Validação da escala OMNI para os exercícios baseados no método pilates
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11587 |
Resumo: | Introdução: No método Pilates não há instrumentos e formas de graduação de intensidade do esforço realizado durante a prática tanto no solo como em aparelhos. Dentre as escalas descritas na literatura a mais utilizada é a “Escala de Borg” A escala OMNI também tem sido utilizada em diferentes tipos de exercícios, no entanto nenhuma escala foi validada para o uso durante a realização do método Pilates. Objetivo: Desenvolver uma escala baseada na OMNI-RES e compara-la com a escala de Borg durante exercícios de Pilates no solo. Materiais e métodos: A amostra foi composta por 40 indivíduos (20 mulheres e 20 homens), alocados de forma não aleatória em dois grupos: grupo experiente (GE), classificados como praticantes dos exercícios baseados no método Pilates e grupo inexperiente (GI), voluntários sedentários ou fisicamente ativos que não têm experiência com os exercícios do Pilates. Os voluntários realizaram uma série de 8 repetições para quatro exercícios específicos do Pilates, no final de sua execução relatavam a percepção de esforço global e local através das escalas de Borg e OMNI-Pilates. Foi utilizado o teste de Shapiro-wilk, ANOVA de delineamento misto e correlação de Pearson. Resultados: A percepção subjetiva de esforço global e local relatada por meio da escala de Borg e OMNI-Pilates apresentou diferença significativa entre os exercícios (p<0,05). Houve interação entre a PSE global e PSE local mensurada pela escala de Borg e OMNI-Pilates nos exercícios, com relação ao nível de treinamento. Em relação à interação entre sexo e OMNI-Pilates global local nos exercícios não apresentaram diferenças significativa (p>0,05). As correlações entre as escalas em cada exercício apresentaram diferenças significativas (p<0,05) e valores de correlação de moderado a alto. Conclusão: A escala OMINI-Pilates é válida para medir a percepção subjetiva do esforço durante a prática do método, em adultos independentemente do sexo e da experiência. |
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Mota, Yomara LimaLobach, Janna da Mota Barros2018-10-17T14:35:36Z2018-10-162018-10-17T14:35:36Z2014LOBACH, Janna da Mota Barros. Validação da escala OMNI para os exercícios baseados no método pilates. 2014. 16 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2014.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11587Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-10-16T12:13:33Z No. of bitstreams: 1 JannadaMotaBarrosLobachTCCGraduacao2014.pdf: 387106 bytes, checksum: f66a26a379888026a4f458c5401f393c (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-10-17T14:35:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JannadaMotaBarrosLobachTCCGraduacao2014.pdf: 387106 bytes, checksum: f66a26a379888026a4f458c5401f393c (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-17T14:35:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JannadaMotaBarrosLobachTCCGraduacao2014.pdf: 387106 bytes, checksum: f66a26a379888026a4f458c5401f393c (MD5) Previous issue date: 2014Introdução: No método Pilates não há instrumentos e formas de graduação de intensidade do esforço realizado durante a prática tanto no solo como em aparelhos. Dentre as escalas descritas na literatura a mais utilizada é a “Escala de Borg” A escala OMNI também tem sido utilizada em diferentes tipos de exercícios, no entanto nenhuma escala foi validada para o uso durante a realização do método Pilates. Objetivo: Desenvolver uma escala baseada na OMNI-RES e compara-la com a escala de Borg durante exercícios de Pilates no solo. Materiais e métodos: A amostra foi composta por 40 indivíduos (20 mulheres e 20 homens), alocados de forma não aleatória em dois grupos: grupo experiente (GE), classificados como praticantes dos exercícios baseados no método Pilates e grupo inexperiente (GI), voluntários sedentários ou fisicamente ativos que não têm experiência com os exercícios do Pilates. Os voluntários realizaram uma série de 8 repetições para quatro exercícios específicos do Pilates, no final de sua execução relatavam a percepção de esforço global e local através das escalas de Borg e OMNI-Pilates. Foi utilizado o teste de Shapiro-wilk, ANOVA de delineamento misto e correlação de Pearson. Resultados: A percepção subjetiva de esforço global e local relatada por meio da escala de Borg e OMNI-Pilates apresentou diferença significativa entre os exercícios (p<0,05). Houve interação entre a PSE global e PSE local mensurada pela escala de Borg e OMNI-Pilates nos exercícios, com relação ao nível de treinamento. Em relação à interação entre sexo e OMNI-Pilates global local nos exercícios não apresentaram diferenças significativa (p>0,05). As correlações entre as escalas em cada exercício apresentaram diferenças significativas (p<0,05) e valores de correlação de moderado a alto. Conclusão: A escala OMINI-Pilates é válida para medir a percepção subjetiva do esforço durante a prática do método, em adultos independentemente do sexo e da experiência.porUniversidade Católica de BrasíliaFisioterapia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALPercepção do esforçoEscala de BorgPilatesOMNIValidação da escala OMNI para os exercícios baseados no método pilatesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTJannadaMotaBarrosLobachTCCGraduacao2014.pdf.txtJannadaMotaBarrosLobachTCCGraduacao2014.pdf.txtExtracted texttext/plain30667https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11587/3/JannadaMotaBarrosLobachTCCGraduacao2014.pdf.txtb3bf9d870dd15b4a1f66be6cc8bd3610MD53ORIGINALJannadaMotaBarrosLobachTCCGraduacao2014.pdfJannadaMotaBarrosLobachTCCGraduacao2014.pdfArtigoapplication/pdf387106https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11587/1/JannadaMotaBarrosLobachTCCGraduacao2014.pdff66a26a379888026a4f458c5401f393cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11587/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/115872020-06-09 03:29:53.049TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Introdução: No método Pilates não há instrumentos e formas de graduação de intensidade do esforço realizado durante a prática tanto no solo como em aparelhos. Dentre as escalas descritas na literatura a mais utilizada é a “Escala de Borg” A escala OMNI também tem sido utilizada em diferentes tipos de exercícios, no entanto nenhuma escala foi validada para o uso durante a realização do método Pilates. Objetivo: Desenvolver uma escala baseada na OMNI-RES e compara-la com a escala de Borg durante exercícios de Pilates no solo. Materiais e métodos: A amostra foi composta por 40 indivíduos (20 mulheres e 20 homens), alocados de forma não aleatória em dois grupos: grupo experiente (GE), classificados como praticantes dos exercícios baseados no método Pilates e grupo inexperiente (GI), voluntários sedentários ou fisicamente ativos que não têm experiência com os exercícios do Pilates. Os voluntários realizaram uma série de 8 repetições para quatro exercícios específicos do Pilates, no final de sua execução relatavam a percepção de esforço global e local através das escalas de Borg e OMNI-Pilates. Foi utilizado o teste de Shapiro-wilk, ANOVA de delineamento misto e correlação de Pearson. Resultados: A percepção subjetiva de esforço global e local relatada por meio da escala de Borg e OMNI-Pilates apresentou diferença significativa entre os exercícios (p<0,05). Houve interação entre a PSE global e PSE local mensurada pela escala de Borg e OMNI-Pilates nos exercícios, com relação ao nível de treinamento. Em relação à interação entre sexo e OMNI-Pilates global local nos exercícios não apresentaram diferenças significativa (p>0,05). As correlações entre as escalas em cada exercício apresentaram diferenças significativas (p<0,05) e valores de correlação de moderado a alto. Conclusão: A escala OMINI-Pilates é válida para medir a percepção subjetiva do esforço durante a prática do método, em adultos independentemente do sexo e da experiência. |
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