Prazer-sofrimento no trabalho de motoristas do transporte público coletivo
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Data de Publicação: | 2015 |
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O estudo tem como referencial teórico, abordagem da psicodinâmica do trabalho que analisa as organizações de trabalho, visto que ela é elemento primordial para a compreensão das experiências de prazer e sofrimento vivenciadas pelos trabalhadores na realização de suas atividades laborais. Dejours (2007) compreende a organização do trabalho como sendo a definição, divisão e distribuição das tarefas entre os trabalhadores, bem como, os modos de conceber e prescrever o trabalho e, ainda, a forma como se operam a fiscalização, o controle, a ordem, a direção e a hierarquia. Os participantes do estudo foram nove voluntários que desempenham a função de motorista de ônibus. Foi realizada uma entrevista semiestruturada e coletiva. Os resultados foram organizados em três categorias, as quais foram sistematizadas com base na interpretação de conteúdos proposta por Bardin (2004). A primeira categoria organização do trabalho revela que os trabalhadores cumprem uma jornada de seis horas, têm plano de saúde, sofrem pressão pelo cumprimento do horário por parte das empresas e, ainda dos passageiros, e enfrentam as dificuldades de lidar com os inúmeros engarrafamentos no cotidiano do exercício da profissão. A segunda categoria sentimentos relacionados ao trabalho desvela um contexto de trabalho que traz prazer e sofrimento. O prazer surge das conquistas da categoria, como: jornada de seis horas, melhoria na relação com as empresas após a grande mudança do transporte público do DF, ocorrida entre os anos de 2013 e 2014, o plano de saúde e a relação com os pares. Quanto à dinâmica de sofrimento, notam-se queixas em relação à postura dos passageiros que pressionam pelo cumprimento do horário, assim como, a má educação destes, e, ainda, os salários que poderiam ser mais adequados frente às exigências do contexto de trabalho. A terceira categoria estratégias de enfrentamento do sofrimento demonstra que os rodoviários utilizam-se da negação e da aceleração como forma de mediar o sofrimento. Ressalta-se que a estratégia de aceleração é comum nesta categoria, tendo em vista uma organização do trabalho que lida cotidianamente com um trânsito cada vez mais caótico e com intensa pressão dos passageiros. Assim sendo, nota-se que os motoristas de transporte público coletivo estudados vivenciam dialeticamente vivências de prazer-sofrimento, sendo que, o prazer aparece de forma mais contundente por conta de ser uma categoria que tem muita organização sindical que vem garantindo conquistas importantes e, que, por isso possibilitam ter espaço para enfrentar o sofrimento advindo do dia-a-dia do trânsito e das pressões dos passageiros e empresas.Submitted by Aguiar Franciene (franciene.aguiar@ucb.br) on 2015-09-05T15:57:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Juliette Rodrigues Oliveira.pdf: 626817 bytes, checksum: 3edf6d8558577f29f28d61a9c172014c (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2015-12-02T18:15:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Juliette Rodrigues Oliveira.pdf: 626817 bytes, checksum: 3edf6d8558577f29f28d61a9c172014c (MD5)Made available in DSpace on 2015-12-02T18:15:48Z (GMT). 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