Análise comparativa de força entre atletas universitários praticantes do judô e do jiu-jitsu

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lacerda, Rodrigo Cabral
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9747
Resumo: O objetivo do estudo foi analisar e identificar as manifestações da força envolvidas no judô e no jiu-jitsu e comparar os valores encontrados entre as modalidades. Dentre as diversas variáveis envolvidas na preparação desportiva, a força é uma das capacidades físicas que contribui para o desempenho físico em atletas de lutas que objetivam alto rendimento e competitividade. A pesquisa foi realizada nos Laboratório de Estudos de Força e Laboratório Integrado de Educação Física da Universidade Católica de Brasília, compondo a amostra 13 indivíduos, 9 atletas do jiu-jitsu, com faixa etária média de 22,0±3,5 anos de idade, peso médio de 76,3±8,8 kg e estatura média de 174,0±1,4 cm e 4 indivíduos atletas do judô, com faixa etária média de 19,2±0,9 anos de idade, peso médio de 66,6±13,5 kg e estatura média de 172±6,7 cm, universitários, do sexo masculino, com tempo de treinamento contínuo de no mínimo 12 meses. Foram avaliados a força isométrica palmar direita (judô 37±7,3 kg e jiu-jitsu 38,7±4,0 kg) e esquerda (37±8,6 kg e 37,4±4,9 kg), escapular (34,6±5,4 kg e 37,4±7,2 kg) e lombar (134±36,2 kg e 126,2±25,6 kg) e a força dinâmica de membros superior (82,9±11,2 kg e 88,7±21,4 kg) e inferior (378,2±92,8 kg e 383,3±85,9 kg), sem diferença estatística entre as variáveis. Os achados indicaram haver uma variação de força entre as modalidades envolvidas, que podem beneficiar de forma distinta cada uma, sendo que, entre os atletas do jiujitsu a força isométrica palmar direita e esquerda apresentaram uma prevalência maior, mas foram os atletas do judô que obtiveram maiores valores absolutos no teste, e invertendo-se na força isométrica escapular. Já na força isométrica lombar tanto a prevalência quanto valores absolutos no teste, privilegiaram os atletas do judô. A força dinâmica, de membros superior e inferior, tiveram melhores resultados entre os atletas do jiu-jitsu. Os inícios de variação de força, indicam que, apesar das modalidades serem afins, há uma diferença que pode beneficiar individualmente cada atleta, quando estas forem trabalhadas de forma a desenvolver as variáveis que mais se destacam em cada modalidade.
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Os inícios de variação de força, indicam que, apesar das modalidades serem afins, há uma diferença que pode beneficiar individualmente cada atleta, quando estas forem trabalhadas de forma a desenvolver as variáveis que mais se destacam em cada modalidade.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAJudôJiu-jitsuForçaAnálise comparativa de força entre atletas universitários praticantes do judô e do jiu-jitsuinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALRodrigoCabralLacerdaTCCGraduacao2012.pdfRodrigoCabralLacerdaTCCGraduacao2012.pdfArtigoapplication/pdf759287https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9747/1/RodrigoCabralLacerdaTCCGraduacao2012.pdf328c18ae62d83b96c7f17b4bdca1aff7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9747/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTRodrigoCabralLacerdaTCCGraduacao2012.pdf.txtRodrigoCabralLacerdaTCCGraduacao2012.pdf.txtExtracted texttext/plain38950https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9747/3/RodrigoCabralLacerdaTCCGraduacao2012.pdf.txt63801d7836394807d5ade24dfe333e2bMD53123456789/97472017-08-01 01:03:08.864TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
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