Poder da ideologia ou ideologia do poder? uma análise sobre a subjetividade de skinheads neonazistas brasileiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Débora Braga
Data de Publicação: 2013
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/5667
Resumo: Psicologia
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Partiu-se da perspectiva materialista histórica de que o ser humano se constitui na e pela história, entendendo que a subjetividade, os discursos e práticas sustentados pelos grupos de Skinheads neonazistas brasileiros sinalizam processos de mediação e subjetivação a partir de elementos fornecidos pela história e cultura ocidental. Trata-se de uma pesquisa social qualitativa, documental e de nível exploratório, orientada pelo viés da psicologia sócio-histórica. O estudo se desenvolveu a partir da análise de duas entrevistas veiculadas pela televisão aberta. Também foram consultados materiais contidos em sites/blogs “oficiais” de alguns grupos, páginas no facebook de alguns destes grupos, fanzines, artigos e livros a respeito do tema. Analisou-se a partir deste material o discurso de grupos de Skinheads que adotam posturas e discursos neonazistas ou ultranacionalistas, sendo declaradamente contra populações homossexuais, negras, nordestinas e/ou judaicas. Como aportes teóricos foram utilizados a perspectiva de raça em Maria Aparecida Bento, a partir do conceito de branquitude, e gênero em Judith Butler a partir dos conceitos de abjeção e matrizes de inteligibilidade. Também foram utilizadas como referencial teórico as noções marxistas de ideologia, alienação e divisão social em classes, que em uma perspectiva sócio-histórica auxiliam na investigação deste modo de formação subjetiva. Toda a análise fundamentou-se em ampla revisão e reflexão teórica realizada ao longo da pesquisa. Cabe destacar que são inúmeros os elementos que constituem a subjetividade humana, tão singular e complexa. Esta singularidade se constitui em uma coletividade, em uma historicidade e cultura partilhadas, onde os elementos fornecidos por ela serão assimilados e mediados. Entende-se que o repertório de elementos fornecidos pela sociedade capitalista desfavorece a alteridade e exacerba a intolerância e o autoritarismo. É a partir daí que as análises evidenciam que qualquer ameaça à estabilidade e pretensa “naturalidade inquestionável” do projeto societário hegemônico, torna-se abjeto, anormal, patológico, demoníaco. A instabilidade da realidade se torna insuportável para alguns sujeitos, como para alguns grupos de Skinheads aqui analisados. A existência de sujeitos que destoam do padrão hegemônico apontam para uma suposta imperfeição da matriz, o que evoca um processo de subjetivação alinhada a sensação de risco e perigo, onde estes se que se veem ameaçados e empurrados à margem. A margem seria o lugar onde não se pode ou não se quer reconhecer, onde não cabe o reconhecimento como sendo semelhante, onde só restaria a possibilidade de aniquilar, matar e violentar.Submitted by Aguiar Francience (franciene.aguiar@ucb.br) on 2015-08-13T21:11:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) TCC.pdf: 1563089 bytes, checksum: 529f93f2ba338c5437261f42d04ecf3b (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2015-12-03T13:12:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) TCC.pdf: 1563089 bytes, checksum: 529f93f2ba338c5437261f42d04ecf3b (MD5)Made available in DSpace on 2015-12-03T13:12:02Z (GMT). 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