O papel do enfermeiro sobre o potencial doador de órgãos em morte encefálica num hospital do DF.
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Data de Publicação: | 2011 |
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Almeida, Eliana Pereira2014-11-24T12:44:59Z2016-10-10T03:44:55Z2014-11-24T12:44:59Z2016-10-10T03:44:55Z2011ALMEIDA, Eliana Pereira. O papel do enfermeiro sobre o potencial doador de órgãos em morte encefálica num hospital do DF. 2011. 54 f. Monografia (Enfermagem). Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2011.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/5031EnfermagemA morte encefálica (ME) é um déficit tanto estrutural como funcional do encéfalo. É uma condição grave que leva uma série de complicações neuro-humorais cíclicas e isquêmicas refletindo assim na viabilidade dos potenciais órgãos a serem transplantados. Esta é uma pesquisa quantitativa descritiva/analítica e transversal (estudo analítico do tipo transversal), sobre o papel do enfermeiro sobre o potencial doador de órgãos em morte encefálica num hospital do DF. Foi realizada uma análise sobre a formação profissional dos entrevistados, bem como seu conhecimento em relação à assistência ao paciente vítima de morte encefálica com o objetivo de descrever o conhecimento do enfermeiro sobre a ME num hospital do DF, descrever também a percepção da enfermagem sobre a ME e ainda identificar o papel do enfermeiro sobre o potencial doador de órgãos em morte encefálica num hospital do DF. Essa pesquisa foi realizada no Hospital Regional de Ceilândia/ DF durante o mês de Outubro do ano de dois mil e onze. A amostra foi composta por 11 enfermeiros que atuavam na UTI e no pronto socorro do Hospital Regional de Ceilândia/ DF que lidam diretamente com paciente em ME . Dos 11 enfermeiros 08 aceitaram participar desta pesquisar e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), 01 se recusou a responder o questionário, 02 estavam de férias regulamentares. Após abordagem e aceitação por parte do profissional foi entregue um questionário semi-estruturado que continha perguntas norteadoras e objetivas sobre o tema em discussão. Explicados os parâmetros e esclarecidos os aspectos éticos, o profissional colaborador, respondeu ao questionário marcando com um “x” a opção de sua escolha, alguns itens tinham múltiplas escolhas, de acordo com a realidade pessoal do indivíduo colaborador. Os resultados encontrados nesta pesquisa mostraram que o conhecimento dos enfermeiros em relação à morte encefálica são insuficientes. É preocupante saber que existe grande dificuldade em seguir o protocolo de ME. Podemos perceber que a ME não tem o mesmo valor dado a outros temas dentro da enfermagem. Talvez por conta da dificuldade dos profissionais em lidar com a morte que muitas vezes não é encarada como um fato inerente à vida. Por isso propomos que esse assunto tenha mais espaço para que seja mais bem discutido durante os cursos universitários no preparatório dos futuros profissionais.Submitted by Franciene Cerqueira Silva (franciene.silva@ucb.br) on 2014-11-22T14:12:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Eliana.pdf: 1321905 bytes, checksum: 5b0e87d751ac426d2fc09d6742aa8a5e (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-11-24T12:44:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Eliana.pdf: 1321905 bytes, checksum: 5b0e87d751ac426d2fc09d6742aa8a5e (MD5)Made available in DSpace on 2014-11-24T12:44:59Z (GMT). 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