Hipotermia terapêutica em recém-nascidos com asfixia: uma revisão da literatura
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Data de Publicação: | 2019 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12967 |
Resumo: | OBJETIVOS: avaliar a eficácia do uso do tratamento de hipotermia terapêutica em neonatos diagnosticados com encefalopatia hipóxico-isquêmica. MÉTODOS: a pesquisa selecionou artigos publicados entre 2015 e 2019 buscados nas bases eletrônicas de dados: LILACS, Portal de Periódicos CAPES, PubMed, Repositórios de universidades públicas e privadas do Brasil, NCBI, SCIELO e também livros didáticos. Foram utilizados os seguintes descritores: “asfixia neonatal”, “dano neurológico”, “encefalopatia hipóxico-isquêmica”, “fisioterapia”, “hipotermia induzida”, “hipotermia terapêutica”, “hipóxia”, “neonatos”, “recém-nascidos” e “sistema nervoso central”. RESULTADOS: os resultados estão apresentados em forma de tabela. CONCLUSÃO: apesar de ser um tratamento benéfico, no Brasil a implementação da hipotermia terapêutica ocorreu somente a partir de 2012, dificultando assim o incentivo e realização da prática para pesquisas e tratamento dos recém-nascidos que sofreram asfixia. A hipotermia terapêutica tem se mostrado eficaz e segura, sobretudo no que tange as melhorias no neurodesenvolvimento em pacientes acometidos pela encefalopatia hipóxico-isquêmica, diminuindo a mortalidade e melhorando os prognósticos de maneira geral. Além disso auxilia na redução dos danos ao sistema nervoso, aos cuidados assistenciais e à possíveis complicações clínicas e terapêuticas, associando à um cuidado mais humanizado aos pacientes portadores de encefalopatia hipóxico-isquêmica. |
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Foram utilizados os seguintes descritores: “asfixia neonatal”, “dano neurológico”, “encefalopatia hipóxico-isquêmica”, “fisioterapia”, “hipotermia induzida”, “hipotermia terapêutica”, “hipóxia”, “neonatos”, “recém-nascidos” e “sistema nervoso central”. RESULTADOS: os resultados estão apresentados em forma de tabela. CONCLUSÃO: apesar de ser um tratamento benéfico, no Brasil a implementação da hipotermia terapêutica ocorreu somente a partir de 2012, dificultando assim o incentivo e realização da prática para pesquisas e tratamento dos recém-nascidos que sofreram asfixia. A hipotermia terapêutica tem se mostrado eficaz e segura, sobretudo no que tange as melhorias no neurodesenvolvimento em pacientes acometidos pela encefalopatia hipóxico-isquêmica, diminuindo a mortalidade e melhorando os prognósticos de maneira geral. Além disso auxilia na redução dos danos ao sistema nervoso, aos cuidados assistenciais e à possíveis complicações clínicas e terapêuticas, associando à um cuidado mais humanizado aos pacientes portadores de encefalopatia hipóxico-isquêmica.AIMS: to evaluate the efficiency of the use of therapeutic hypothermia in newborns diagnosed with hypoxic-ischemic encephalopathy. METHODS: the research selected articles published between 2015 and 2019, on electronic data bases: LILACS, Portal de Periódicos CAPES, PubMed, Repositórios de universidades públicas e privadas do Brasil, NCBI, SCIELO and also books. The following descriptors were used: “neonatal asphyxia”, “neurological damage”, “hypoxic-ischemic encephalopathy”, “physiotherapy”, “therapeutic hypothermia”, “newborns” and “central nervous system”. RESULTS: the results are presented in a table. CONCLUSION: besides being a beneficial treatment, in Brazil, the implementation of therapeutic hypothermia happened only after 2012, interfering on the accomplishment of the practice for researches and treatment of newborns that suffer asphyxia. Therapeutic hypothermia is an efficient and safe method, especially when it comes to improvements on neurodevelopment of patients affected by hypoxic ischemic encephalopathy, lowering mortality and improving prognostics in general. Besides, it helps reduce damage to the nerve system, long term care and possible clinical and therapeutic complications, making it more humanized for patients with hypoxic ischemic encephalopathy.Submitted by Rejaine Pereira (rejaine@ucb.br) on 2020-03-30T16:02:51Z No. of bitstreams: 1 RenataRozentalskiTCC2019.pdf: 447062 bytes, checksum: b07c346db7b9d49d429dd34ece040dbb (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2020-03-31T22:45:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RenataRozentalskiTCC2019.pdf: 447062 bytes, checksum: b07c346db7b9d49d429dd34ece040dbb (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-31T22:45:46Z (GMT). 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