Prazer-sofrimento no trabalho de cabeleireiros
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Data de Publicação: | 2019 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12804 |
Resumo: | A pesquisa investigou o processo de prazer-sofrimento dos cabeleireiros que atuam no contexto de salão de beleza, com base na abordagem da Psicodinâmica do Trabalho. Especificamente, buscou-se descrever a organização do trabalho, os sentimentos relacionados ao trabalho e as estratégias de enfrentamento do sofrimento. Os participantes do estudo foram 2 voluntários que desempenham a atividade de cabeleireiro, 1 voluntário do sexo masculino, com pouco mais de 2 anos de profissão e outra do sexo feminino, com 13 anos de profissão. Foi realizada uma entrevista semiestruturada, com duração máxima de 30 minutos. Os resultados foram organizados em três categorias, as quais foram sistematizadas com base na interpretação de conteúdos proposta por Bardin (2012). A primeira categoria organização do trabalho mostra que o trabalho é organizado conforme a necessidade do estabelecimento e do profissional. Sendo assim, existe uma certa liberdade dos profissionais em relação ao horário e o modo de trabalho. O contrato trabalhista está na informalidade, e estes profissionais arcam com despesas de seguridade por conta própria. A segunda categoria sentimentos relacionados ao trabalho revela que os cabeleireiros demostraram terem boa relação com colegas de trabalho e com os clientes, ou seja, a hierarquia e as relações tanto com gestores, pares e subordinados demonstra ser prazerosa, mesmo com adversidades que vão surgindo no convívio diário, bem como, o reconhecimento que os cabeleireiros têm de seus clientes. O maior sofrimento demostrado por ambos é ficar longe da família por longos períodos. A terceira categoria estratégias de enfrentamento do sofrimento nota-se que os cabeleireiros têm consciência do sofrimento no trabalho, mas em função da defesa constroem justificativas para suportar situações desagradáveis. Criam mecanismos defensivos, faltando ao trabalho e/ou dando desculpas para não trabalhar. As estratégias defensivas de mobilização apresentada foi de falar para os colegas de trabalho os incômodos que sentem, para assim diminuir o custo humano negativo do trabalho. transformar o sofrimento em fonte de prazer e bem-estar na organização. |
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Freitas, Lêda Gonçalves deNascimento Filho, Reginaldo do2020-02-27T16:32:15Z2020-02-212020-02-27T16:32:15Z2019NASCIMENTO FILHO, Reginaldo do. Prazer-sofrimento no trabalho de cabeleireiros. 2019. 34 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2019.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12804Submitted by Cláudia de Fátima Moura (claudiaf@ucb.br) on 2020-02-21T17:24:15Z No. of bitstreams: 1 ReginaldodoNascimentoFilhoTCCGraduacao2019.pdf: 492217 bytes, checksum: 88e5f6a9a5f4f346559a2fd32b1bac0c (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2020-02-27T16:32:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ReginaldodoNascimentoFilhoTCCGraduacao2019.pdf: 492217 bytes, checksum: 88e5f6a9a5f4f346559a2fd32b1bac0c (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-27T16:32:15Z (GMT). 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A primeira categoria organização do trabalho mostra que o trabalho é organizado conforme a necessidade do estabelecimento e do profissional. Sendo assim, existe uma certa liberdade dos profissionais em relação ao horário e o modo de trabalho. O contrato trabalhista está na informalidade, e estes profissionais arcam com despesas de seguridade por conta própria. A segunda categoria sentimentos relacionados ao trabalho revela que os cabeleireiros demostraram terem boa relação com colegas de trabalho e com os clientes, ou seja, a hierarquia e as relações tanto com gestores, pares e subordinados demonstra ser prazerosa, mesmo com adversidades que vão surgindo no convívio diário, bem como, o reconhecimento que os cabeleireiros têm de seus clientes. O maior sofrimento demostrado por ambos é ficar longe da família por longos períodos. A terceira categoria estratégias de enfrentamento do sofrimento nota-se que os cabeleireiros têm consciência do sofrimento no trabalho, mas em função da defesa constroem justificativas para suportar situações desagradáveis. Criam mecanismos defensivos, faltando ao trabalho e/ou dando desculpas para não trabalhar. As estratégias defensivas de mobilização apresentada foi de falar para os colegas de trabalho os incômodos que sentem, para assim diminuir o custo humano negativo do trabalho. transformar o sofrimento em fonte de prazer e bem-estar na organização.porUniversidade Católica de BrasíliaPsicologia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIACabeleireiroSofrimentoTrabalhoPrazerPrazer-sofrimento no trabalho de cabeleireirosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTReginaldodoNascimentoFilhoTCCGraduacao2019.pdf.txtReginaldodoNascimentoFilhoTCCGraduacao2019.pdf.txtExtracted texttext/plain74044https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12804/3/ReginaldodoNascimentoFilhoTCCGraduacao2019.pdf.txtf77d359bb2a9f18c69e507e84a74a2b4MD53ORIGINALReginaldodoNascimentoFilhoTCCGraduacao2019.pdfReginaldodoNascimentoFilhoTCCGraduacao2019.pdfMonografiaapplication/pdf492217https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12804/1/ReginaldodoNascimentoFilhoTCCGraduacao2019.pdf88e5f6a9a5f4f346559a2fd32b1bac0cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81869https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12804/2/license.txt4d5160124c10e76e035be9c2700508e4MD52123456789/128042020-06-09 03:51:21.946TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhbnRlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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A pesquisa investigou o processo de prazer-sofrimento dos cabeleireiros que atuam no contexto de salão de beleza, com base na abordagem da Psicodinâmica do Trabalho. Especificamente, buscou-se descrever a organização do trabalho, os sentimentos relacionados ao trabalho e as estratégias de enfrentamento do sofrimento. Os participantes do estudo foram 2 voluntários que desempenham a atividade de cabeleireiro, 1 voluntário do sexo masculino, com pouco mais de 2 anos de profissão e outra do sexo feminino, com 13 anos de profissão. Foi realizada uma entrevista semiestruturada, com duração máxima de 30 minutos. Os resultados foram organizados em três categorias, as quais foram sistematizadas com base na interpretação de conteúdos proposta por Bardin (2012). A primeira categoria organização do trabalho mostra que o trabalho é organizado conforme a necessidade do estabelecimento e do profissional. Sendo assim, existe uma certa liberdade dos profissionais em relação ao horário e o modo de trabalho. O contrato trabalhista está na informalidade, e estes profissionais arcam com despesas de seguridade por conta própria. A segunda categoria sentimentos relacionados ao trabalho revela que os cabeleireiros demostraram terem boa relação com colegas de trabalho e com os clientes, ou seja, a hierarquia e as relações tanto com gestores, pares e subordinados demonstra ser prazerosa, mesmo com adversidades que vão surgindo no convívio diário, bem como, o reconhecimento que os cabeleireiros têm de seus clientes. O maior sofrimento demostrado por ambos é ficar longe da família por longos períodos. A terceira categoria estratégias de enfrentamento do sofrimento nota-se que os cabeleireiros têm consciência do sofrimento no trabalho, mas em função da defesa constroem justificativas para suportar situações desagradáveis. Criam mecanismos defensivos, faltando ao trabalho e/ou dando desculpas para não trabalhar. As estratégias defensivas de mobilização apresentada foi de falar para os colegas de trabalho os incômodos que sentem, para assim diminuir o custo humano negativo do trabalho. transformar o sofrimento em fonte de prazer e bem-estar na organização. |
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A pesquisa investigou o processo de prazer-sofrimento dos cabeleireiros que atuam no contexto de salão de beleza, com base na abordagem da Psicodinâmica do Trabalho. Especificamente, buscou-se descrever a organização do trabalho, os sentimentos relacionados ao trabalho e as estratégias de enfrentamento do sofrimento. Os participantes do estudo foram 2 voluntários que desempenham a atividade de cabeleireiro, 1 voluntário do sexo masculino, com pouco mais de 2 anos de profissão e outra do sexo feminino, com 13 anos de profissão. Foi realizada uma entrevista semiestruturada, com duração máxima de 30 minutos. Os resultados foram organizados em três categorias, as quais foram sistematizadas com base na interpretação de conteúdos proposta por Bardin (2012). A primeira categoria organização do trabalho mostra que o trabalho é organizado conforme a necessidade do estabelecimento e do profissional. Sendo assim, existe uma certa liberdade dos profissionais em relação ao horário e o modo de trabalho. O contrato trabalhista está na informalidade, e estes profissionais arcam com despesas de seguridade por conta própria. A segunda categoria sentimentos relacionados ao trabalho revela que os cabeleireiros demostraram terem boa relação com colegas de trabalho e com os clientes, ou seja, a hierarquia e as relações tanto com gestores, pares e subordinados demonstra ser prazerosa, mesmo com adversidades que vão surgindo no convívio diário, bem como, o reconhecimento que os cabeleireiros têm de seus clientes. O maior sofrimento demostrado por ambos é ficar longe da família por longos períodos. A terceira categoria estratégias de enfrentamento do sofrimento nota-se que os cabeleireiros têm consciência do sofrimento no trabalho, mas em função da defesa constroem justificativas para suportar situações desagradáveis. Criam mecanismos defensivos, faltando ao trabalho e/ou dando desculpas para não trabalhar. As estratégias defensivas de mobilização apresentada foi de falar para os colegas de trabalho os incômodos que sentem, para assim diminuir o custo humano negativo do trabalho. transformar o sofrimento em fonte de prazer e bem-estar na organização. |
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