Atuação dos professores no processo de inclusão dos alunos portadores da síndrome de down nas aulas de educação física
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/1203 |
Resumo: | A síndrome de down ou mongolismo é a mais comum e bem conhecida de todas as síndromes mal formativas na espécie humana. Basicamente a síndrome de down significa que seu bebê tem um cromossomo extra em cada uma dos seus milhões de célula. Em vez de 46, ele tem 47 cromossomos. Anualmente nascem mais de 6 mil bebês com síndrome de down nos Estados Unidos, e alguns milhares mais em outros países. Inclusão não é apenas colocar crianças com deficiência no ensino regular sem que haja um suporte aos professores (Mrech-1999). O objetivo deste artigo é analisar a forma com que os professores atuam com os alunos portadores da síndrome de down, se eles estão aptos pra trabalharem com esses alunos dentro da educação física. O instrumento utilizado foi um questionário desenvolvido especificamente para este estudo, com algumas questões adaptadas do questionário de Garcia composto por 14 quetões et al; 1985 (citado por, Herrero, 2000) e outras desenvolvidas durante as leituras realizadas para a elaboração do trabalho, sendo entrevistados 16 professores da rede publica. Os resultados apresentam que não é a especialidade dos professores atuarem com alunos portadores da síndrome de down, mais também não escapa a hipótese de que eles são interessados em saber mais, e oferecer um suporte melhor a esses alunos |
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O instrumento utilizado foi um questionário desenvolvido especificamente para este estudo, com algumas questões adaptadas do questionário de Garcia composto por 14 quetões et al; 1985 (citado por, Herrero, 2000) e outras desenvolvidas durante as leituras realizadas para a elaboração do trabalho, sendo entrevistados 16 professores da rede publica. Os resultados apresentam que não é a especialidade dos professores atuarem com alunos portadores da síndrome de down, mais também não escapa a hipótese de que eles são interessados em saber mais, e oferecer um suporte melhor a esses alunosSubmitted by Karolina Vieira da Silva Bastos (karolina.bastos@ucb.br) on 2012-12-10T19:09:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) ARTIGO-PDF.pdf: 378535 bytes, checksum: 98afcf04ddbfb76da7a78301d3d0f2dc (MD5)Approved for entry into archive by Diego Paiva(dpaiva@ucb.br) on 2013-05-29T17:21:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) ARTIGO-PDF.pdf: 378535 bytes, checksum: 98afcf04ddbfb76da7a78301d3d0f2dc (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-29T17:21:52Z (GMT). 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