Branco Sai Preto Fica: uma análise afrofuturista

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Marcus Vinícius Castro de
Data de Publicação: 2019
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12826
Resumo: A falta de representatividade negra em espaços como o da ficção especulativa (ficção científica, fantasia e horror) resulta em uma dificuldade na construção de imaginários utópicos dessa população. Lembrar das perseguições estatais que a pessoa negra sofre ou morrer na primeira parte da história, parece ser o único caminho apresentado para personagens negros nos filmes e na literatura. Pensando nisso, o termo "Afrofuturismo" é cunhado a partir da busca de novas narrativas, em que essas pessoas sejam vistas como protagonistas e heroínas de suas próprias histórias. Este estudo procura conceituar o movimento e compreender sua funcionalidade através da análise do filme Branco Sai Preto Fica de Adirley Queirós (2014).
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Este estudo procura conceituar o movimento e compreender sua funcionalidade através da análise do filme Branco Sai Preto Fica de Adirley Queirós (2014).The lack of black representation in narratives such as the speculative fiction (Science fiction, fantasy, and horror) leads to difficulties in the construction of utopian ideals among this group of people. It seems like the only shown possibility for black characters in films and literature is to remember black people that go through state persecutions or to kill the black character at the beginning of the story. With that in mind, the term “Afrofuturism” is created from the search of new narratives, in which these people are portrayed as protagonists, heroes, and heroines of their own stories. This study aims to define what “Afrofuturism” is and to understand its functionality through the analysis of the film Branco Sai Preto Fica (2014) by Adirley Queirós.Submitted by Cláudia de Fátima Moura (claudiaf@ucb.br) on 2020-02-28T20:07:57Z No. of bitstreams: 1 MarcusViníciusCastrodeSouzaTCCGraduacao2019.pdf: 1022220 bytes, checksum: a4e813660b961cac31a02ef1b4c10d32 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2020-03-02T16:28:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MarcusViníciusCastrodeSouzaTCCGraduacao2019.pdf: 1022220 bytes, checksum: a4e813660b961cac31a02ef1b4c10d32 (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-02T16:28:37Z (GMT). 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The lack of black representation in narratives such as the speculative fiction (Science fiction, fantasy, and horror) leads to difficulties in the construction of utopian ideals among this group of people. It seems like the only shown possibility for black characters in films and literature is to remember black people that go through state persecutions or to kill the black character at the beginning of the story. With that in mind, the term “Afrofuturism” is created from the search of new narratives, in which these people are portrayed as protagonists, heroes, and heroines of their own stories. This study aims to define what “Afrofuturism” is and to understand its functionality through the analysis of the film Branco Sai Preto Fica (2014) by Adirley Queirós.
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