Estudo de autodepuração do Ribeirão Mestre D’Armas, Planaltina–DF
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Data de Publicação: | 2016 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10766 |
Resumo: | Os corpos d’água possuem capacidade natural de autodepuração, estabilizando a matéria orgânica a ele aportada. O uso de modelos matemáticos para a simulação da qualidade de água é importante no auxílio na gestão dos recursos hídricos em uma bacia hidrográfica. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a capacidade de autodepuração do Ribeirão Mestre D’Armas considerando as influências do lançamento de efluentes tratados da Estação de Tratamento de Esgotos de Planaltina - ETE Planaltina em período de estiagem, utilizando neste trabalho o modelo de qualidade de água de rios QUAL-UFMG, modelando o Oxigênio Dissolvido - OD e a Demanda Bioquímica de Oxigênio - DBO. Dentre as principais etapas, o processo de calibração/validação do modelo se destaca, onde os dados do modelo são confrontados com os de monitoramento de forma preditiva. Para tal, foi efetuado o ajustamento dos coeficientes das equações que compõem o modelo, propiciando a avaliação ao atendimento aos padrões ambientais. A CAESB forneceu os dados de monitoramento de qualidade de água do Ribeirão Mestre D’Armas, dos anos de 2010 a 2015, que foram utilizados para a calibração do modelo. Por tentativa e erro, os coeficientes foram ajustados e as curvas de simulação do OD e da DBO seguiram as tendências dos dados de monitoramento. Foi feita uma simulação considerando os dados operacionais da ETE Planaltina com eficiência de 90% para remoção de DBO. Os resultados obtidos, tanto do monitoramento quanto da simulação do modelo, configuram que o Ribeirão Mestre D’Armas retoma aos seus padrões de qualidade de água encontrados à montante do lançamento da ETE. |
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Barcelos, Beatriz Rodriguez deLopes, Águida Vieira2018-04-20T13:33:11Z2018-04-182018-04-20T13:33:11Z2016-06-15LOPES, Águida Vieira. Estudo de autodepuração do ribeirão Mestre D’armas, Planaltina–DF. 2016. 27 f. Artigo (Graduação em Engenharia Ambiental) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10766Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-04-18T11:25:27Z No. of bitstreams: 1 ÁguidaVieiraLopesTCCGraduacao2016.pdf: 1534840 bytes, checksum: d4379564af53f391f29536a3d881105f (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-04-20T13:33:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ÁguidaVieiraLopesTCCGraduacao2016.pdf: 1534840 bytes, checksum: d4379564af53f391f29536a3d881105f (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-20T13:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ÁguidaVieiraLopesTCCGraduacao2016.pdf: 1534840 bytes, checksum: d4379564af53f391f29536a3d881105f (MD5) Previous issue date: 2016-06-15Os corpos d’água possuem capacidade natural de autodepuração, estabilizando a matéria orgânica a ele aportada. O uso de modelos matemáticos para a simulação da qualidade de água é importante no auxílio na gestão dos recursos hídricos em uma bacia hidrográfica. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a capacidade de autodepuração do Ribeirão Mestre D’Armas considerando as influências do lançamento de efluentes tratados da Estação de Tratamento de Esgotos de Planaltina - ETE Planaltina em período de estiagem, utilizando neste trabalho o modelo de qualidade de água de rios QUAL-UFMG, modelando o Oxigênio Dissolvido - OD e a Demanda Bioquímica de Oxigênio - DBO. Dentre as principais etapas, o processo de calibração/validação do modelo se destaca, onde os dados do modelo são confrontados com os de monitoramento de forma preditiva. Para tal, foi efetuado o ajustamento dos coeficientes das equações que compõem o modelo, propiciando a avaliação ao atendimento aos padrões ambientais. A CAESB forneceu os dados de monitoramento de qualidade de água do Ribeirão Mestre D’Armas, dos anos de 2010 a 2015, que foram utilizados para a calibração do modelo. Por tentativa e erro, os coeficientes foram ajustados e as curvas de simulação do OD e da DBO seguiram as tendências dos dados de monitoramento. Foi feita uma simulação considerando os dados operacionais da ETE Planaltina com eficiência de 90% para remoção de DBO. Os resultados obtidos, tanto do monitoramento quanto da simulação do modelo, configuram que o Ribeirão Mestre D’Armas retoma aos seus padrões de qualidade de água encontrados à montante do lançamento da ETE.porUniversidade Católica de BrasíliaEngenharia Ambiental (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::ENGENHARIASModelagem ambientalRibeirão Mestre D’ArmasQualidade da águaAutodepuraçãoEstudo de autodepuração do Ribeirão Mestre D’Armas, Planaltina–DFinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTÁguidaVieiraLopesTCCGraduacao2016.pdf.txtÁguidaVieiraLopesTCCGraduacao2016.pdf.txtExtracted texttext/plain49868https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10766/3/%c3%81guidaVieiraLopesTCCGraduacao2016.pdf.txte7a9aa9f4460a5a647b2cf07664e2452MD53ORIGINALÁguidaVieiraLopesTCCGraduacao2016.pdfÁguidaVieiraLopesTCCGraduacao2016.pdfArtigoapplication/pdf1534840https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10766/1/%c3%81guidaVieiraLopesTCCGraduacao2016.pdfd4379564af53f391f29536a3d881105fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10766/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/107662020-06-09 03:20:53.09TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Os corpos d’água possuem capacidade natural de autodepuração, estabilizando a matéria orgânica a ele aportada. O uso de modelos matemáticos para a simulação da qualidade de água é importante no auxílio na gestão dos recursos hídricos em uma bacia hidrográfica. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a capacidade de autodepuração do Ribeirão Mestre D’Armas considerando as influências do lançamento de efluentes tratados da Estação de Tratamento de Esgotos de Planaltina - ETE Planaltina em período de estiagem, utilizando neste trabalho o modelo de qualidade de água de rios QUAL-UFMG, modelando o Oxigênio Dissolvido - OD e a Demanda Bioquímica de Oxigênio - DBO. Dentre as principais etapas, o processo de calibração/validação do modelo se destaca, onde os dados do modelo são confrontados com os de monitoramento de forma preditiva. Para tal, foi efetuado o ajustamento dos coeficientes das equações que compõem o modelo, propiciando a avaliação ao atendimento aos padrões ambientais. A CAESB forneceu os dados de monitoramento de qualidade de água do Ribeirão Mestre D’Armas, dos anos de 2010 a 2015, que foram utilizados para a calibração do modelo. Por tentativa e erro, os coeficientes foram ajustados e as curvas de simulação do OD e da DBO seguiram as tendências dos dados de monitoramento. Foi feita uma simulação considerando os dados operacionais da ETE Planaltina com eficiência de 90% para remoção de DBO. Os resultados obtidos, tanto do monitoramento quanto da simulação do modelo, configuram que o Ribeirão Mestre D’Armas retoma aos seus padrões de qualidade de água encontrados à montante do lançamento da ETE. |
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