“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto”
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12553 |
Resumo: | A síndrome do impacto do ombro é uma das afecções músculo-esquelético mais freqüentes dos membros superiores, apresentando clara relação entre o fenômeno de impacto e a degeneração do manguito rotador. São evidenciados como sinais clínicos a dor e consequente limitação funcional, que podem ser variáveis dependendo do desenvolvimento da fase da evolução da patologia. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a força de preensão palmar em indivíduos com Síndrome do impacto do ombro. O estudo foi composto por um grupo de 15 pessoas com Síndrome do impacto do ombro, foi avaliado a força de preensão palmar, avaliação da dor e outro grupo por 15 indivíduos assintomáticos (grupo controle), sendo testada apenas a força de preensão palmar. Realizado na Universidade Católica de Brasília. A força de preensão palmar foi consideravelmente maior no grupo controle comparado com o experimental, em que o grupo experimental apresentou uma média de 16.9 kg de força, e o grupo controle com uma média de 29.9 kg. Foi possível constatar que quanto maior o escore de dor do paciente, através da escala visual analógica da dor, maior será o valor do questionário de funcionalidade. E quanto maior o valor do questionário, menor a força manual. Conclui-se que a dor e a disfunção no ombro levam a diminuição da força de preensão palmar. |
id |
UCB-2_996f7e09f186a8b8fb312f40df0602f4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:123456789/12553 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Raimundo, Allan Keyser de SouzaBarros, Juliana de CastroSilva, Juliana Porto da2019-11-04T14:25:21Z2019-11-012019-11-04T14:25:21Z2012BARROS, Juliana de Castro; SILVA, Juliana Porto da. “Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto”. 2012. 12 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12553A síndrome do impacto do ombro é uma das afecções músculo-esquelético mais freqüentes dos membros superiores, apresentando clara relação entre o fenômeno de impacto e a degeneração do manguito rotador. São evidenciados como sinais clínicos a dor e consequente limitação funcional, que podem ser variáveis dependendo do desenvolvimento da fase da evolução da patologia. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a força de preensão palmar em indivíduos com Síndrome do impacto do ombro. O estudo foi composto por um grupo de 15 pessoas com Síndrome do impacto do ombro, foi avaliado a força de preensão palmar, avaliação da dor e outro grupo por 15 indivíduos assintomáticos (grupo controle), sendo testada apenas a força de preensão palmar. Realizado na Universidade Católica de Brasília. A força de preensão palmar foi consideravelmente maior no grupo controle comparado com o experimental, em que o grupo experimental apresentou uma média de 16.9 kg de força, e o grupo controle com uma média de 29.9 kg. Foi possível constatar que quanto maior o escore de dor do paciente, através da escala visual analógica da dor, maior será o valor do questionário de funcionalidade. E quanto maior o valor do questionário, menor a força manual. Conclui-se que a dor e a disfunção no ombro levam a diminuição da força de preensão palmar.The shoulder impingement syndrome is one of the muscle-skeletal frequent upper limbs, presenting clear relationship between the phenomenon of the impact of rotator and degeneration. Clinical signs are observed as the resulting pain and functional impairment, which may be variable depending on the development stage of evolution of the pathology. The main objective of this study was to assess the grip strength in individuals with shoulder impingement syndrome. The study was composed of a group of 15 people with shoulder impingement syndrome, was assessed grip strength, pain assessment and another group of asymptomatic 15 individuals (control group), only being tested grip strength. Held at Catholic University of Brasilia. The grip strength was significantly greater in the control group compared with the experimental, where the experimental group had an average of 16.9 of force, and the control group with an average of 29.9. It was found that the higher the patient's pain score, by visual analogue scale of pain, the greater the value of the questionnaire functionality. And the higher the value of the questionnaire, the less manual force. We conclude that the pain and shoulder dysfunction leads to decreased grip strength.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2019-11-01T19:25:45Z No. of bitstreams: 1 JulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdf: 424909 bytes, checksum: c7c98e4902edfa2f502a53a513fb636e (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-11-04T14:25:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdf: 424909 bytes, checksum: c7c98e4902edfa2f502a53a513fb636e (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-04T14:25:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdf: 424909 bytes, checksum: c7c98e4902edfa2f502a53a513fb636e (MD5) Previous issue date: 2012porUniversidade Católica de BrasíliaFisioterapia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEFisioterapiaOmbroForçaDor“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto”info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTJulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdf.txtJulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdf.txtExtracted texttext/plain28500https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12553/3/JulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdf.txt7122e18a71bb0de572c4ac453a719c8bMD53ORIGINALJulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdfJulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdfArtigoapplication/pdf424909https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12553/1/JulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdfc7c98e4902edfa2f502a53a513fb636eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81869https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12553/2/license.txt4d5160124c10e76e035be9c2700508e4MD52123456789/125532020-06-09 03:47:18.715TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhbnRlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto” |
title |
“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto” |
spellingShingle |
“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto” Barros, Juliana de Castro CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE Fisioterapia Ombro Força Dor |
title_short |
“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto” |
title_full |
“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto” |
title_fullStr |
“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto” |
title_full_unstemmed |
“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto” |
title_sort |
“Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto” |
author |
Barros, Juliana de Castro |
author_facet |
Barros, Juliana de Castro Silva, Juliana Porto da |
author_role |
author |
author2 |
Silva, Juliana Porto da |
author2_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Raimundo, Allan Keyser de Souza |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barros, Juliana de Castro Silva, Juliana Porto da |
contributor_str_mv |
Raimundo, Allan Keyser de Souza |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE Fisioterapia Ombro Força Dor |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fisioterapia Ombro Força Dor |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
A síndrome do impacto do ombro é uma das afecções músculo-esquelético mais freqüentes dos membros superiores, apresentando clara relação entre o fenômeno de impacto e a degeneração do manguito rotador. São evidenciados como sinais clínicos a dor e consequente limitação funcional, que podem ser variáveis dependendo do desenvolvimento da fase da evolução da patologia. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a força de preensão palmar em indivíduos com Síndrome do impacto do ombro. O estudo foi composto por um grupo de 15 pessoas com Síndrome do impacto do ombro, foi avaliado a força de preensão palmar, avaliação da dor e outro grupo por 15 indivíduos assintomáticos (grupo controle), sendo testada apenas a força de preensão palmar. Realizado na Universidade Católica de Brasília. A força de preensão palmar foi consideravelmente maior no grupo controle comparado com o experimental, em que o grupo experimental apresentou uma média de 16.9 kg de força, e o grupo controle com uma média de 29.9 kg. Foi possível constatar que quanto maior o escore de dor do paciente, através da escala visual analógica da dor, maior será o valor do questionário de funcionalidade. E quanto maior o valor do questionário, menor a força manual. Conclui-se que a dor e a disfunção no ombro levam a diminuição da força de preensão palmar. The shoulder impingement syndrome is one of the muscle-skeletal frequent upper limbs, presenting clear relationship between the phenomenon of the impact of rotator and degeneration. Clinical signs are observed as the resulting pain and functional impairment, which may be variable depending on the development stage of evolution of the pathology. The main objective of this study was to assess the grip strength in individuals with shoulder impingement syndrome. The study was composed of a group of 15 people with shoulder impingement syndrome, was assessed grip strength, pain assessment and another group of asymptomatic 15 individuals (control group), only being tested grip strength. Held at Catholic University of Brasilia. The grip strength was significantly greater in the control group compared with the experimental, where the experimental group had an average of 16.9 of force, and the control group with an average of 29.9. It was found that the higher the patient's pain score, by visual analogue scale of pain, the greater the value of the questionnaire functionality. And the higher the value of the questionnaire, the less manual force. We conclude that the pain and shoulder dysfunction leads to decreased grip strength. |
description |
A síndrome do impacto do ombro é uma das afecções músculo-esquelético mais freqüentes dos membros superiores, apresentando clara relação entre o fenômeno de impacto e a degeneração do manguito rotador. São evidenciados como sinais clínicos a dor e consequente limitação funcional, que podem ser variáveis dependendo do desenvolvimento da fase da evolução da patologia. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a força de preensão palmar em indivíduos com Síndrome do impacto do ombro. O estudo foi composto por um grupo de 15 pessoas com Síndrome do impacto do ombro, foi avaliado a força de preensão palmar, avaliação da dor e outro grupo por 15 indivíduos assintomáticos (grupo controle), sendo testada apenas a força de preensão palmar. Realizado na Universidade Católica de Brasília. A força de preensão palmar foi consideravelmente maior no grupo controle comparado com o experimental, em que o grupo experimental apresentou uma média de 16.9 kg de força, e o grupo controle com uma média de 29.9 kg. Foi possível constatar que quanto maior o escore de dor do paciente, através da escala visual analógica da dor, maior será o valor do questionário de funcionalidade. E quanto maior o valor do questionário, menor a força manual. Conclui-se que a dor e a disfunção no ombro levam a diminuição da força de preensão palmar. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-11-04T14:25:21Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-11-01 2019-11-04T14:25:21Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
BARROS, Juliana de Castro; SILVA, Juliana Porto da. “Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto”. 2012. 12 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12553 |
identifier_str_mv |
BARROS, Juliana de Castro; SILVA, Juliana Porto da. “Correlação entre força de preensão palmar, dor e funcionalidade do ombro em pacientes com Síndrome do Impacto”. 2012. 12 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012. |
url |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12553 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Fisioterapia (Graduação) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Saúde e Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12553/3/JulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdf.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12553/1/JulianadeCastroBarrosTCCGraduacao2012.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12553/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7122e18a71bb0de572c4ac453a719c8b c7c98e4902edfa2f502a53a513fb636e 4d5160124c10e76e035be9c2700508e4 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829917429891072 |