Sífilis na gestação e sífilis congênita na regional de saúde do Paranoá, 2011.
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Paula, Larissa Araújo de2014-12-05T18:44:15Z2016-10-10T03:44:32Z2014-12-05T18:44:15Z2016-10-10T03:44:32Z2012PAULA, Larissa Araújo de. Sífilis na gestação e sífilis congênita na regional de saúde do Paranoá, 2011. 2012. 46 f. Monografia (Enfermagem). Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/5110EnfermagemIntrodução: Este trabalho de conclusão de curso cujo tema versa a Sífilis na gestação e sífilis congênita na regional de saúde do Paranoá, que atualmente, figuram como uma das DST's mais comuns e que mais atinge a população com maior incidência na adolescência. Há então a necessidade de se determinar os riscos desses agravos e de se implantar estratégias de prevenção para a gestantes, parceiros e recém nascidos. Segundo o Ministério da Saúde - Programa Nacional de DST/ Aids (2006), a transmissão vertical da sífilis permanece um grande problema de saúde pública no Brasil. Das várias doenças que podem ser transmitidas durante o ciclo grávido puerperal, a sífilis é a que tem as maiores taxas de transmissão. No Brasil, estudos de representatividade nacional estimam uma prevalência em gestantes de 1,6% da infecção, em 2004, representando cerca de 50 mil parturientes com sífilis ativa e uma estimativa de 15 mil crianças nascendo com sífilis congênita para aquele ano, em média. Objetivo Geral: Analisar a incidência de sífilis na gestação e congênita que acometeram as gestantes e bebês na Regional de Saúde do Paranoá. Métodos e materiais: Trata-se de um estudo de Coorte retrospectivo utilizando prontuários de gestantes, que tiveram a notificação compulsória para sífilis durante a gestação, na Regional do Paranoá, no ano de 2011, com uma amostra de 20 membros, nos meses de outubro/novembro de 2012, através dos prontuários. Foram avaliadas as variáveis dos casos de sífilis congênita segundo a idade materna, as pacientes que realizaram pré-natal durante toda sua gestação, as mães segundo a realização do VDRL no pré-natal, as mães que realizaram tratamento para sífilis no pré-natal, os parceiros que realizaram tratamento para sífilis, os recém-nascidos que realizaram tratamento para sífilis congênita e os RN que realizaram VDRL no parto. Resultados: Adolescentes dos 15 aos 19 anos, representaram 73% dos casos. As gestantes que realizaram o pré-natal adequadamente representam 15%, sendo que destas, 10% realizaram o exame VDRL durante o pré-natal e 45% das mães realizaram tratamento para sífilis durante o mesmo. Já no tratamento dos parceiros apenas 15% realizou adequadamente. cerca de 80% dos recém- 5 nascidos tiveram o exame do VDRL realizado no momento do parto e 65% realizou adequadamente o tratamento para sífilis congênita. Conclusão: As faixa etária dos 15 aos 19 anos foi a que teve maior incidência no presente estudo, mostrando também a não realização adequada do pré-natal. Conclui-se que há necessidade de adoção de medidas, principalmente voltadas para essas adolescentes e seus parceiros através de orientação, da atenção e da conscientização destes mostrando-lhes a suma importância que o pré-natal possui tanto para mãe, para o recém-nascido e para seu parceiro.Submitted by Franciene Cerqueira Silva (franciene.silva@ucb.br) on 2014-12-02T14:16:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Larissa.pdf: 941944 bytes, checksum: 658bac041ed8238144408299a549e6f5 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-12-05T18:44:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Larissa.pdf: 941944 bytes, checksum: 658bac041ed8238144408299a549e6f5 (MD5)Made available in DSpace on 2014-12-05T18:44:15Z (GMT). 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