Respostas cardiovasculares aos testes de força máxima e dinâmica
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Data de Publicação: | 2017 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10932 |
Resumo: | Atualmente as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) correspondem por cerca de 70% das causas de mortes no Brasil, dentre as quais estão incluídas as doenças cardiovasculares (DC), responsáveis pelo elevado número de mortes antes dos 70 anos de idade, tendo como fatores preponderantes, características pessoais, comportamentais e ambientais relacionados com uma maior suscetibilidade para as DC, atingindo, principalmente, pessoas sedentárias, obesas e idosos. O objetivo do estudo foi verificar e comparar as respostas cardiovasculares aos testes de força máxima e dinâmica, utilizando as variáveis Frequência Cardíaca (FC), Pressão Arterial (PA), estimando o Duplo Produto (DP). Participaram da pesquisa 10 homens (26,8± 9,9 anos; 79,2 ± 9,0 kg, 176,2 ± 6,9 cm, 12,5 ± 6,9 %G e experientes no treinamento de força 4,3 ± 2,2 anos), saudáveis e normotensos. Os voluntários realizaram 3 séries de 10 (dez) repetições máximas (RM’s) e também 3 séries de 1 (uma) repetição máxima (RM), tendo os parâmetros (FC, PAS, PAD e DP) coletados aos 5 e 10 minutos de repouso, imediatamente após a execução da 1ª, 2ª e 3ª série de ambos os testes e também aos 5 e 10 minutos pós-esforço. Os resultados mostraram que a média da FC e também do DP, na 2ª e 3ª série e recuperação aos 5 e 10 minutos foram significativamente maiores no teste de 10 RM’s quando comparado ao teste de 1 RM. Conclui-se, nesse estudo, que o teste de 10 RM’s possui um trabalho cardiovascular maior em vista dos resultados apresentados. |
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Melo, Fábio Antônio Tenório deCarvalho, Rubens F.Moreira, Eduardo S.Costa, Douglas Bemfica A.2018-05-08T11:38:05Z2018-05-042018-05-08T11:38:05Z2017CARVALHO, Rubens F.; MOREIRA, Eduardo S.; COSTA, Douglas Bemfica A. da. Respostas cardiovasculares aos testes de força máxima e dinâmica. 2017. 22 f. Artigo (Graduação em Educação Física) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2017.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10932Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-05-04T12:00:46Z No. of bitstreams: 1 RubensF.CarvalhoTCCGraduacao2017.pdf: 473485 bytes, checksum: 4050ee40ea79a6d3daeaed4188594288 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-05-08T11:38:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RubensF.CarvalhoTCCGraduacao2017.pdf: 473485 bytes, checksum: 4050ee40ea79a6d3daeaed4188594288 (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-08T11:38:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RubensF.CarvalhoTCCGraduacao2017.pdf: 473485 bytes, checksum: 4050ee40ea79a6d3daeaed4188594288 (MD5) Previous issue date: 2017Atualmente as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) correspondem por cerca de 70% das causas de mortes no Brasil, dentre as quais estão incluídas as doenças cardiovasculares (DC), responsáveis pelo elevado número de mortes antes dos 70 anos de idade, tendo como fatores preponderantes, características pessoais, comportamentais e ambientais relacionados com uma maior suscetibilidade para as DC, atingindo, principalmente, pessoas sedentárias, obesas e idosos. O objetivo do estudo foi verificar e comparar as respostas cardiovasculares aos testes de força máxima e dinâmica, utilizando as variáveis Frequência Cardíaca (FC), Pressão Arterial (PA), estimando o Duplo Produto (DP). Participaram da pesquisa 10 homens (26,8± 9,9 anos; 79,2 ± 9,0 kg, 176,2 ± 6,9 cm, 12,5 ± 6,9 %G e experientes no treinamento de força 4,3 ± 2,2 anos), saudáveis e normotensos. Os voluntários realizaram 3 séries de 10 (dez) repetições máximas (RM’s) e também 3 séries de 1 (uma) repetição máxima (RM), tendo os parâmetros (FC, PAS, PAD e DP) coletados aos 5 e 10 minutos de repouso, imediatamente após a execução da 1ª, 2ª e 3ª série de ambos os testes e também aos 5 e 10 minutos pós-esforço. Os resultados mostraram que a média da FC e também do DP, na 2ª e 3ª série e recuperação aos 5 e 10 minutos foram significativamente maiores no teste de 10 RM’s quando comparado ao teste de 1 RM. Conclui-se, nesse estudo, que o teste de 10 RM’s possui um trabalho cardiovascular maior em vista dos resultados apresentados.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICADoenças cardiovascularesTreinamento de forçaPressão arterialRespostas cardiovasculares aos testes de força máxima e dinâmicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTRubensF.CarvalhoTCCGraduacao2017.pdf.txtRubensF.CarvalhoTCCGraduacao2017.pdf.txtExtracted texttext/plain42875https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10932/3/RubensF.CarvalhoTCCGraduacao2017.pdf.txtd5d614a5cf85fde3600639d1448712c8MD53ORIGINALRubensF.CarvalhoTCCGraduacao2017.pdfRubensF.CarvalhoTCCGraduacao2017.pdfArtigoapplication/pdf473485https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10932/1/RubensF.CarvalhoTCCGraduacao2017.pdf4050ee40ea79a6d3daeaed4188594288MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10932/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/109322020-06-09 03:26:16.492TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Atualmente as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) correspondem por cerca de 70% das causas de mortes no Brasil, dentre as quais estão incluídas as doenças cardiovasculares (DC), responsáveis pelo elevado número de mortes antes dos 70 anos de idade, tendo como fatores preponderantes, características pessoais, comportamentais e ambientais relacionados com uma maior suscetibilidade para as DC, atingindo, principalmente, pessoas sedentárias, obesas e idosos. O objetivo do estudo foi verificar e comparar as respostas cardiovasculares aos testes de força máxima e dinâmica, utilizando as variáveis Frequência Cardíaca (FC), Pressão Arterial (PA), estimando o Duplo Produto (DP). Participaram da pesquisa 10 homens (26,8± 9,9 anos; 79,2 ± 9,0 kg, 176,2 ± 6,9 cm, 12,5 ± 6,9 %G e experientes no treinamento de força 4,3 ± 2,2 anos), saudáveis e normotensos. Os voluntários realizaram 3 séries de 10 (dez) repetições máximas (RM’s) e também 3 séries de 1 (uma) repetição máxima (RM), tendo os parâmetros (FC, PAS, PAD e DP) coletados aos 5 e 10 minutos de repouso, imediatamente após a execução da 1ª, 2ª e 3ª série de ambos os testes e também aos 5 e 10 minutos pós-esforço. Os resultados mostraram que a média da FC e também do DP, na 2ª e 3ª série e recuperação aos 5 e 10 minutos foram significativamente maiores no teste de 10 RM’s quando comparado ao teste de 1 RM. Conclui-se, nesse estudo, que o teste de 10 RM’s possui um trabalho cardiovascular maior em vista dos resultados apresentados. |
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