Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Fellipe Silva de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Macêdo, Lucas Araújo de, Nascimento, Paulo Henrique Trajano do
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11882
Resumo: Atualmente, tem crescido a ocorrência de manifestações patológicas em estruturas encontradas em ambientes agressivos às armaduras pela presença de cloretos. Surgindo, em muitos casos, em um período muito curto, após a inauguração da obra. Essas patologias aparecem pela falta de medidas que minimizam a permeabilidade do concreto e manutenção. São muitos motivos que podem manifestar a corrosão, desde o ataque por águas sulfatadas, reação álcali-agregado, retração por secagem, a penetração por cloretos, por conta do contato direto com a água do mar ou proveniente da maresia. Portanto, o problema deve ser bem diagnosticado e avaliado, para garantir uma solução eficaz. Para resolvê-lo ao invés de agravá-lo. Por conta desses fatores, tem aumentado os estudos de materiais que possam prevenir e deter essas manifestações. O objetivo desse estudo é analisar o uso de pastilhas de zinco para combater o problema da corrosão das armaduras de concreto. As pastilhas foram fabricadas in loco, seguindo especificações das pastilhas comercializadas. O material foi utilizado como proteção catódica em estruturas novas. O ensaio foi realizado simulando ataque por íons de cloreto. Após a fundição das pastilhas de zinco, foram envolvidas em uma argamassa porosa. Para os corpos-de-prova, buscamos utilizar um concreto bastante comum no mercado, para isso, usamos relação a/c igual a 0,6. A avaliação foi feita através de medidas eletroquímicas, com o potencial de corrosão e visualmente. O potencial eletroquímico mostrou-se limitado durante a avaliação, pois, os valores medidos nos corpos-de-prova com as pastilhas indicavam a ineficiência da mesma. Portanto, mostrou-se necessário o rompimento para análise visual das armaduras. Com isso, concluiu-se que as pastilhas foram eficientes, pois notamos consumo do zinco ao invés do aço. Em relação ao corpos-de-prova sem proteção, observamos corrosões pontuais ao longo da superfície barra.
id UCB-2_ca83b51644f73e6cf29f88919da52a12
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:123456789/11882
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling Alves, Nielsen José DiasAlmeida, Fellipe Silva deMacêdo, Lucas Araújo deNascimento, Paulo Henrique Trajano do2019-02-27T19:31:30Z2019-02-202019-02-27T19:31:30Z2018ALMEIDA, Fellipe Silva de; MACÊDO, Lucas Araújo de; NASCIMENTO, Paulo Henrique Trajano do. Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras. 2018. 19 f. Artigo (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11882Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2019-02-20T19:32:18Z No. of bitstreams: 1 FellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdf: 1485542 bytes, checksum: 77e4577a36c2a35dfe78ac81e84fc0ca (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-02-27T19:31:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdf: 1485542 bytes, checksum: 77e4577a36c2a35dfe78ac81e84fc0ca (MD5)Made available in DSpace on 2019-02-27T19:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdf: 1485542 bytes, checksum: 77e4577a36c2a35dfe78ac81e84fc0ca (MD5) Previous issue date: 2018Atualmente, tem crescido a ocorrência de manifestações patológicas em estruturas encontradas em ambientes agressivos às armaduras pela presença de cloretos. Surgindo, em muitos casos, em um período muito curto, após a inauguração da obra. Essas patologias aparecem pela falta de medidas que minimizam a permeabilidade do concreto e manutenção. São muitos motivos que podem manifestar a corrosão, desde o ataque por águas sulfatadas, reação álcali-agregado, retração por secagem, a penetração por cloretos, por conta do contato direto com a água do mar ou proveniente da maresia. Portanto, o problema deve ser bem diagnosticado e avaliado, para garantir uma solução eficaz. Para resolvê-lo ao invés de agravá-lo. Por conta desses fatores, tem aumentado os estudos de materiais que possam prevenir e deter essas manifestações. O objetivo desse estudo é analisar o uso de pastilhas de zinco para combater o problema da corrosão das armaduras de concreto. As pastilhas foram fabricadas in loco, seguindo especificações das pastilhas comercializadas. O material foi utilizado como proteção catódica em estruturas novas. O ensaio foi realizado simulando ataque por íons de cloreto. Após a fundição das pastilhas de zinco, foram envolvidas em uma argamassa porosa. Para os corpos-de-prova, buscamos utilizar um concreto bastante comum no mercado, para isso, usamos relação a/c igual a 0,6. A avaliação foi feita através de medidas eletroquímicas, com o potencial de corrosão e visualmente. O potencial eletroquímico mostrou-se limitado durante a avaliação, pois, os valores medidos nos corpos-de-prova com as pastilhas indicavam a ineficiência da mesma. Portanto, mostrou-se necessário o rompimento para análise visual das armaduras. Com isso, concluiu-se que as pastilhas foram eficientes, pois notamos consumo do zinco ao invés do aço. Em relação ao corpos-de-prova sem proteção, observamos corrosões pontuais ao longo da superfície barra.porUniversidade Católica de BrasíliaEngenharia Civil (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILEngenharia civilÂnodo de sacrifícioPastilhas de zincoConcretoCorrosãoAçoAnálise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armadurasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTFellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdf.txtFellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdf.txtExtracted texttext/plain23862https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11882/3/FellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdf.txt3abf637f89634435f1407249a470a2f5MD53ORIGINALFellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdfFellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdfArtigoapplication/pdf1485542https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11882/1/FellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdf77e4577a36c2a35dfe78ac81e84fc0caMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11882/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/118822020-06-09 03:36:51.683TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras
title Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras
spellingShingle Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras
Almeida, Fellipe Silva de
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
Engenharia civil
Ânodo de sacrifício
Pastilhas de zinco
Concreto
Corrosão
Aço
title_short Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras
title_full Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras
title_fullStr Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras
title_full_unstemmed Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras
title_sort Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras
author Almeida, Fellipe Silva de
author_facet Almeida, Fellipe Silva de
Macêdo, Lucas Araújo de
Nascimento, Paulo Henrique Trajano do
author_role author
author2 Macêdo, Lucas Araújo de
Nascimento, Paulo Henrique Trajano do
author2_role author
author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Alves, Nielsen José Dias
dc.contributor.author.fl_str_mv Almeida, Fellipe Silva de
Macêdo, Lucas Araújo de
Nascimento, Paulo Henrique Trajano do
contributor_str_mv Alves, Nielsen José Dias
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL
Engenharia civil
Ânodo de sacrifício
Pastilhas de zinco
Concreto
Corrosão
Aço
dc.subject.por.fl_str_mv Engenharia civil
Ânodo de sacrifício
Pastilhas de zinco
Concreto
Corrosão
Aço
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Atualmente, tem crescido a ocorrência de manifestações patológicas em estruturas encontradas em ambientes agressivos às armaduras pela presença de cloretos. Surgindo, em muitos casos, em um período muito curto, após a inauguração da obra. Essas patologias aparecem pela falta de medidas que minimizam a permeabilidade do concreto e manutenção. São muitos motivos que podem manifestar a corrosão, desde o ataque por águas sulfatadas, reação álcali-agregado, retração por secagem, a penetração por cloretos, por conta do contato direto com a água do mar ou proveniente da maresia. Portanto, o problema deve ser bem diagnosticado e avaliado, para garantir uma solução eficaz. Para resolvê-lo ao invés de agravá-lo. Por conta desses fatores, tem aumentado os estudos de materiais que possam prevenir e deter essas manifestações. O objetivo desse estudo é analisar o uso de pastilhas de zinco para combater o problema da corrosão das armaduras de concreto. As pastilhas foram fabricadas in loco, seguindo especificações das pastilhas comercializadas. O material foi utilizado como proteção catódica em estruturas novas. O ensaio foi realizado simulando ataque por íons de cloreto. Após a fundição das pastilhas de zinco, foram envolvidas em uma argamassa porosa. Para os corpos-de-prova, buscamos utilizar um concreto bastante comum no mercado, para isso, usamos relação a/c igual a 0,6. A avaliação foi feita através de medidas eletroquímicas, com o potencial de corrosão e visualmente. O potencial eletroquímico mostrou-se limitado durante a avaliação, pois, os valores medidos nos corpos-de-prova com as pastilhas indicavam a ineficiência da mesma. Portanto, mostrou-se necessário o rompimento para análise visual das armaduras. Com isso, concluiu-se que as pastilhas foram eficientes, pois notamos consumo do zinco ao invés do aço. Em relação ao corpos-de-prova sem proteção, observamos corrosões pontuais ao longo da superfície barra.
description Atualmente, tem crescido a ocorrência de manifestações patológicas em estruturas encontradas em ambientes agressivos às armaduras pela presença de cloretos. Surgindo, em muitos casos, em um período muito curto, após a inauguração da obra. Essas patologias aparecem pela falta de medidas que minimizam a permeabilidade do concreto e manutenção. São muitos motivos que podem manifestar a corrosão, desde o ataque por águas sulfatadas, reação álcali-agregado, retração por secagem, a penetração por cloretos, por conta do contato direto com a água do mar ou proveniente da maresia. Portanto, o problema deve ser bem diagnosticado e avaliado, para garantir uma solução eficaz. Para resolvê-lo ao invés de agravá-lo. Por conta desses fatores, tem aumentado os estudos de materiais que possam prevenir e deter essas manifestações. O objetivo desse estudo é analisar o uso de pastilhas de zinco para combater o problema da corrosão das armaduras de concreto. As pastilhas foram fabricadas in loco, seguindo especificações das pastilhas comercializadas. O material foi utilizado como proteção catódica em estruturas novas. O ensaio foi realizado simulando ataque por íons de cloreto. Após a fundição das pastilhas de zinco, foram envolvidas em uma argamassa porosa. Para os corpos-de-prova, buscamos utilizar um concreto bastante comum no mercado, para isso, usamos relação a/c igual a 0,6. A avaliação foi feita através de medidas eletroquímicas, com o potencial de corrosão e visualmente. O potencial eletroquímico mostrou-se limitado durante a avaliação, pois, os valores medidos nos corpos-de-prova com as pastilhas indicavam a ineficiência da mesma. Portanto, mostrou-se necessário o rompimento para análise visual das armaduras. Com isso, concluiu-se que as pastilhas foram eficientes, pois notamos consumo do zinco ao invés do aço. Em relação ao corpos-de-prova sem proteção, observamos corrosões pontuais ao longo da superfície barra.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-02-27T19:31:30Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-02-20
2019-02-27T19:31:30Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
status_str publishedVersion
format article
dc.identifier.citation.fl_str_mv ALMEIDA, Fellipe Silva de; MACÊDO, Lucas Araújo de; NASCIMENTO, Paulo Henrique Trajano do. Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras. 2018. 19 f. Artigo (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11882
identifier_str_mv ALMEIDA, Fellipe Silva de; MACÊDO, Lucas Araújo de; NASCIMENTO, Paulo Henrique Trajano do. Análise do uso de pastilhas de zinco para a prevenção de corrosão em armaduras. 2018. 19 f. Artigo (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.
url https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11882
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.publisher.program.fl_str_mv Engenharia Civil (Graduação)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UCB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11882/3/FellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdf.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11882/1/FellipeSilvaDeAlmeidaTCCGraduacao2018.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11882/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 3abf637f89634435f1407249a470a2f5
77e4577a36c2a35dfe78ac81e84fc0ca
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829909460713472