A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11721 |
Resumo: | Objetivo: Este estudo teve como objetivos avaliar a força e resistência da musculatura do assoalho pélvico e correlacionar a multiparidade com a presença de incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram avaliadas 77 mulheres com idade média de 66,47 ± 4,18 anos (58-74), as quais, submetidas à avaliação da força e resistência da musculatura do assoalho pélvico pelo teste bidigital vaginal, foram divididas em dois grupos: Grupo 1: n = 26, das quais 73,1% eram portadoras de IUE e 26,9% tinham incontinência urinária mista; Grupo 2: n = 51, que eram assintomáticas. Na análise estatística foi utilizada a Análise Descritiva, Correlação de Spearman, e Teste Mann-Whitney U, calculados no SPSS 10.0 (Statistical Package for Social Sciences) para Windows, para analisar se houve diferença na força e resistência do assoalho pélvico entre os dois grupos. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados: Na comparação a análise não demonstrou diferença significativa entre os grupos [Z= -1,16; p=0,25], sendo a força e resistência do assoalho pélvico semelhante entre os grupos e importante à observação de fatores de risco. Conclusão: A multiparidade não pode ser considerada um fator de risco isolada para IUE, sendo necessária a investigação de fatores associados que favorecem seu desenvolvimento. |
id |
UCB-2_eae3182f80d3cf64de110dced552312f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:123456789/11721 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Romão, Juliana de F. Fracon eAndrade, Aline di MaioLottermann, Taís2018-11-19T13:30:53Z2018-11-162018-11-19T13:30:53Z2007ANDRADE, Aline di Maio; LOTTERMANN, Taís. A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço. 2007. 21 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2007.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11721Submitted by Micaella Souza (micaella.souza@ucb.br) on 2018-11-16T20:42:21Z No. of bitstreams: 1 AlineDiMaioAndradeTCCGraduação2018.pdf: 191104 bytes, checksum: dfc82827a4ea5d291e5854aa2189b2a2 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-11-19T13:30:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlineDiMaioAndradeTCCGraduação2018.pdf: 191104 bytes, checksum: dfc82827a4ea5d291e5854aa2189b2a2 (MD5)Made available in DSpace on 2018-11-19T13:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineDiMaioAndradeTCCGraduação2018.pdf: 191104 bytes, checksum: dfc82827a4ea5d291e5854aa2189b2a2 (MD5) Previous issue date: 2007Objetivo: Este estudo teve como objetivos avaliar a força e resistência da musculatura do assoalho pélvico e correlacionar a multiparidade com a presença de incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram avaliadas 77 mulheres com idade média de 66,47 ± 4,18 anos (58-74), as quais, submetidas à avaliação da força e resistência da musculatura do assoalho pélvico pelo teste bidigital vaginal, foram divididas em dois grupos: Grupo 1: n = 26, das quais 73,1% eram portadoras de IUE e 26,9% tinham incontinência urinária mista; Grupo 2: n = 51, que eram assintomáticas. Na análise estatística foi utilizada a Análise Descritiva, Correlação de Spearman, e Teste Mann-Whitney U, calculados no SPSS 10.0 (Statistical Package for Social Sciences) para Windows, para analisar se houve diferença na força e resistência do assoalho pélvico entre os dois grupos. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados: Na comparação a análise não demonstrou diferença significativa entre os grupos [Z= -1,16; p=0,25], sendo a força e resistência do assoalho pélvico semelhante entre os grupos e importante à observação de fatores de risco. Conclusão: A multiparidade não pode ser considerada um fator de risco isolada para IUE, sendo necessária a investigação de fatores associados que favorecem seu desenvolvimento.porUniversidade Católica de BrasíliaFisioterapia (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALIncontinência urinária de esforço - IUEAssoalho pélvicoMultiparidadeA multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforçoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTAlineDiMaioAndradeTCCGraduação2018.pdf.txtAlineDiMaioAndradeTCCGraduação2018.pdf.txtExtracted texttext/plain28228https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11721/3/AlineDiMaioAndradeTCCGradua%c3%a7%c3%a3o2018.pdf.txt7ef0062aa9f24dd498e0e29495af98baMD53ORIGINALAlineDiMaioAndradeTCCGraduação2018.pdfAlineDiMaioAndradeTCCGraduação2018.pdfArtigoapplication/pdf191104https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11721/1/AlineDiMaioAndradeTCCGradua%c3%a7%c3%a3o2018.pdfdfc82827a4ea5d291e5854aa2189b2a2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11721/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/117212020-06-09 03:38:07.05TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço |
title |
A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço |
spellingShingle |
A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço Andrade, Aline di Maio CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Incontinência urinária de esforço - IUE Assoalho pélvico Multiparidade |
title_short |
A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço |
title_full |
A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço |
title_fullStr |
A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço |
title_full_unstemmed |
A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço |
title_sort |
A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço |
author |
Andrade, Aline di Maio |
author_facet |
Andrade, Aline di Maio Lottermann, Taís |
author_role |
author |
author2 |
Lottermann, Taís |
author2_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Romão, Juliana de F. Fracon e |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Andrade, Aline di Maio Lottermann, Taís |
contributor_str_mv |
Romão, Juliana de F. Fracon e |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL Incontinência urinária de esforço - IUE Assoalho pélvico Multiparidade |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Incontinência urinária de esforço - IUE Assoalho pélvico Multiparidade |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Objetivo: Este estudo teve como objetivos avaliar a força e resistência da musculatura do assoalho pélvico e correlacionar a multiparidade com a presença de incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram avaliadas 77 mulheres com idade média de 66,47 ± 4,18 anos (58-74), as quais, submetidas à avaliação da força e resistência da musculatura do assoalho pélvico pelo teste bidigital vaginal, foram divididas em dois grupos: Grupo 1: n = 26, das quais 73,1% eram portadoras de IUE e 26,9% tinham incontinência urinária mista; Grupo 2: n = 51, que eram assintomáticas. Na análise estatística foi utilizada a Análise Descritiva, Correlação de Spearman, e Teste Mann-Whitney U, calculados no SPSS 10.0 (Statistical Package for Social Sciences) para Windows, para analisar se houve diferença na força e resistência do assoalho pélvico entre os dois grupos. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados: Na comparação a análise não demonstrou diferença significativa entre os grupos [Z= -1,16; p=0,25], sendo a força e resistência do assoalho pélvico semelhante entre os grupos e importante à observação de fatores de risco. Conclusão: A multiparidade não pode ser considerada um fator de risco isolada para IUE, sendo necessária a investigação de fatores associados que favorecem seu desenvolvimento. |
description |
Objetivo: Este estudo teve como objetivos avaliar a força e resistência da musculatura do assoalho pélvico e correlacionar a multiparidade com a presença de incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Foram avaliadas 77 mulheres com idade média de 66,47 ± 4,18 anos (58-74), as quais, submetidas à avaliação da força e resistência da musculatura do assoalho pélvico pelo teste bidigital vaginal, foram divididas em dois grupos: Grupo 1: n = 26, das quais 73,1% eram portadoras de IUE e 26,9% tinham incontinência urinária mista; Grupo 2: n = 51, que eram assintomáticas. Na análise estatística foi utilizada a Análise Descritiva, Correlação de Spearman, e Teste Mann-Whitney U, calculados no SPSS 10.0 (Statistical Package for Social Sciences) para Windows, para analisar se houve diferença na força e resistência do assoalho pélvico entre os dois grupos. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados: Na comparação a análise não demonstrou diferença significativa entre os grupos [Z= -1,16; p=0,25], sendo a força e resistência do assoalho pélvico semelhante entre os grupos e importante à observação de fatores de risco. Conclusão: A multiparidade não pode ser considerada um fator de risco isolada para IUE, sendo necessária a investigação de fatores associados que favorecem seu desenvolvimento. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-11-19T13:30:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-11-16 2018-11-19T13:30:53Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ANDRADE, Aline di Maio; LOTTERMANN, Taís. A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço. 2007. 21 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2007. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11721 |
identifier_str_mv |
ANDRADE, Aline di Maio; LOTTERMANN, Taís. A multiparidade como fator de risco para incontinência urinária de esforço. 2007. 21 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2007. |
url |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11721 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Fisioterapia (Graduação) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UCB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Saúde e Medicina |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Católica de Brasília |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11721/3/AlineDiMaioAndradeTCCGradua%c3%a7%c3%a3o2018.pdf.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11721/1/AlineDiMaioAndradeTCCGradua%c3%a7%c3%a3o2018.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11721/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
7ef0062aa9f24dd498e0e29495af98ba dfc82827a4ea5d291e5854aa2189b2a2 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829907752583168 |