Uso de DNA barcode para identificação de plantas medicinais
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10842 |
Resumo: | Entre os países possuidores de megadiversidade biológica, o Brasil é aquele mais rico do mundo em plantas, animais e microrganismos. O país é dono da maior parte das florestas intactas do planeta, possuindo com cerca de 55 a 60 mil espécies de plantas superiores, correspondente a algo em torno de 22% do total aproximado de 250 mil existentes em todo o globo terrestre. Porém a atividade humana é responsável por altas taxas de extinção, tanto da flora quanto da fauna, devido ao mau gerenciamento dos recursos naturais. A conservação das espécies de plantas medicinais são recursos de importância estratégica. Deficiências do sistema de saúde, a baixa renda da população, associadas aos conhecimentos acumulados pelas comunidades faz com que grande parte da população utilize as plantas medicinais como recurso terapêutico. A importância da correta identificação das espécies para sua conservação é de suma importância. O método de DNA barcode é uma ferramenta que auxilia essa identificação, pois é um método que discrimina as espécies de forma rápida e eficaz. O presente estudo teve como objetivo avaliar o uso de um marcador molecular para identificação espécies de plantas medicinais em amostradas coletadas no estado Rio de Janeiro. Foi utilizado o marcador molecular espaçador transcrito interno (ITS) da região codificante dos RNAs ribossômicos. Após a extração do DNA de 96 plantas, a amplificação por PCR originou bandas com qualidade para sequenciamento da região ITS para apenas 14 plantas. A análise das sequencias de nucleotídeos dessas amostras revelou que apenas para 11 amostras, a identificação realizada pelo ITS com base nas sequencias depositadas no banco de dados de plantas genbank foi idêntica à identificação taxonômica prévia. As demais amostras precisaram de uma análise mais aprofundada, revelando que algumas das sequencias de ITS medicinais não estão depositadas no banco de dados, ou estão depositadas com o nome equivocado. Os resultados sugerem que o uso do marcador molecular ITS é eficiente na identificação de plantas medicinais, principalmente em relação ao gênero, mas que a eficácia da utilização do mesmo ainda precisa de ajustes. |
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Barreto, Cristine ChavesCares, Ana Carolina Henrique2018-04-23T14:44:36Z2018-04-232018-04-23T14:44:36Z2017CARES, Ana Carolina Henrique. Uso de DNA barcode para identificação de plantas medicinais. 2017. 23 f. Artigo (Graduação em Engenharia Ambiental) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2017.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10842Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-04-23T13:17:27Z No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaHenriqueCaresTCCGraduacao2017.pdf: 1158099 bytes, checksum: e9e65c7035ac6bdf130b6e51e014554d (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-04-23T14:44:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaHenriqueCaresTCCGraduacao2017.pdf: 1158099 bytes, checksum: e9e65c7035ac6bdf130b6e51e014554d (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-23T14:44:36Z (GMT). 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A importância da correta identificação das espécies para sua conservação é de suma importância. O método de DNA barcode é uma ferramenta que auxilia essa identificação, pois é um método que discrimina as espécies de forma rápida e eficaz. O presente estudo teve como objetivo avaliar o uso de um marcador molecular para identificação espécies de plantas medicinais em amostradas coletadas no estado Rio de Janeiro. Foi utilizado o marcador molecular espaçador transcrito interno (ITS) da região codificante dos RNAs ribossômicos. Após a extração do DNA de 96 plantas, a amplificação por PCR originou bandas com qualidade para sequenciamento da região ITS para apenas 14 plantas. A análise das sequencias de nucleotídeos dessas amostras revelou que apenas para 11 amostras, a identificação realizada pelo ITS com base nas sequencias depositadas no banco de dados de plantas genbank foi idêntica à identificação taxonômica prévia. 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Os resultados sugerem que o uso do marcador molecular ITS é eficiente na identificação de plantas medicinais, principalmente em relação ao gênero, mas que a eficácia da utilização do mesmo ainda precisa de ajustes.porUniversidade Católica de BrasíliaEngenharia Ambiental (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::ENGENHARIASDNA barcodePlantas medicinaisExtinção de espéciesConservação de espéciesUso de DNA barcode para identificação de plantas medicinaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTAnaCarolinaHenriqueCaresTCCGraduacao2017.pdf.txtAnaCarolinaHenriqueCaresTCCGraduacao2017.pdf.txtExtracted texttext/plain46582https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10842/3/AnaCarolinaHenriqueCaresTCCGraduacao2017.pdf.txt1bc26735037f60f64d9e635076d6c97fMD53ORIGINALAnaCarolinaHenriqueCaresTCCGraduacao2017.pdfAnaCarolinaHenriqueCaresTCCGraduacao2017.pdfArtigoapplication/pdf1158099https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10842/1/AnaCarolinaHenriqueCaresTCCGraduacao2017.pdfe9e65c7035ac6bdf130b6e51e014554dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10842/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/108422020-06-09 03:17:08.112TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Entre os países possuidores de megadiversidade biológica, o Brasil é aquele mais rico do mundo em plantas, animais e microrganismos. O país é dono da maior parte das florestas intactas do planeta, possuindo com cerca de 55 a 60 mil espécies de plantas superiores, correspondente a algo em torno de 22% do total aproximado de 250 mil existentes em todo o globo terrestre. Porém a atividade humana é responsável por altas taxas de extinção, tanto da flora quanto da fauna, devido ao mau gerenciamento dos recursos naturais. A conservação das espécies de plantas medicinais são recursos de importância estratégica. Deficiências do sistema de saúde, a baixa renda da população, associadas aos conhecimentos acumulados pelas comunidades faz com que grande parte da população utilize as plantas medicinais como recurso terapêutico. A importância da correta identificação das espécies para sua conservação é de suma importância. O método de DNA barcode é uma ferramenta que auxilia essa identificação, pois é um método que discrimina as espécies de forma rápida e eficaz. O presente estudo teve como objetivo avaliar o uso de um marcador molecular para identificação espécies de plantas medicinais em amostradas coletadas no estado Rio de Janeiro. Foi utilizado o marcador molecular espaçador transcrito interno (ITS) da região codificante dos RNAs ribossômicos. Após a extração do DNA de 96 plantas, a amplificação por PCR originou bandas com qualidade para sequenciamento da região ITS para apenas 14 plantas. A análise das sequencias de nucleotídeos dessas amostras revelou que apenas para 11 amostras, a identificação realizada pelo ITS com base nas sequencias depositadas no banco de dados de plantas genbank foi idêntica à identificação taxonômica prévia. As demais amostras precisaram de uma análise mais aprofundada, revelando que algumas das sequencias de ITS medicinais não estão depositadas no banco de dados, ou estão depositadas com o nome equivocado. Os resultados sugerem que o uso do marcador molecular ITS é eficiente na identificação de plantas medicinais, principalmente em relação ao gênero, mas que a eficácia da utilização do mesmo ainda precisa de ajustes. |
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