared with the frequency of 78,6%; 60,0% and 24,2% for all the models in the normal standards, with angles of 23,98%; 31,3% and 39,67%¨, respectively. Conclusion: There is a need of a quantitative method on postural evaluation, for a more precise diagnosis, due to the high amount of error. There was an inclination to the diagnosis of hyperkyphosis.Submitted by Maria José Martins (mmartins@ucb.br) on 2019-07-08T13:43:15Z No. of bitstreams: 1 FernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdf: 654321 bytes, checksum: 3a0f40a1d8e14f9c795cc829069904e9 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-07-08T14:39:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdf: 654321 bytes, checksum: 3a0f40a1d8e14f9c795cc829069904e9 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-08T14:39:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdf: 654321 bytes, checksum: 3a0f40a1d8e14f9c795cc829069904e9 (MD5) Previous issue date: 2006porUniversidade Católica de BrasíliaFisioterapia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALAvaliação posturalMétodo flexicurvaCifose torácicaPrevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTFernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdf.txtFernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdf.txtExtracted texttext/plain52012https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12125/3/FernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdf.txt59777cf53ea06c71af79b36847487e3aMD53ORIGINALFernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdfFernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdfArtigoapplication/pdf654321https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12125/1/FernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdf3a0f40a1d8e14f9c795cc829069904e9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12125/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/121252020-06-09 03:20:29.869TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácica |
title |
Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácica |
spellingShingle |
Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácica Gangoni, Fernanda Mundy da Costa CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Avaliação postural Método flexicurva Cifose torácica |
title_short |
Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácica |
title_full |
Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácica |
title_fullStr |
Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácica |
title_full_unstemmed |
Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácica |
title_sort |
Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácica |
author |
Gangoni, Fernanda Mundy da Costa |
author_facet |
Gangoni, Fernanda Mundy da Costa Ribeiro, Laísa de Alencar Tormena |
author_role |
author |
author2 |
Ribeiro, Laísa de Alencar Tormena |
author2_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Carvalho, Doutor Gustavo Azevedo |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gangoni, Fernanda Mundy da Costa Ribeiro, Laísa de Alencar Tormena |
contributor_str_mv |
Carvalho, Doutor Gustavo Azevedo |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Avaliação postural Método flexicurva Cifose torácica |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Avaliação postural Método flexicurva Cifose torácica |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Introdução: As medidas convencionais da avaliação postural estão sendo substituídas por outros métodos mais objetivos e precisos. Dentre estes, destaca-se, pela sua confiabilidade, o método flexicurva. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos na avaliação da cifose torácica, utilizando o método flexicurva e os métodos tradicionais da avaliação postural, inspeção e palpação. Metodologia: Foram realizadas 119 avaliações posturais de quatro modelos previamente selecionados pelo método flexicurva, com angulações da cifose torácica variando da normalidade (20°) à hipercifose (> 40°). Foram selecionados aleatoriamente 35 avaliadores, sendo 20 estudantes de fisioterapia do 9° semestre, 11 do 10° semestre e 04 professores fisioterapeutas. Permitiu-se a cada avaliador realizar a avaliação postural utilizando a palpação e/ou inspeção. Os resultados foram então comparados com a angulação real de cada modelo, aferida pelo método flexicurva. Tratou-se de um estudo transversal. Resultados: Encontrou-se um erro diagnóstico total de 46% entre a avaliação funcional e a medida real. Os professores e os estudantes do 9º e 10° semestre obtiveram índice de erro de 42,9%; 55,9% e 31,8% respectivamente. O diagnóstico de hipocifose apareceu com uma freqüência de 78,6%, 60,0% e 24,2% para os modelos dentro do padrão de normalidade, com angulações de 23,98°, 31,3° e 39,67°, respectivamente. Conclusão: Há necessidade de um método quantitativo na avaliação postural, para um diagnóstico mais preciso, pois o erro diagnóstico foi elevado. Encontrou-se, ainda, uma tendência ao diagnóstico de hipocifose. Introduction: The conventional measures of postural evaluation are being replaced by others more objective and precise methods. Among those, there is one that distinguishes by its confidence, the flexicurve method. The present trial has the goal of comparing the results obtained on the assessment of thoracic kyphosis, using the flexicurve method and the traditional methods, inspection and touching, from postural evaluation. Methodology: There were made 119 postural evaluations of four models previously chosen among the flexicurve method, the angles of thoracic kyphosis varied from normal (20º) to hyperkyphosis (>40º). Thirty five evaluators where randomized as 20 physiotherapy students from the 9th semester, 11 from 10th semester and 4 physiotherapists who are teachers. It was allowed to each evaluator to do the postural assessment using the touch and/or the inspection. The results were than compared with the real angles of each model, measured by the flexicurve method. Results: It was found a total diagnosis error of 46% between the functional evaluation and the real measure. The teachers and students from 9th and 10th semesters had an error index of 42,9%; 55,9% and 31,8%, respectively. The diagnosis of hyperkyphosis appeared with the frequency of 78,6%; 60,0% and 24,2% for all the models in the normal standards, with angles of 23,98%; 31,3% and 39,67%¨, respectively. Conclusion: There is a need of a quantitative method on postural evaluation, for a more precise diagnosis, due to the high amount of error. There was an inclination to the diagnosis of hyperkyphosis. |
description |
Introdução: As medidas convencionais da avaliação postural estão sendo substituídas por outros métodos mais objetivos e precisos. Dentre estes, destaca-se, pela sua confiabilidade, o método flexicurva. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos na avaliação da cifose torácica, utilizando o método flexicurva e os métodos tradicionais da avaliação postural, inspeção e palpação. Metodologia: Foram realizadas 119 avaliações posturais de quatro modelos previamente selecionados pelo método flexicurva, com angulações da cifose torácica variando da normalidade (20°) à hipercifose (> 40°). Foram selecionados aleatoriamente 35 avaliadores, sendo 20 estudantes de fisioterapia do 9° semestre, 11 do 10° semestre e 04 professores fisioterapeutas. Permitiu-se a cada avaliador realizar a avaliação postural utilizando a palpação e/ou inspeção. Os resultados foram então comparados com a angulação real de cada modelo, aferida pelo método flexicurva. Tratou-se de um estudo transversal. Resultados: Encontrou-se um erro diagnóstico total de 46% entre a avaliação funcional e a medida real. Os professores e os estudantes do 9º e 10° semestre obtiveram índice de erro de 42,9%; 55,9% e 31,8% respectivamente. O diagnóstico de hipocifose apareceu com uma freqüência de 78,6%, 60,0% e 24,2% para os modelos dentro do padrão de normalidade, com angulações de 23,98°, 31,3° e 39,67°, respectivamente. Conclusão: Há necessidade de um método quantitativo na avaliação postural, para um diagnóstico mais preciso, pois o erro diagnóstico foi elevado. Encontrou-se, ainda, uma tendência ao diagnóstico de hipocifose. |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-07-08T14:39:17Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-07-08 2019-07-08T14:39:17Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GANGONI, Fernanda Mundy da Costa; RIBEIRO, Laísa de Alencar Tormena. Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácicasília. 2006. 31 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12125 |
identifier_str_mv |
GANGONI, Fernanda Mundy da Costa; RIBEIRO, Laísa de Alencar Tormena. Prevalência do erro diagnóstico na avaliação postural tradicional da cifose torácicasília. 2006. 31 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006. |
url |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12125 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Fisioterapia (Graduação) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Saúde e Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12125/3/FernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdf.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12125/1/FernandaMundydaCostaGangoniTCCGraduacao2006.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12125/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
59777cf53ea06c71af79b36847487e3a 3a0f40a1d8e14f9c795cc829069904e9 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829912170233856 |