Análise da fragilidade ambiental da Floresta Nacional de Brasília (DF) como subsídio para seu plano de manejo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Isabella Silva
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10800
Resumo: A utilização indiscriminada dos recursos naturais e o excessivo lançamento de dejetos e poluentes no meio ambiente nas últimas décadas colaboraram para o agravamento dos impactos ambientais e suas consequências. Neste contexto, as Unidades de Conservação tornaram-se instrumentos fundamentais para a preservação e regulação dos recursos ambientais diante da destruição antrópica. A presente pesquisa analisou e caracterizou a fragilidade física ambiental da área 1 da Floresta Nacional de Brasília (FLONA 1), Unidade de Conservação de Uso Sustentável, localizada nas regiões administrativas de Taguatinga e Brazlândia, Distrito Federal. Para o desenvolvimento da pesquisa, utilizou-se a metodologia de Ross (1994). Os fatores físicos analisados foram: declividade, tipo de solo e cobertura vegetal. O processamento destes dados em ambiente de geoprocessamento proporcionou a compilação dos mapas temáticos da fragilidade ambiental. Foram identificadas 4 classes de fragilidade ambiental na área de estudo: muito baixa, baixa, média e alta, sendo a classe muito baixa predominante, representando aproximadamente 80% da área. A classe de fragilidade alta correspondeu a menos de 1%, sendo considerada insignificante. O mapeamento e a análise da fragilidade ambiental fornecem subsídios importantes para o entendimento e o monitoramento das condições físicas naturais nas mais diferentes formas de intervenção antrópica do ambiente, sendo uma importante contribuição para o Plano de Manejo e uma melhor gestão da unidade.
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O processamento destes dados em ambiente de geoprocessamento proporcionou a compilação dos mapas temáticos da fragilidade ambiental. Foram identificadas 4 classes de fragilidade ambiental na área de estudo: muito baixa, baixa, média e alta, sendo a classe muito baixa predominante, representando aproximadamente 80% da área. A classe de fragilidade alta correspondeu a menos de 1%, sendo considerada insignificante. O mapeamento e a análise da fragilidade ambiental fornecem subsídios importantes para o entendimento e o monitoramento das condições físicas naturais nas mais diferentes formas de intervenção antrópica do ambiente, sendo uma importante contribuição para o Plano de Manejo e uma melhor gestão da unidade.porUniversidade Católica de BrasíliaEngenharia Ambiental (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::ENGENHARIASGeoprocessamentoUnidade de conservaçãoFragilidade ambientalCobertura vegetalAnálise da fragilidade ambiental da Floresta Nacional de Brasília (DF) como subsídio para seu plano de manejoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTIsabellaSilvaSousaTCCGraduacao2016.pdf.txtIsabellaSilvaSousaTCCGraduacao2016.pdf.txtExtracted texttext/plain64006https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10800/3/IsabellaSilvaSousaTCCGraduacao2016.pdf.txt34f1f64240bfc8a52928806bef39d9d0MD53ORIGINALIsabellaSilvaSousaTCCGraduacao2016.pdfIsabellaSilvaSousaTCCGraduacao2016.pdfArtigoapplication/pdf13695882https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10800/1/IsabellaSilvaSousaTCCGraduacao2016.pdfd09aee977d0206377c4cbe9ea0256a6aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10800/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/108002020-06-09 03:29:59.635TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
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