Os efeitos institucionais do fórum IBAS no Ministério das Relações Exteriores do Brasil
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8061 |
Resumo: | Este trabalho tem o objetivo de compreender o processo de coordenação intra e interministerial para a participação do Brasil no Fórum de Diálogo Índia, Brasil e África do Sul (Fórum IBAS). Por ser caracterizado como um arranjo de geometria variável e de cooperação Sul-Sul, inicialmente procura-se traçar o histórico desse modelo de cooperação na Política Externa Brasileira. Em seguida, relata-se o histórico da criação do IBAS, descrevendo a aproximação dos três países membros ao longo das décadas de 1980 e 1990. Adiante, busca-se estudar as reações do Ministério das Relações Exteriores (MRE), a partir do momento em que o país adere a esse grupo, identificando as mudanças ou ajustes que tal participação promoveu na estrutura organizacional dessa instituição. Além disso, procura-se identificar a articulação burocrática brasileira para implementação das políticas do Fórum de Diálogo IBAS. Por fim, identifica-se como o MRE coordena as atividades intraministeriais e intragovernamentais relacionadas a este Fórum. |
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2017-05-04T18:43:14Z2011-11-102017-05-04T18:43:14Z2011-11-10SILVA, Renan de Souza. Os efeitos institucionais do fórum IBAS no Ministério das Relações Exteriores do Brasil. 2011. 57 p. Monografia (Relações Internacionais). Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2011.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8061Este trabalho tem o objetivo de compreender o processo de coordenação intra e interministerial para a participação do Brasil no Fórum de Diálogo Índia, Brasil e África do Sul (Fórum IBAS). Por ser caracterizado como um arranjo de geometria variável e de cooperação Sul-Sul, inicialmente procura-se traçar o histórico desse modelo de cooperação na Política Externa Brasileira. Em seguida, relata-se o histórico da criação do IBAS, descrevendo a aproximação dos três países membros ao longo das décadas de 1980 e 1990. Adiante, busca-se estudar as reações do Ministério das Relações Exteriores (MRE), a partir do momento em que o país adere a esse grupo, identificando as mudanças ou ajustes que tal participação promoveu na estrutura organizacional dessa instituição. Além disso, procura-se identificar a articulação burocrática brasileira para implementação das políticas do Fórum de Diálogo IBAS. Por fim, identifica-se como o MRE coordena as atividades intraministeriais e intragovernamentais relacionadas a este Fórum.This study aims to understand the domestic institutional coordination of Brazil's participation in the Forum of the India, Brazil and South Africa (IBSA). Being characterized as an array of variable geometry and South-South cooperation. Initially, it seeks to trace the history of this model of cooperation in Brazilian Foreign Policy. Then, it reports the history of the creation of IBSA, describing the approach of the three member countries over the decades of 1980 and 1990. Further, this paper focuses on the reactions of the reactions of the Ministry of Foreign Affairs (MRE), from the time when the country joins this group, identifying the changes or adjustments to such participation promoted in the organizational structure of the institution. Moreover, it identifies the joint Brazilian bureaucracy to implement the policies of the IBSA Dialogue Forum. Finally it describes how the MRE coordinates the intergovernmental relations related to this forum.Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2017-04-27T18:02:50Z No. of bitstreams: 1 RenandeSouzaSilvaTCCGraduacao.pdf: 782130 bytes, checksum: f7257389a5c2e37aa4391f12dbab8db7 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-05-04T18:43:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RenandeSouzaSilvaTCCGraduacao.pdf: 782130 bytes, checksum: f7257389a5c2e37aa4391f12dbab8db7 (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-04T18:43:14Z (GMT). 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