O que pensam, sentem e fazem os pais de crianças vitimas de trauma extrínseco internadas em uti pediátrica: um estudo exploratório
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Data de Publicação: | 2011 |
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Silva, Alessandra Carvalho Vieira da2015-09-01T18:34:22Z2016-10-10T03:46:55Z2015-09-01T18:34:22Z2016-10-10T03:46:55Z2011-11-24SILVA, Alessandra Carvalho Vieira da. O que pensam, sentem e fazem os pais de crianças vitimas de trauma extrínseco internadas em uti pediátrica: um estudo exploratório. 2011. 53 f. Monografia (Psicologia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2011.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/5348PsicologiaA situação de internação em uma unidade de terapia intensiva (UTI), após um acidente, pode gerar uma crise para todos os membros da família que, junto com o trauma que ameaça a vida, compartilham o medo, o estresse, os sentimentos de perda e a preocupação com a morte. Essa situação crítica pode ser maior se a internação for de uma criança. Esse estudo teve como objetivo investigar os principais sentimentos e estratégias de enfrentamento utilizadas por pais de crianças vítimas de traumas extrínsecos, além de conhecer os fatores mais estressantes na UTI para esses pais. Para isso contou com a participação de sete pais de crianças internadas. Três crianças haviam sido atropeladas (sendo uma por motocicleta e duas por automóvel), duas foram feridas por arma de fogo, um por acidente automobilístico e uma por queda de bicicleta. Os traumas que levaram as crianças à internação hospitalar foram variados, sendo o traumatismo cranioencefálico a causa mais freqüente. As idades das crianças variaram de 4 a 14 anos de idade. Em relação ao parentesco dos participantes com as crianças, 4 eram mães, 2 eram pais e uma era avó. Para a coleta de dados foram utilizados 4 instrumentos: o Check List da Criança; o Inventário de Estratégias de Enfrentamento; questionário sociodemográfico e entrevista semi-estruturada e a Escala de Estressores em Unidade de Terapia Intensiva. Os dados do questionário sociodemográfico, do Inventário de Estratégias de Enfrentamento e da Escala de Estressores em UTI foram analisados quantitativamente, observando a distribuição de freqüência. Para a entrevista semi-estruturada foi feita a análise compreensiva fenomenológica, sendo possível sistematizar, a partir da fala dos pais, três categorias que melhor expressam a situação vivida. A primeira categoria descreve os principais sentimentos dos pais em relação ao acidente e a internação dos filhos. A segunda categoria representa a importância da fé para os pais durante a internação e a terceira categoria aborda as principais atitudes dos pais durante a internação dos filhos. Os resultados mostraram que a principal fonte de estresse na UTI está relacionada aos procedimentos invasivos realizados e que as estratégias de enfrentamento mais usadas pelos pais são a reavaliação positiva e a fugaesquiva. Tais estratégias estão fortemente relacionadas ao enfrentamento religioso, tanto positivamente quanto negativamente, além de estarem relacionadas aos sentimentos emergentes dessa situação estressora.Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2015-07-21T17:26:27Z No. of bitstreams: 1 Alessandra Carvalho Vieira da Silva.pdf: 1341457 bytes, checksum: 131c0061dc4a6646dc40bb5e7a09d420 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2015-09-01T18:34:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Alessandra Carvalho Vieira da Silva.pdf: 1341457 bytes, checksum: 131c0061dc4a6646dc40bb5e7a09d420 (MD5)Made available in DSpace on 2015-09-01T18:34:22Z (GMT). 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