Depressão pós parto: tratamento e risco no aleitamento
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Data de Publicação: | 2014 |
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Sepúlveda, Cinthia Rodrigues2016-10-10T03:45:50Z2016-10-10T03:45:50Z2014SEPÚLVEDA, Cinthia Rodrigues. Depressão pós parto: tratamento e risco no aleitamento. 2014. 49 f. Monografia (Farmácia). Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2014.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/6829FarmáciaA depressão pós-parto atinge 5% a 20% das puérperas. O farmacoterapia da depressão pósparto levanta questionamento sobre os benefícios para a lactante e os riscos dessa exposição ao lactente. O objetivo do presente estudo é revisar na literatura sobre depressão pós-parto, tratamento e risco no aleitamento. Tratou-se de uma revisão narrativa envolvendo pesquisa na literatura por meio do Portal de Periódicos da CAPES. Sobre o tratamento atualmente, há uma diversidade de antidepressivos que são compatíveis com a lactação, outros que merecem atenção e seu uso deve ser criterioso devido à presença de reações adversas importantes e há ainda aqueles que são contra indicados. Quanto à quantidade de princípio ativo transportado através do leite deve-se considerar uma série de fatores que envolvem: o fármaco, o leite materno, a lactante e o lactente. Apesar da ampla gama de medicamentos e seus mais variados efeitos adversos, há disponibilidade e de fácil acesso ao prescritor, ferramentas de pesquisa que auxiliam a prescrição evitando o desmame precoce, fonte essencial à nutrição, desenvolvimento cognitivo e da imunidade do bebê e, vínculo materno. Vê-se atualmente, um aumento no interesse sobre a depressão pós-parto, porém, há uma escassez de estudos científicos de monitoramento dos lactentes expostos à antidepressivos.Made available in DSpace on 2016-10-10T03:45:50Z (GMT). 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