Prevalência dos sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em fisioterapeutas graduados pela Universidade Católica de Brasília

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Isabella Flôres da
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Gonzaga, Roberta de Lima
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11694
Resumo: Os sintomas osteomusculares interferem na qualidade de vida, inclusive dos fisioterapeutas, que ao longo dos anos abandonam à profissão devido aos sintomas ocasionados pelo trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência dos sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho em fisioterapeutas graduados pela Universidade Católica de Brasília. Foi realizado um estudo transversal, com 54 fisioterapeutas sendo 45 (83,3%) do sexo feminino e 9 (16,7%) do sexo masculino, com a média de idade de 27,6+3,4 anos, utilizando o questionário online baseado no “ Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares”. A análise estatística encontrou maiores acometimentos em pescoço, parte superior e inferior das costas, nas áreas de ortopedia, unidade de terapia intensiva e neurologia adulto. Conclui-se que os fisioterapeutas apresentam grande prevalência de sintomas osteomusculares.
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Foi realizado um estudo transversal, com 54 fisioterapeutas sendo 45 (83,3%) do sexo feminino e 9 (16,7%) do sexo masculino, com a média de idade de 27,6+3,4 anos, utilizando o questionário online baseado no “ Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares”. A análise estatística encontrou maiores acometimentos em pescoço, parte superior e inferior das costas, nas áreas de ortopedia, unidade de terapia intensiva e neurologia adulto. Conclui-se que os fisioterapeutas apresentam grande prevalência de sintomas osteomusculares.Musculoskeletal symptoms affect quality of life, including physical therapists, who over the years leave the profession due to symptoms caused by work. The aim of this study was to assess the prevalence of work-related musculoskeletal disorders in physiotherapists graduated from the Catholic University of Brasilia. We conducted a cross-sectional study, 54 physiotherapists and 45 (83.3%) females and nine (16.7%) males with a mean age of 27,6+3,4, years old using the online questionnaire based on “Nordic Musculoskeletal Questionnaire.” Statistical analysis found that larger of bouts in the neck, upper and lower back, in the areas of orthopedics, intensive care unit and adult neurology. We conclude that physical therapists have high prevalence of musculoskeletal symptoms.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2018-11-12T15:58:42Z No. of bitstreams: 1 IsabellaFloresDaSilvaTCCGraduacao2011.pdf: 455602 bytes, checksum: 12b9dd76f2f94549beb77f571539c544 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-11-13T11:47:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IsabellaFloresDaSilvaTCCGraduacao2011.pdf: 455602 bytes, checksum: 12b9dd76f2f94549beb77f571539c544 (MD5)Made available in DSpace on 2018-11-13T11:47:11Z (GMT). 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