Análise do mecanismo de aderência de impermeabilizantes em revestimento cimentício de base não porosa
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10950 |
Resumo: | Nas obras de construção civil, a durabilidade das edificações sempre foi fator crucial a ser considerado e a impermeabilização é elemento que contribui significativamente para tal longevidade. A ausência de impermeabilização, ou, até mesmo, a sua feitura de modo grosseiro, somada com a falta de projetos específicos, podem gerar consequências graves à obra, desde prejuízos financeiros à problemas de saúde. Estes problemas são as chamadas manifestações patológicas, que afrontam a vida útil das construções e podem prejudicar toda a durabilidade a qual busca-se atingir. Essas manifestações patológicas mencionadas podem ser de fácil visualização, como também podem ser ocultas e se desencadearem somente ao longo do tempo. Desse modo, dada a importância de uma impermeabilização de qualidade, o presente artigo busca demonstrar a aderência de impermeabilizantes em revestimento cimentício de base não porosa, por um método prático e executado com base nas normas vigentes. Seu principal objetivo é mostrar que ambos os produtos utilizados no estudo, quais sejam: a manta asfáltica e argamassa polimérica, em suas variações de composição e metodologias de aplicação, deveriam apresentar um desempenho satisfatório quanto à sua aderência. Através do ensaio de resistência à tração, comprova-se que mesmo quando aplicados de maneira recomendada pelos fabricantes, os produtos em questão apresentaram diferentes resultados. Dessa maneira, é sugerido quando e onde é aplicável cada um dos produtos, bem como o que deve ser levado em consideração caso não haja um resultado satisfatório. |
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Alves, Nielsen José DiasPereira, Guilherme GonzagaEloy, Rodrigo Araújo Lourenço2018-05-08T12:00:18Z2018-05-072018-05-08T12:00:18Z2017-06-13PEREIRA, Guilherme Gonzaga; ELOY, Rodrigo Araújo Lourenço. Análise do mecanismo de aderência de impermeabilizantes em revestimento cimentício de base não porosa. 2017. 27 f. Artigo (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2017.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10950Submitted by Alessandro Candido (alessandro.candido@ucb.br) on 2018-05-07T17:14:48Z No. of bitstreams: 1 GuilhermeGonzagaPereiraeRodrigoAraújoLourençoEloyTCCGraduacao2017.pdf: 2271244 bytes, checksum: 09dceeb104eb5f4790c208062b3a12d2 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-05-08T12:00:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GuilhermeGonzagaPereiraeRodrigoAraújoLourençoEloyTCCGraduacao2017.pdf: 2271244 bytes, checksum: 09dceeb104eb5f4790c208062b3a12d2 (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-08T12:00:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GuilhermeGonzagaPereiraeRodrigoAraújoLourençoEloyTCCGraduacao2017.pdf: 2271244 bytes, checksum: 09dceeb104eb5f4790c208062b3a12d2 (MD5) Previous issue date: 2017-06-13Nas obras de construção civil, a durabilidade das edificações sempre foi fator crucial a ser considerado e a impermeabilização é elemento que contribui significativamente para tal longevidade. A ausência de impermeabilização, ou, até mesmo, a sua feitura de modo grosseiro, somada com a falta de projetos específicos, podem gerar consequências graves à obra, desde prejuízos financeiros à problemas de saúde. Estes problemas são as chamadas manifestações patológicas, que afrontam a vida útil das construções e podem prejudicar toda a durabilidade a qual busca-se atingir. Essas manifestações patológicas mencionadas podem ser de fácil visualização, como também podem ser ocultas e se desencadearem somente ao longo do tempo. Desse modo, dada a importância de uma impermeabilização de qualidade, o presente artigo busca demonstrar a aderência de impermeabilizantes em revestimento cimentício de base não porosa, por um método prático e executado com base nas normas vigentes. Seu principal objetivo é mostrar que ambos os produtos utilizados no estudo, quais sejam: a manta asfáltica e argamassa polimérica, em suas variações de composição e metodologias de aplicação, deveriam apresentar um desempenho satisfatório quanto à sua aderência. Através do ensaio de resistência à tração, comprova-se que mesmo quando aplicados de maneira recomendada pelos fabricantes, os produtos em questão apresentaram diferentes resultados. Dessa maneira, é sugerido quando e onde é aplicável cada um dos produtos, bem como o que deve ser levado em consideração caso não haja um resultado satisfatório.porUniversidade Católica de BrasíliaEngenharia Civil (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILImpermeabilizantesAderênciaManta asfálticaArgamassa poliméricaRevestimento cimentícioAnálise do mecanismo de aderência de impermeabilizantes em revestimento cimentício de base não porosainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTGuilhermeGonzagaPereiraeRodrigoAraújoLourençoEloyTCCGraduacao2017.pdf.txtGuilhermeGonzagaPereiraeRodrigoAraújoLourençoEloyTCCGraduacao2017.pdf.txtExtracted texttext/plain38125https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10950/3/GuilhermeGonzagaPereiraeRodrigoAra%c3%bajoLouren%c3%a7oEloyTCCGraduacao2017.pdf.txtc3b070c0d7a68256e3649d13021109a1MD53ORIGINALGuilhermeGonzagaPereiraeRodrigoAraújoLourençoEloyTCCGraduacao2017.pdfGuilhermeGonzagaPereiraeRodrigoAraújoLourençoEloyTCCGraduacao2017.pdfArtigoapplication/pdf2271244https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10950/1/GuilhermeGonzagaPereiraeRodrigoAra%c3%bajoLouren%c3%a7oEloyTCCGraduacao2017.pdf09dceeb104eb5f4790c208062b3a12d2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10950/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/109502020-06-09 03:27:28.527TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Nas obras de construção civil, a durabilidade das edificações sempre foi fator crucial a ser considerado e a impermeabilização é elemento que contribui significativamente para tal longevidade. A ausência de impermeabilização, ou, até mesmo, a sua feitura de modo grosseiro, somada com a falta de projetos específicos, podem gerar consequências graves à obra, desde prejuízos financeiros à problemas de saúde. Estes problemas são as chamadas manifestações patológicas, que afrontam a vida útil das construções e podem prejudicar toda a durabilidade a qual busca-se atingir. Essas manifestações patológicas mencionadas podem ser de fácil visualização, como também podem ser ocultas e se desencadearem somente ao longo do tempo. Desse modo, dada a importância de uma impermeabilização de qualidade, o presente artigo busca demonstrar a aderência de impermeabilizantes em revestimento cimentício de base não porosa, por um método prático e executado com base nas normas vigentes. Seu principal objetivo é mostrar que ambos os produtos utilizados no estudo, quais sejam: a manta asfáltica e argamassa polimérica, em suas variações de composição e metodologias de aplicação, deveriam apresentar um desempenho satisfatório quanto à sua aderência. Através do ensaio de resistência à tração, comprova-se que mesmo quando aplicados de maneira recomendada pelos fabricantes, os produtos em questão apresentaram diferentes resultados. Dessa maneira, é sugerido quando e onde é aplicável cada um dos produtos, bem como o que deve ser levado em consideração caso não haja um resultado satisfatório. |
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