Comportamento da mecânica do sistema respiratório após o uso de 0,5 a 2 segundos de pausas inspiratórias utilizando taxa de fluxo inspiratório de 40 e 60 l/min

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte, Livian Sharon Camargo
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12151
Resumo: Introdução: O objetivo desse estudo foi avaliar comportamento dos diferentes tempos de pausa inspiratória, aplicados por meio da manobra de oclusão ao final da inspiração, e suas conseqüências na resistência, e na complacência estática e dinâmica do sistema respiratório (SR), em pacientes ventilados mecanicamente, sem patologias pulmonares. Métodos: a análise da mecânica do SR foi realizada com fluxos de 40 e 60l/min com onda de fluxo quadrada constante. Os tempos estipulados de pausas foram: 0.5, 1, 1.5 e 2 segundos, onde coletou: a pressão de pico, pressão de platô, volume corrente exalado e auto-peep (pressão positiva ao final da expiração intrínseca). Com a integração desses, foi possível analisar o comportamento da resistência e da complacência dinâmica e estática do SR. Para avaliar utilizou-se Oneway ANOVA, com teste de TURKEY Resultados: a amostra foi composta por 21 pacientes com fluxo de 40l/min e 23 com fluxo de 60l/min. Os valores de complacência e resistência não diferem significativamente de acordo com os valores de pausa inspiratória utilizadas. Contudo, em ambos os fluxos o estudo foi capaz de detectar uma correlação significativa e positiva entre o tempo de pausa e auto-peep. Porém, apenas no fluxo de 40l/min ocorreu um aumento na porcentagem de variação de pico. Conclusão: a pausa de 0.5 segundos é suficiente para calcular os valores de complacência e resistência do SR, visto que não houve diferença estatística nesses valores em relação ao aumento da pausa inspiratória até 2 segundos.
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spelling Andrade, Ana Paula Alves deSilva, Gilmara Hussey Carrara daCardoso, Flavia Perassa de FariaDuarte, Livian Sharon Camargo2019-07-12T13:05:01Z2019-07-112019-07-12T13:05:01Z2007DUARTE, Livian Sharon Camargo. Comportamento da mecânica do sistema respiratório após o uso de 0,5 a 2 segundos de pausas inspiratórias utilizando taxa de fluxo inspiratório de 40 e 60 l/min. 2007. 35 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2007.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12151Introdução: O objetivo desse estudo foi avaliar comportamento dos diferentes tempos de pausa inspiratória, aplicados por meio da manobra de oclusão ao final da inspiração, e suas conseqüências na resistência, e na complacência estática e dinâmica do sistema respiratório (SR), em pacientes ventilados mecanicamente, sem patologias pulmonares. Métodos: a análise da mecânica do SR foi realizada com fluxos de 40 e 60l/min com onda de fluxo quadrada constante. 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Conclusão: a pausa de 0.5 segundos é suficiente para calcular os valores de complacência e resistência do SR, visto que não houve diferença estatística nesses valores em relação ao aumento da pausa inspiratória até 2 segundos.Introduction:The aim of this study was to assess the behavior of the different intervals of respiratory pause, achieved through the occlusion maneuver at the end of inspiration, and its consequences on resistance, and on static and dynamic complaisance of the respiratory system (RS), in patients mechanically ventilated, without pulmonary pathologies. Methods: Analysis of the RS mechanics was made with 40 and 60 l/min flows with constant flow square wave. The determined pause intervals were: 0.5, 1, 1.5 and 2 seconds. The following data were collected: peak pressure, plateau pressure, current exhaled volume and intrinsic peep. With their integration, it was possible to analyze the behavior of resistance and of dynamic and static complaisance of the RS, using Oneway ANOVA, with Turkey test. Results: The sample was composed of 21 patients with 40 l/min flow and 23 patients with 60 l/min. The values of complaisance and resistance don’t differ significantly according to the values of respiratory pause considered. However, in both flows the study was capable of detecting a significant and positive correlation between the pause interval and the intrinsic peep. But only in the 40 l/min flow group there was an increase in the percentage of peak variation. Conclusion: The pause of 0.5 second isn’t sufficient to calculate the RS complaisance and resistance values, considering that there was no statistical difference in these values in relation to the increase in respiratory pause up to 2 seconds.Submitted by Maria José Martins (mmartins@ucb.br) on 2019-07-11T12:03:52Z No. of bitstreams: 1 LivianSharonCamargoDuarteTCCGraduacao2007.pdf: 838753 bytes, checksum: 175d6fb5f30184aabf90f9bf29fa377a (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-07-12T13:05:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LivianSharonCamargoDuarteTCCGraduacao2007.pdf: 838753 bytes, checksum: 175d6fb5f30184aabf90f9bf29fa377a (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-12T13:05:01Z (GMT). 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Introduction:The aim of this study was to assess the behavior of the different intervals of respiratory pause, achieved through the occlusion maneuver at the end of inspiration, and its consequences on resistance, and on static and dynamic complaisance of the respiratory system (RS), in patients mechanically ventilated, without pulmonary pathologies. Methods: Analysis of the RS mechanics was made with 40 and 60 l/min flows with constant flow square wave. The determined pause intervals were: 0.5, 1, 1.5 and 2 seconds. The following data were collected: peak pressure, plateau pressure, current exhaled volume and intrinsic peep. With their integration, it was possible to analyze the behavior of resistance and of dynamic and static complaisance of the RS, using Oneway ANOVA, with Turkey test. Results: The sample was composed of 21 patients with 40 l/min flow and 23 patients with 60 l/min. The values of complaisance and resistance don’t differ significantly according to the values of respiratory pause considered. However, in both flows the study was capable of detecting a significant and positive correlation between the pause interval and the intrinsic peep. But only in the 40 l/min flow group there was an increase in the percentage of peak variation. Conclusion: The pause of 0.5 second isn’t sufficient to calculate the RS complaisance and resistance values, considering that there was no statistical difference in these values in relation to the increase in respiratory pause up to 2 seconds.
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