Manutenção de adutoras: como evitar o problema de rompimento nas redes de abastecimento do DF com estudo de caso da adutora da EPTG

• Autor(a) principal: Rodrigues, Lavínia Prazeres de Moura
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: Oliveira, Raquel Prado de
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
• Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/13027
• topic: CNPQ::ENGENHARIAS; Água - Abastecimento; Adutoras

Tendo em vista que as perdas de água no sistema de abastecimento propiciam o aumento do volume faturado, é fundamental que os órgãos reguladores tenham um eficiente plano de controle, aliado a boas condições da rede, seja pelo material empregado, a correta instalação e manutenção da tubulação, uma vez que a redução nas perdas físicas diminui a quantidade de água produzida pelo órgão para abastecer o mesmo contingente populacional. Para isso, é necessário que se tenha conhecimento de todo o sistema, bem como os pontos fracos, nos quais possam desencadear futuros problemas. São cinco, os sistemas de abastecimento no DF, Descoberto, Torto-Santa Maria, Sobradinho-Planaltina, Brazlândia e São Sebastião. Dentre as unidades destinadas à produção de água se encontram 188 adutoras. A vazão total outorgada é de 11.656 l/s e a capacidade de produção instantânea de 9.565 l/s. O presente artigo abordou, além dos tipos de adutoras, os principais fatores que levam ao rompimento das mesmas, os impactos econômicos e socioambientais, e como referência, também foi realizado um estudo de caso da adutora da EPTG, esta que apresenta uma extensão de 4810,90 metros, sendo revestida por ferro fundido e possuindo um diâmetro de 1000 milímetros. Ademais, identificou-se os principais conflitos que levaram a dois rompimentos no ano de 2017 e se os fatores foram advindos dos métodos adotados durante o período do racionamento de água existente na época.