Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11598 |
Resumo: | Introdução: A restrição ao leito pode trazer diversas complicações para o paciente inserido nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Com o advento da mobilização precoce pode-se modificar esse cenário e diminuir os efeitos deletérios como a síndrome do imobilismo, caracterizada como fraqueza muscular simétrica e difusa, e trazer benefícios como diminuição do tempo de internação, porém mesmo como avanço da medicina os profissionais ainda encontram barreiras para mobilizar o doente crítico e adotam critérios não evidenciados na literatura como contra indicação absoluta para ausência da prática. Objetivo: Tendo em vista a importância desses fatores o objetivo do trabalho foi analisar os critérios para iniciar a mobilização precoce em pacientes críticos e definir quais são as barreiras encontradas por fisioterapeutas para a realização da mobilização. Resultados: Encontrou-se no presente estudo um maior número de critérios adotados por profissionais com maior tempo de formação, assim como profissionais que não possuem especialização na área também adotam mais critérios para não mobilizar o paciente. Verificou-se também que profissionais que atuam em unidades públicas encontram mais barreiras para mobilizar seu doente do que fisioterapeutas inseridos em unidades particulares. Conclusão: Conclui-se com esse estudo que os profissionais ainda encontram barreiras que impeçam a prática da mobilização em todos os paciente, assim como adotam muitos critérios, mesmo sem ser contra indicação, para não realizar fisioterapia motora precoce no doente critico. |
id |
UCB-2_710881ba56892d1afbf1e57f2a76c303 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:123456789/11598 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Melo, Maria do Horto Obes deNunes, Andressa Bonifácio2018-10-17T14:56:21Z2018-10-172018-10-17T14:56:21Z2016NUNES, Andressa Bonifácio. Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI. 2016. 21 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11598Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-10-17T12:18:07Z No. of bitstreams: 1 AndressaBonifácioNunesTCCGraduacao2016.pdf: 752584 bytes, checksum: 0acc9383fced7504c331ba1d80f594bc (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-10-17T14:56:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AndressaBonifácioNunesTCCGraduacao2016.pdf: 752584 bytes, checksum: 0acc9383fced7504c331ba1d80f594bc (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-17T14:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndressaBonifácioNunesTCCGraduacao2016.pdf: 752584 bytes, checksum: 0acc9383fced7504c331ba1d80f594bc (MD5) Previous issue date: 2016Introdução: A restrição ao leito pode trazer diversas complicações para o paciente inserido nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Com o advento da mobilização precoce pode-se modificar esse cenário e diminuir os efeitos deletérios como a síndrome do imobilismo, caracterizada como fraqueza muscular simétrica e difusa, e trazer benefícios como diminuição do tempo de internação, porém mesmo como avanço da medicina os profissionais ainda encontram barreiras para mobilizar o doente crítico e adotam critérios não evidenciados na literatura como contra indicação absoluta para ausência da prática. Objetivo: Tendo em vista a importância desses fatores o objetivo do trabalho foi analisar os critérios para iniciar a mobilização precoce em pacientes críticos e definir quais são as barreiras encontradas por fisioterapeutas para a realização da mobilização. Resultados: Encontrou-se no presente estudo um maior número de critérios adotados por profissionais com maior tempo de formação, assim como profissionais que não possuem especialização na área também adotam mais critérios para não mobilizar o paciente. Verificou-se também que profissionais que atuam em unidades públicas encontram mais barreiras para mobilizar seu doente do que fisioterapeutas inseridos em unidades particulares. Conclusão: Conclui-se com esse estudo que os profissionais ainda encontram barreiras que impeçam a prática da mobilização em todos os paciente, assim como adotam muitos critérios, mesmo sem ser contra indicação, para não realizar fisioterapia motora precoce no doente critico.porUniversidade Católica de BrasíliaFisioterapia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALUnidade de Terapia Intensiva - UTIMobilização precocePaciente críticoCritérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTIinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTAndressaBonifácioNunesTCCGraduacao2016.pdf.txtAndressaBonifácioNunesTCCGraduacao2016.pdf.txtExtracted texttext/plain28959https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11598/3/AndressaBonif%c3%a1cioNunesTCCGraduacao2016.pdf.txt88a2fcae6f2887bc9b0fddf5ee3d27efMD53ORIGINALAndressaBonifácioNunesTCCGraduacao2016.pdfAndressaBonifácioNunesTCCGraduacao2016.pdfArtigoapplication/pdf752584https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11598/1/AndressaBonif%c3%a1cioNunesTCCGraduacao2016.pdf0acc9383fced7504c331ba1d80f594bcMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11598/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/115982020-06-09 03:32:34.554TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI |
title |
Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI |
spellingShingle |
Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI Nunes, Andressa Bonifácio CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Unidade de Terapia Intensiva - UTI Mobilização precoce Paciente crítico |
title_short |
Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI |
title_full |
Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI |
title_fullStr |
Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI |
title_full_unstemmed |
Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI |
title_sort |
Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI |
author |
Nunes, Andressa Bonifácio |
author_facet |
Nunes, Andressa Bonifácio |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Melo, Maria do Horto Obes de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nunes, Andressa Bonifácio |
contributor_str_mv |
Melo, Maria do Horto Obes de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Unidade de Terapia Intensiva - UTI Mobilização precoce Paciente crítico |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Unidade de Terapia Intensiva - UTI Mobilização precoce Paciente crítico |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Introdução: A restrição ao leito pode trazer diversas complicações para o paciente inserido nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Com o advento da mobilização precoce pode-se modificar esse cenário e diminuir os efeitos deletérios como a síndrome do imobilismo, caracterizada como fraqueza muscular simétrica e difusa, e trazer benefícios como diminuição do tempo de internação, porém mesmo como avanço da medicina os profissionais ainda encontram barreiras para mobilizar o doente crítico e adotam critérios não evidenciados na literatura como contra indicação absoluta para ausência da prática. Objetivo: Tendo em vista a importância desses fatores o objetivo do trabalho foi analisar os critérios para iniciar a mobilização precoce em pacientes críticos e definir quais são as barreiras encontradas por fisioterapeutas para a realização da mobilização. Resultados: Encontrou-se no presente estudo um maior número de critérios adotados por profissionais com maior tempo de formação, assim como profissionais que não possuem especialização na área também adotam mais critérios para não mobilizar o paciente. Verificou-se também que profissionais que atuam em unidades públicas encontram mais barreiras para mobilizar seu doente do que fisioterapeutas inseridos em unidades particulares. Conclusão: Conclui-se com esse estudo que os profissionais ainda encontram barreiras que impeçam a prática da mobilização em todos os paciente, assim como adotam muitos critérios, mesmo sem ser contra indicação, para não realizar fisioterapia motora precoce no doente critico. |
description |
Introdução: A restrição ao leito pode trazer diversas complicações para o paciente inserido nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Com o advento da mobilização precoce pode-se modificar esse cenário e diminuir os efeitos deletérios como a síndrome do imobilismo, caracterizada como fraqueza muscular simétrica e difusa, e trazer benefícios como diminuição do tempo de internação, porém mesmo como avanço da medicina os profissionais ainda encontram barreiras para mobilizar o doente crítico e adotam critérios não evidenciados na literatura como contra indicação absoluta para ausência da prática. Objetivo: Tendo em vista a importância desses fatores o objetivo do trabalho foi analisar os critérios para iniciar a mobilização precoce em pacientes críticos e definir quais são as barreiras encontradas por fisioterapeutas para a realização da mobilização. Resultados: Encontrou-se no presente estudo um maior número de critérios adotados por profissionais com maior tempo de formação, assim como profissionais que não possuem especialização na área também adotam mais critérios para não mobilizar o paciente. Verificou-se também que profissionais que atuam em unidades públicas encontram mais barreiras para mobilizar seu doente do que fisioterapeutas inseridos em unidades particulares. Conclusão: Conclui-se com esse estudo que os profissionais ainda encontram barreiras que impeçam a prática da mobilização em todos os paciente, assim como adotam muitos critérios, mesmo sem ser contra indicação, para não realizar fisioterapia motora precoce no doente critico. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-10-17T14:56:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-10-17 2018-10-17T14:56:21Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
NUNES, Andressa Bonifácio. Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI. 2016. 21 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11598 |
identifier_str_mv |
NUNES, Andressa Bonifácio. Critérios e barreiras encontradas para realização da mobilização precoce do paciente critico na UTI. 2016. 21 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016. |
url |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11598 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Fisioterapia (Graduação) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Saúde e Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11598/3/AndressaBonif%c3%a1cioNunesTCCGraduacao2016.pdf.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11598/1/AndressaBonif%c3%a1cioNunesTCCGraduacao2016.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11598/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
88a2fcae6f2887bc9b0fddf5ee3d27ef 0acc9383fced7504c331ba1d80f594bc 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829905476124672 |