Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10572 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo identificar se há influência da prática esportiva no período de início da vida sexual de adolescentes do sexo feminino. Para tanto, foram entrevistadas 112 adolescentes do sexo feminino, com idades entre 11 e 15 anos, praticantes e não praticantes de atividades esportivas, estudantes de escolas públicas e particulares do Distrito Federal, Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. O grupo de praticantes era representado por 64,28% da amostra e o de não praticantes por 35,72%. Para a coleta de dados as adolescentes responderam a um questionário quantitativo, com nove perguntas fechadas elaborado pela autora do artigo. Os resultados da pesquisa apontam que as adolescentes praticantes de atividades esportivas se diferenciam em diversos aspectos no que diz respeito ao contexto familiar, físico e afetivo. No âmbito afetivo o estudo revelou que as adolescentes que se dedicam aos seus respectivos esportes mais de 5 horas semanais, apresentam o início da vida sexual mais tardiamente se comparado com as não praticantes e tendem a se dedicar mais às atividades extracurriculares da escola que as não praticantes. Os resultados apontam, ainda, que além de ter rendimento escolar melhor, as praticantes apresentam menarca mais tardia. |
id |
UCB-2_ba4e0827e4b8f8b3b92c6844277b0db3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:123456789/10572 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Fernandez, Odalis ValerinoRodrigues, Camila Caroline Carvalhaes2018-03-23T20:44:19Z2018-03-142018-03-23T20:44:19Z2012RODRIGUES, Camila Caroline Carvalhaes. Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas. 2012. 16 f. Artigo (Graduação em Educação Física) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10572Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2018-03-14T16:55:28Z No. of bitstreams: 1 CamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdf: 454108 bytes, checksum: 15b272cd93a190ef0a64970634563668 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-03-23T20:44:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdf: 454108 bytes, checksum: 15b272cd93a190ef0a64970634563668 (MD5)Made available in DSpace on 2018-03-23T20:44:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdf: 454108 bytes, checksum: 15b272cd93a190ef0a64970634563668 (MD5) Previous issue date: 2012Este estudo teve como objetivo identificar se há influência da prática esportiva no período de início da vida sexual de adolescentes do sexo feminino. Para tanto, foram entrevistadas 112 adolescentes do sexo feminino, com idades entre 11 e 15 anos, praticantes e não praticantes de atividades esportivas, estudantes de escolas públicas e particulares do Distrito Federal, Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. O grupo de praticantes era representado por 64,28% da amostra e o de não praticantes por 35,72%. Para a coleta de dados as adolescentes responderam a um questionário quantitativo, com nove perguntas fechadas elaborado pela autora do artigo. Os resultados da pesquisa apontam que as adolescentes praticantes de atividades esportivas se diferenciam em diversos aspectos no que diz respeito ao contexto familiar, físico e afetivo. No âmbito afetivo o estudo revelou que as adolescentes que se dedicam aos seus respectivos esportes mais de 5 horas semanais, apresentam o início da vida sexual mais tardiamente se comparado com as não praticantes e tendem a se dedicar mais às atividades extracurriculares da escola que as não praticantes. Os resultados apontam, ainda, que além de ter rendimento escolar melhor, as praticantes apresentam menarca mais tardia.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAEducação físicaAdolescentesVida sexualEsporteInício da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTCamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdf.txtCamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdf.txtExtracted texttext/plain24868https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10572/3/CamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdf.txt7c688e135dab62246a0fa1aeb799d332MD53ORIGINALCamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdfCamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdfArtigoapplication/pdf454108https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10572/1/CamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdf15b272cd93a190ef0a64970634563668MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10572/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/105722020-06-09 03:24:32.911TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas |
title |
Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas |
spellingShingle |
Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas Rodrigues, Camila Caroline Carvalhaes CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA Educação física Adolescentes Vida sexual Esporte |
title_short |
Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas |
title_full |
Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas |
title_fullStr |
Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas |
title_full_unstemmed |
Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas |
title_sort |
Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas |
author |
Rodrigues, Camila Caroline Carvalhaes |
author_facet |
Rodrigues, Camila Caroline Carvalhaes |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Fernandez, Odalis Valerino |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues, Camila Caroline Carvalhaes |
contributor_str_mv |
Fernandez, Odalis Valerino |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA Educação física Adolescentes Vida sexual Esporte |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Educação física Adolescentes Vida sexual Esporte |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Este estudo teve como objetivo identificar se há influência da prática esportiva no período de início da vida sexual de adolescentes do sexo feminino. Para tanto, foram entrevistadas 112 adolescentes do sexo feminino, com idades entre 11 e 15 anos, praticantes e não praticantes de atividades esportivas, estudantes de escolas públicas e particulares do Distrito Federal, Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. O grupo de praticantes era representado por 64,28% da amostra e o de não praticantes por 35,72%. Para a coleta de dados as adolescentes responderam a um questionário quantitativo, com nove perguntas fechadas elaborado pela autora do artigo. Os resultados da pesquisa apontam que as adolescentes praticantes de atividades esportivas se diferenciam em diversos aspectos no que diz respeito ao contexto familiar, físico e afetivo. No âmbito afetivo o estudo revelou que as adolescentes que se dedicam aos seus respectivos esportes mais de 5 horas semanais, apresentam o início da vida sexual mais tardiamente se comparado com as não praticantes e tendem a se dedicar mais às atividades extracurriculares da escola que as não praticantes. Os resultados apontam, ainda, que além de ter rendimento escolar melhor, as praticantes apresentam menarca mais tardia. |
description |
Este estudo teve como objetivo identificar se há influência da prática esportiva no período de início da vida sexual de adolescentes do sexo feminino. Para tanto, foram entrevistadas 112 adolescentes do sexo feminino, com idades entre 11 e 15 anos, praticantes e não praticantes de atividades esportivas, estudantes de escolas públicas e particulares do Distrito Federal, Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. O grupo de praticantes era representado por 64,28% da amostra e o de não praticantes por 35,72%. Para a coleta de dados as adolescentes responderam a um questionário quantitativo, com nove perguntas fechadas elaborado pela autora do artigo. Os resultados da pesquisa apontam que as adolescentes praticantes de atividades esportivas se diferenciam em diversos aspectos no que diz respeito ao contexto familiar, físico e afetivo. No âmbito afetivo o estudo revelou que as adolescentes que se dedicam aos seus respectivos esportes mais de 5 horas semanais, apresentam o início da vida sexual mais tardiamente se comparado com as não praticantes e tendem a se dedicar mais às atividades extracurriculares da escola que as não praticantes. Os resultados apontam, ainda, que além de ter rendimento escolar melhor, as praticantes apresentam menarca mais tardia. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-03-23T20:44:19Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-03-14 2018-03-23T20:44:19Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
RODRIGUES, Camila Caroline Carvalhaes. Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas. 2012. 16 f. Artigo (Graduação em Educação Física) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10572 |
identifier_str_mv |
RODRIGUES, Camila Caroline Carvalhaes. Início da vida sexual em adolescentes do sexo feminino praticantes e não praticantes de atividades desportivas. 2012. 16 f. Artigo (Graduação em Educação Física) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012. |
url |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10572 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Educação Física (Graduação) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Saúde e Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10572/3/CamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdf.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10572/1/CamilaCarolineCarvalhaesRodriguesTCCGRADUACAO2012.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10572/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7c688e135dab62246a0fa1aeb799d332 15b272cd93a190ef0a64970634563668 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829891668475904 |