Eletromagnetismo e magnetismo bipolar estático: sua utilização e importância na fisioterapia

• Autor(a) principal: Cardoso, Monaliza da Silva
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: Cubas, Rafael Assunção de
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
• Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12966
• topic: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL; Eletromagnetismo; Magnetoterapia; Fisioterapia

Há séculos o uso do magnetismo para fins terapêuticos vem sendo empregado em várias partes do mundo, sendo aplicado com maior frequência através do eletromagnetismo e da forma bipolar estática (pastilhas de magnetos de ferrite e neodímio). Cuba, é um dos países que mais se destaca em desenvolvimento de artigos científicos atualmente, desenvolvendo estudos baseados em patologias diversas, como em osteoartrose cervical, cervicobraquialgia, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), etc. A magnetoterapia possui capacidades efetivas e não invasivas, apresentando efeitos de sedação (diminuindo inflamação, algias e edemas) e de estimulação, proporcionando aumento do aporte sanguíneo local, ativação do sistema imunológico, ocasionado um reparo tecidual mais rápido. O efeito do campo magnético consiste em repolarizar as membranas das células lesionadas por qualquer causa mecânica, infecciosa, química e física acelerando a restauração de suas funções normais. A classificação dos efeitos biológicos dos campos magnéticos é definida em três classes: efeito de magnetização (efeito primário), piezoeléctrico (efeito secundário) e metabólico (efeito terciário). No Brasil, o uso do magnetismo na área da saúde é mais frequente em sua forma eletromagnética, em aparelhos como ondas curtas e o laser, que emitem radiações de baixa frequência e em estimulação magnética transcraniana.