O pleito do Brasil por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Estudo de caso: governo Lula (2003-2010)

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Autor(a) principal: Oliveira Neto, João Batista de
Data de Publicação: 2014
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10629
Resumo: No governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), a diplomacia brasileira retomou a aspiração em obter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Este tema, tido como uma prioridade da política externa do Brasil, fazia parte dos planos do governo para projetar o país no cenário internacional. As estratégias brasileiras para conseguir o assento neste período foram: formação de alianças (IBAS, BRICS e G-4), liderança do Brasil na Missão de Paz no Haiti, defesa da China na área de direitos humanos e aproximação com o continente africano. Em meio às discussões sobre a reforma da ONU, a diplomacia do Brasil ainda criou um discurso como representante dos países em desenvolvimento e da América Latina e criticou a estrutura do Conselho de Segurança, inalterada desde a sua criação.
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As estratégias brasileiras para conseguir o assento neste período foram: formação de alianças (IBAS, BRICS e G-4), liderança do Brasil na Missão de Paz no Haiti, defesa da China na área de direitos humanos e aproximação com o continente africano. Em meio às discussões sobre a reforma da ONU, a diplomacia do Brasil ainda criou um discurso como representante dos países em desenvolvimento e da América Latina e criticou a estrutura do Conselho de Segurança, inalterada desde a sua criação.In government of Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), the brazilian diplomacy resumed the aspiration to obtain a permanent seat in United Nations’ Security Council. This theme, seen as a priority of the Brazil’s foreign policy, was part of the government’s plans to design the country in the international scenario. 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In government of Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), the brazilian diplomacy resumed the aspiration to obtain a permanent seat in United Nations’ Security Council. This theme, seen as a priority of the Brazil’s foreign policy, was part of the government’s plans to design the country in the international scenario. The brazilian strategies to get the seat in this period were: formation of alliances (IBSA, BRICS and G-4), Brazil’s leadership in the Mission of Peace in Haiti, defend the China in the area of human rights and approximation with the african continent. Amid discussions about UN reform, the diplomacy of Brazil also created a speech as a representative of developing countries and Latin America and criticized the structure of the Security Council, unchanged since its creation.
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