Comparação e correlação entre o ângulo da cifose torácica e a força dos músculos respiratórios em idosas praticantes e não praticantes de atividade física

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bastos, Vanessa das Graças de Assis
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11736
Resumo: Contextualização: O aumento da cifose torácica e a diminuição da força dos músculos respiratórios estão entre as alterações fisiológicas mais observadas nos idosos. A prática de atividade física tem sido indicada como forma de prevenir as alterações provenientes do envelhecimento. Objetivo: comparar e correlacionar às medidas do ângulo da cifose torácica e da força dos músculos respiratórios entre idosas praticantes e não praticantes de atividade física. Método: Foram avaliadas 54 idosas, entre 60 e 80 anos, divididas em dois grupos: 27 idosas praticantes de atividade física (IPA) com média de idade de 71,30 ± 5,10 e 27 idosas não praticantes de atividade física (INPA) com média de idade de 70,22 ± 4,79 anos. A força dos músculos respiratórios foi avaliada por meio da pressão inspiratória máxima (Pimáx) e pressão expiratória máxima (Pemáx) e o grau de cifose torácica por meio do Método Flexicurva. Para a análise dos dados, foi utilizada a correlação de Pearson e o teste de t de Student, com nível de significância de p< 0,05. Resultados: O grupo 1 (IPA), tiveram valores maiores na Pimáx (p=0,01) e a Pemáx (p = 0,002) quando comparados com o grupo 2 (INPA). Em relação ao grau de cifose torácica, os valores foram considerados dentro da normalidade, entre 20º a 56º (p=0,71). Não houve correlação entre o ângulo da cifose torácica e a força dos músculos respiratórios. Conclusão: A prática regular de atividade física contribui para a manutenção da força dos músculos respiratórios. Os resultados indicam a necessidade de estudos adicionais para esclarecer as relações entre grau de cifose torácica e tempo de prática de atividade física.
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spelling Gomes, Erika BaptistaBastos, Vanessa das Graças de Assis2018-11-22T19:21:36Z2018-11-202018-11-22T19:21:36Z2009BASTOS, Vanessa das Graças de Assis. Comparação e correlação entre o ângulo da cifose torácica e a força dos músculos respiratórios em idosas praticantes e não praticantes de atividade física. 2009. 18 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2009.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11736Contextualização: O aumento da cifose torácica e a diminuição da força dos músculos respiratórios estão entre as alterações fisiológicas mais observadas nos idosos. A prática de atividade física tem sido indicada como forma de prevenir as alterações provenientes do envelhecimento. Objetivo: comparar e correlacionar às medidas do ângulo da cifose torácica e da força dos músculos respiratórios entre idosas praticantes e não praticantes de atividade física. Método: Foram avaliadas 54 idosas, entre 60 e 80 anos, divididas em dois grupos: 27 idosas praticantes de atividade física (IPA) com média de idade de 71,30 ± 5,10 e 27 idosas não praticantes de atividade física (INPA) com média de idade de 70,22 ± 4,79 anos. A força dos músculos respiratórios foi avaliada por meio da pressão inspiratória máxima (Pimáx) e pressão expiratória máxima (Pemáx) e o grau de cifose torácica por meio do Método Flexicurva. Para a análise dos dados, foi utilizada a correlação de Pearson e o teste de t de Student, com nível de significância de p< 0,05. Resultados: O grupo 1 (IPA), tiveram valores maiores na Pimáx (p=0,01) e a Pemáx (p = 0,002) quando comparados com o grupo 2 (INPA). Em relação ao grau de cifose torácica, os valores foram considerados dentro da normalidade, entre 20º a 56º (p=0,71). Não houve correlação entre o ângulo da cifose torácica e a força dos músculos respiratórios. Conclusão: A prática regular de atividade física contribui para a manutenção da força dos músculos respiratórios. Os resultados indicam a necessidade de estudos adicionais para esclarecer as relações entre grau de cifose torácica e tempo de prática de atividade física.Background: The increase in thoracic kyphosis and reduced respiratory muscle strength are among the most physiological changes observed in the elderly. The physical activity has been indicated as a way to prevent changes from aging. Objective: To compare and correlate the measures of the angle of thoracic kyphosis and respiratory muscle strength between women with and without participation in physical activity. Methods: The study involved 54 elderly between 60 and 80 years, divided into two groups: 27 elderly women with physical activity (IPA) with a mean age of 71,30 ± 5,10 and 27 non- participation in physical activity (INPA) mean age of 70,22 ± 4,79 years. The strength of the respiratory muscles was assessed by maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) and the degree of thoracic kyphosis using the method Flexicurve. For data analysis, we used the Pearson correlation test and Student t test, with significance level of p <0.05. Results: Group 1 (IPA), had higher values in the MIP (p = 0.01) and MEP (p = 0.002) when compared with group 2 (INPA). In relation to the degree of thoracic kyphosis, the values were considered normal, between 20 to 56 (p = 0.71). There was not a correlation between the angle of thoracic kyphosis and strength of respiratory muscles. Conclusions: The practice of regular physical activity helps to maintain the strength of respiratory muscles. The results indicate the need for additional studies to clarify the relationship between the degree of thoracic kyphosis and time of physical activity.Submitted by Cláudia de Fátima Moura (claudiaf@ucb.br) on 2018-11-20T18:17:26Z No. of bitstreams: 1 VanessadasGraçasdeAssisBastosTCCGraduacao2009.pdf: 167113 bytes, checksum: 023b7e2c3196462a6559564aeb407c42 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-11-22T19:21:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VanessadasGraçasdeAssisBastosTCCGraduacao2009.pdf: 167113 bytes, checksum: 023b7e2c3196462a6559564aeb407c42 (MD5)Made available in DSpace on 2018-11-22T19:21:36Z (GMT). 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