Comparação da resistência do concreto por meio dos ensaios de esclerômetro e resistência á compressão axial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Bernardo Ribeiro Fernandes
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Deus, Hiago de Freitas de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10783
Resumo: A ocorrência precoce de patologias nas estruturas de concreto tem se tornado uma constante no ramo de engenharia civil e arquitetura. A cada dia se observa a necessidade de desenvolver métodos confiáveis para uma investigação eficaz, e que possa retornar ao responsável técnico, dados que o auxiliarão na elaboração do seu laudo e na determinação da causa da patologia, bem como indicar as melhores técnicas de recuperação da estrutura em estudo. Quando se trata da resistência a compressão dos concretos, o ensaio mais utilizado é o de compressão axial (NBR 5739). Porém, a necessidade de extração de testemunhos em estruturas já lançadas o torna um pouco oneroso e demanda determinados cuidados técnicos no posicionamento dos furos. Outros ensaios já aparecem no mercado como alternativa, e prometem um ganho de produtividade em relação ao método já consolidado. No entanto, a confiabilidade dos dados de retorno nesses ensaios alternativos ainda intriga diversos técnicos da área, que investem em estudos frequentes sobre o tema. Essa pesquisa, por exemplo, compara os dados obtidos entre dois métodos distintos para a obtenção dos mesmos dados finais, que é resistência à compressão, e tenta estabelecer um fator de correção por correlação entre os resultados finais. O primeiro método, é justamente o de compressão axial, normatizado pela NBR 5739, o segundo é o método esclerométrico, tema da NBR 7584. Para a realização da presente pesquisa, foram moldados corpos de prova com as mesmas características de classe de cimento, e ensaiados com a mesma idade, além, de terem o mesmo padrão de cura aplicado aos corpos de prova. Dos resultados obtidos, foi possível concluir que um fator de correção por correlação seria inviável, pois, após estabelecido, esse poderia acarretar numa maximização relevante nos erros existentes no resultado por conta de interferências. Outro ponto considerado foi quanto a importância de uma análise estatística sobre os resultados dos ensaios. Quando realizada, estas conferem confiabilidade nos dados, que chegam mais próximas das características reais dos elementos estudados.
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Artigo (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2017.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10783Submitted by Alessandro Candido (alessandro.candido@ucb.br) on 2018-04-18T20:27:32Z No. of bitstreams: 1 BernardoRibeiroFernandesPintoeHiagodeFreitasdeDeusTCCGraduacao2017.pdf: 1490792 bytes, checksum: 61be15368d3f8043f47a66e15c3d2d63 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-04-20T14:58:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BernardoRibeiroFernandesPintoeHiagodeFreitasdeDeusTCCGraduacao2017.pdf: 1490792 bytes, checksum: 61be15368d3f8043f47a66e15c3d2d63 (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-20T14:58:33Z (GMT). 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Outros ensaios já aparecem no mercado como alternativa, e prometem um ganho de produtividade em relação ao método já consolidado. No entanto, a confiabilidade dos dados de retorno nesses ensaios alternativos ainda intriga diversos técnicos da área, que investem em estudos frequentes sobre o tema. Essa pesquisa, por exemplo, compara os dados obtidos entre dois métodos distintos para a obtenção dos mesmos dados finais, que é resistência à compressão, e tenta estabelecer um fator de correção por correlação entre os resultados finais. O primeiro método, é justamente o de compressão axial, normatizado pela NBR 5739, o segundo é o método esclerométrico, tema da NBR 7584. Para a realização da presente pesquisa, foram moldados corpos de prova com as mesmas características de classe de cimento, e ensaiados com a mesma idade, além, de terem o mesmo padrão de cura aplicado aos corpos de prova. 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Quando realizada, estas conferem confiabilidade nos dados, que chegam mais próximas das características reais dos elementos estudados.porUniversidade Católica de BrasíliaEngenharia Civil (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILConcretoEngenharia civilComparação da resistência do concreto por meio dos ensaios de esclerômetro e resistência á compressão axialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTBernardoRibeiroFernandesPintoeHiagodeFreitasdeDeusTCCGraduacao2017.pdf.txtBernardoRibeiroFernandesPintoeHiagodeFreitasdeDeusTCCGraduacao2017.pdf.txtExtracted texttext/plain36948https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10783/4/BernardoRibeiroFernandesPintoeHiagodeFreitasdeDeusTCCGraduacao2017.pdf.txtfa51ecd407ea2437c7879bb817043538MD54ORIGINALBernardoRibeiroFernandesPintoeHiagodeFreitasdeDeusTCCGraduacao2017.pdfBernardoRibeiroFernandesPintoeHiagodeFreitasdeDeusTCCGraduacao2017.pdfArtigoapplication/pdf1490792https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10783/2/BernardoRibeiroFernandesPintoeHiagodeFreitasdeDeusTCCGraduacao2017.pdf61be15368d3f8043f47a66e15c3d2d63MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10783/3/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD53123456789/107832020-06-09 03:28:27.728TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
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