Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP.Algas, 21: Xanthophyceae

• Autor(a) principal: Bicudo, Denise de Campos
• Data de Publicação: 2006
• Outros Autores: Bicudo, Carlos Eduardo de Mattos, Oliveira, Alessandra Morais de, Ferragut, Carla, Fonseca, Bárbara Medeiros, Lopes, Maria Rosélia Marques, Lima, Ivy Regina do Nascimento de
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
• Texto Completo: http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/634; https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7653
• topic: fi toplâncton; florística; Perifíton; Xanthophyceae

(Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algae, 21: Xanthophyceae). Levantamento fl orístico da classe Xanthophyceae no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (PEFI) situado na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, região sudeste do Brasil. Vinte e três gêneros, 46 espécies e uma variedade não típica de sua respectiva espécie foram identifi cados. Duas espécies (Rhizochloris pluriplastidiata C. Bicudo & D. Bicudo e Polyedriella crassispinata C. Bicudo) são propostas como novas para a ciência. Além destas, as citações de três gêneros (Arachnochloris, Pseudopolyedriopsis e Xanthonema) e oito espécies (Arachnochloris minor Pascher, Nephrodiella minor Pascher, Pleurochloris pseudopolychloris Ettl, Pseudopolyedriopsis skujae Gollerbach, Sklerochlamys cf. pachyderma Pascher, Tetraplektron bourrellyi Ettl, Xanthonema hormidioides (Vischer) P.C. Silva, e X. stichococcoides (Pascher) P.C. Silva) são pioneiras para o Brasil; e a de uma espécie (Ophiocytium maximum) para o Estado de São Paulo. Especifi camente para o PEFI, além das novas citações acima, acrescentam-se mais três gêneros (Akantochloris, Chloridella e Pleurochloris) e nove espécies (três de Characiopsis, duas de Monallantus e uma de cada um, Akanthochloris, Chloridella, Pleurochloris e Centritractus) totalizando seis novas citações de gêneros (23%) e de 20 espécies (44%). De hábito perifítico foram documentadas 67% (31) das espécies e de hábito planctônico 35% (16), havendo poucas espécies comuns aos dois tipos de hábito. Salienta-se a importância da inclusão do perifíton em estudos de biodiversidade, cuja ausência refl etiria na perda de 44% do levantamento das espécies de Xanthophyceae para o PEFI, bem como de duas novas espécies para a ciência.